Minerva viu sua vida virar de cabeça para baixo repentinamente. Ela perdeu seus pais, a casa na qual cresceu e sua própria identidade. Agora, ela é uma fugitiva e luta por sua vida. Com a ajuda do seu tio e de agentes do governo, ela se esconde por tempo suficiente, até o momento em que é hora de sair novamente para o mundo, dessa vez ela é perseguida por um inimigo do passado dos seus pais, mas ela não vai fugir, dessa vez ela vai lutar com tudo o que tem.
Prólogo
Quem diria que minha vida mudaria tão drasticamente em apenas um ano e meio.
Nesse tempo, fiquei órfã, tive que assumir os negócios da família, e lutar para conseguir me manter viva. Isso só foi possível graças aos ensinamentos dos meus pais. Ambos trabalhavam para o governo, meu pai o melhor homem em combate e minha mãe... Atiradora de elite. Pediram dispensa do serviço e resolveram se aposentar, casar e construir uma família.
Aposentados e já casados eu nasci. Cuidaram de mim e criaram uma empresa de segurança privada, cresci nesse meio. Meu pai me ensinando as táticas de um bom soldado e a arte da guerra, minha mãe a ter disciplina e boa pontaria, aparentemente uma coisa que herdei dela.
Aos 14 anos venci o meu primeiro campeonato de arco e flecha, já que mamãe não me deixava tocar as armas de fogo. Daí em diante melhorou ainda mais, aprendi a lidar com situações difíceis. Juntos os dois me ensinaram a ser observadora, cuidadosa, valente, humilde e implacável quando fosse preciso.
Uma semana antes da morte de ambos, eu estava acabando o meu treinamento com minha mãe, quando ela recebeu uma ligação requisitando a presença de ambos para uma reunião de urgência. Algo sobre um serviço inacabado que eles deixaram e que tiveram que dar por encerrado por falta de informações. Mas que agora surgiu uma pista, aparentemente do nada. Partiriam logo. Em três dias.
Dois dias antes de partirem em missão, minha mãe veio falar comigo, logo de cara percebi sua preocupação.
- Filha, precisamos conversar.
- O que há de errado mamãe? Vejo a preocupação estampada em seu rosto. - pergunto. Tenho a sensação de que logo irei descobrir, e não vou gostar.
- Oh, filha, você sabe que seu pai e eu partiremos daqui a dois dias. Não estaremos aqui em seu aniversário. - disse ela parecendo totalmente arrasada, talvez mais que eu. Confesso que fiquei me sentindo tão abalada, quanto chocada. Apesar de muito ocupados, ambos sempre estiveram presentes. Senti que estava sendo egoísta e resolvi tentar dar um pouco de paz de espírito para minha mãe. Mesmo sabendo que passaria essa data especial sem eles, me deixou um pouco magoada também.
- Tem mais não é? - pergunto logo sem rodeios.
- Sim querida. Estou bastante preocupada com nossa segurança. Essa mesma missão quase nos matou há alguns anos atrás. Temo por todos nós. - e se apressou em completar. -Não quero que se preocupe, mas tome cuidado agora mais do que nunca. - disse ela.
Ao ouvir isso sinto um frio na espinha, como se fosse um aviso. Instantaneamente sinto medo e preocupação e tomar. Olho minha mãe e vejo que suas feições tão suaves, agora estão cansadas. Preciso tranquilizá-la.
- Ok mamãe. Mas vocês se cuidem também e prometa que vão me ligar sempre. - digo com a intenção de dissipar a tensão. Aparentemente funciona e ela abre um grande sorriso.
Isso!
- Certo Mine.
Adoro quando ela me chama assim.
- Agora eu tenho uma coisa para você. Já que não estaremos aqui para o seu aniversário daqui a quatro dias. Então... Eu trouxe para você. - dizendo isso ela tirou uma caixa atrás dela que eu ainda não tinha visto. Entregou-me, e assim que eu abri a tampa da caixa senti uma emoção.
Dentro da caixa havia uma pulseira de couro trançado, aparentemente com uma bainha acoplada. Na bainha havia um pequeno punhal com uma bela rosa vermelha no cabo, pintado a mão acho. A bainha com o punhal acoplado à pulseira era uma combinação quase delirante.
Percebi que não era só a pulseira com o punhal, mas também um belo palito de cabelo, mas este era diferente. No topo tinha a aparência de ser uma minúscula espada. Analisei-o melhor, nele havia uma gravação "Coragem, Honra e Coração". O lema da nossa família.
- Oh, mamãe é linda. - falei sem fôlego. De fato, era perfeito, através da inscrição havia videiras intrincadas por todo o comprimento.
Perfeito.
- Puxe o cabo querida. - disse ela.
Puxei o cabo, e ele simplesmente deslizou fora uma lâmina extremamente afiada.
- Oh! - arfei surpresa.
- Sim baby, são apetrechos que você pode usar no dia-a-dia no caso de precisar. - falou minha mãe com um encolher de ombros.
- Obrigado mamãe. São lindos. - falei emocionado.
- Ah querida! Não me agradeça, eu ainda tenho mais uma coisa para você. - falou entusiasmada.
Pegando uma caixa de veludo vermelho, ergueu para mim e abriu. Dois colares. Uma rosa de rubi e prata, perfeitamente moldada e o outro um coração dividido em três partes, um diamante azul, uma opala aparentemente rara e no meio juntando as outras duas, um lindo ônix, uma das pedras que eu mais gosto.
- Mamãe, eu... Eu nem sei o que dizer, são perfeitas. Obrigado. - falei.
- Eu dei esse coração a sua mãe, quando nos conhecemos. Agora queremos que seja seu, meu amor. Você é o nosso maior tesouro. - disse meu pai abraçando-me por trás.
Depois disso jantamos como uma família feliz e tudo mais. Mal sabia eu que essa viagem mudaria minha vida para sempre.
Drasticamente.
Eu morri e voltei no tempo. Isso aconteceu graças a um anel misterioso que encontrei no porão da minha casa. Recebi uma nova chance e agora que sei toda a verdade, vou me vingar da minha melhor amiga que me envenenou e do meu marido traidor. Não estava nos meus planos ser ajudada por um belo e poderoso homem, mas o que eu posso fazer com essa atração intensa? Quando Klaus propôs me ajudar, tive que perguntar qual o motivo de seu interesse, e quando ele sorriu brilhantemente e disse que parecia divertido, fui contra tudo que pensava e acreditei em suas palavras, só não esperava que nossa parceria em minha vingança pessoal resultaria em um amor incrivelmente belo e minha chance de felicidade.
- Você matou meu irmão? - pergunto retoricamente. - Matei? Pergunte a ele. Oh, é verdade, os mortos não podem falar. - zomba. E foi assim, que o homem por quem me apaixonei, mostrou sua face fria e cruel e talvez sua verdadeira forma de ser. Eu me apaixonei pelo meu inimigo, e agora?
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