Luana estava sozinha e desamparada, pelo menos era o que ela achava. Até aparecer um médico bonitão e sedutor, querendo lhe dar muito mais do que apenas proteção.
Luana estava sozinha e desamparada, pelo menos era o que ela achava. Até aparecer um médico bonitão e sedutor, querendo lhe dar muito mais do que apenas proteção.
Era uma tarde comum, Luana estava ansiosa para chegada de Pedro seu namorado, ela tinha uma grande surpresa para ele.
Estavam juntos faziam 8 meses, os 8 meses mais intensos de sua vida. Quando conheceu Pedro, Luana tinha certeza que havia encontrado o amor. Ele era carinhoso, lhe dava flores, e sempre estava disposto a estar com ela. Mas com o passar dos meses as coisas foram mudando. Pedro começou a tratá-la mal e ela não sabia o que havia acontecido. Certa noite decidiu enfrentá-lo, essa noite foi a primeira vez que ele lhe deu um tapa no rosto.
A chamando de imbecil e dizendo que tudo que ele queria já havia conseguido, que era que ela se entregasse a ele. Ela não podia acreditar no que ouvia, o seu grande amor na verdade era um pervertido, que só queria sua virgindade. Naquela noite ela chorou muito, pensou que iria morrer.
Mas no dia seguinte Pedro estava na sua porta pedindo perdão. Como ainda o amava, aceitou suas desculpas e ficaram bem, até a próxima crise de violência dele.
Ela estava cansada disso já, planejava terminar com ele. Mas essa tarde, depois de algumas semanas com a menstruação atrasada, resolveu fazer um teste de gravidez, e para sua tristeza e alegria, deu positivo.
Quem sabe esse seja um bom motivo para Pedro mudar de vez, valorizá-la e amar seu filho. - Pensou ela.
Pedro chegou irritado, o que Luana tinha de tão importante que não podia falar por telefone?
Ao ver Pedro chegando Luana teve uma leve tontura, estava com medo de sua reação.
- O que você tem de tão importante pra me falar que não podia ser por telefone, Luana ?
- Bem ... eu...
- Vamos Luana, desembucha!
- Estou grávida! - Falou tudo de uma vez, antes que mudasse de ideia e fugisse para outra cidade.
- Não pode estar falando sério - Falou Pedro estreitando os olhos. Agarrou Luana pelo braço na mesma hora e disse: - Vamos agora mesmo a uma clinica tirar isso!
- O que? - Luana estava atordoada, não acreditando no que ouvia.
Puxou o braço e gritou: - NÃO!!! Não vou tirar meu bebê!
Pedro estava furioso. - Acha que quero um bebê seu? Eu sou muito novo, tenho apenas 26 anos, tenho minha vida pela frente. Ou você tira essa criança....
Luana interrompeu: - Não se atreva! Aceitei você por amor, mas vejo que estava enganada, você não vale nada! Pode ir, eu vou ter o meu bebê sozinha.
Assim que ouviu, Pedro bufou e saiu pisando firme, inconformado.
Nesse mesmo momento, um caminhão vinha vindo a toda velocidade, com raiva Pedro nem olhou para os lados e atravessou a rua.
Foi tudo muito rápido. O acidente foi terrível, Pedro voou e caiu na calçada, próximo a Luana, que em choque só gritava por socorro.
A ambulância chegou rápido, mediu a frequência de Pedro que estava fraca, Luana só pedia a Deus que ele não morresse. Era tudo culpa dela, como pode dizer aquilo? Devia o ter acalmado antes de deixa-lo ir, devia ter mandado ele entrar, ter oferecido um chá. O que seria dela? Estava sozinha no mundo. Os poucos amigos que tinha, haviam se afastado devido ao seu relacionamento com Pedro.
Agora estava se sentindo desesperada, preocupada, segurava as lágrimas que insistiam em rolar.
A enfermeira vendo o desespero de Luana perguntou - Qual o seu nome?
- Luana
- Ele vai ficar bem, está bastante machucado, mas estamos indo para o melhor hospital da cidade, lá farão o possível por ele.
- Obrigada! De verdade, espero que esteja certa.
Chegaram ao hospital com as sirenes ligadas. Nesse momento Luana sentia sua cabeça latejar de dor, suas têmporas pareciam pulsar a cada soar da sirene.
Desceu as pressas, andando atrás dos médicos que recebiam Pedro no hospital, em certo momento a pararam - Não pode entrar aqui moça, espere na sala de espera, logo traremos notícias.
Com passos arrastados, sem saber o que fazer Luana foi para a sala de espera, sentia seu coração bater tão forte que parecia que ia sair do peito.
Andava de um lado pro outro, pensando em como tudo isso foi acontecer. Devia ter se cuidado mais, devia ter terminado com Pedro antes de tudo isso acontecer, como foi burra, pensar que um rapaz lindo daquele se interessaria por ela. Sempre se achou bonita, mas não do tipo que viraria a cabeça de um homem. Pedro a fez acreditar que era amor, e ela tola acreditou.
Agora estava ali desesperada pela vida de um homem que não valia suas lágrimas, mas era uma vida, e ela se sentia culpada de seu acidente. Pois foi por sua discussão que ele saiu transtornado e nem olhou a rua antes de atravessar.
Já se passaram duas horas desde o acidente, e quase duas que tinham entrado naquelas portas, e nada de notícias de Pedro. O medo a corroía, como viveria sem Pedro? E seu bebê ? Nasceria sem pai?
- Não, não - sacudiu a cabeça afastando essas ideias. - Pedro sairá dessa. Vamos rir disso tudo daqui uns anos, mesmo que não estejamos juntos, poderemos ser amigos e criar nosso filho ou filha com amor.
Nesse momento uma enfermeira se aproxima: - Tudo bem moça?
- Sim , sim... desculpe estou falando sozinha... sabe noticias de Pedro Rodrigues? Entrou faz duas horas por aquelas portas e ninguém me diz nada.
A enfermeira mexeu no computador de serviço e respondeu: - Ele está em cirurgia. Logo devem vir lhe dar notícias.
- Ok, muito obrigada.
Luana se sentou em uma cadeira próxima ao balcão da enfermeira que havia lhe dado a informação. Respirou fundo e desejou acordar desse pesadelo. Nesse momento, das portas por onde Pedro havia entrado, saiu um médico. Luana pulou na frente dele
- Pedro, tem notícias de Pedro? Sofreu um acidente, foi atropelado - Luana falava rápido e com voz embargada.
O médico se aproximou, só nesse momento Luana viu seus olhos azuis. O azul mais profundo que já viu na vida, também viu cansaço neles, e teve medo.
- Olá, sou o Dr. Fábio Favaretto, fiz a cirurgia de Pedro. Como se chama ? Você é o que dele?
- Me chamo Luana, sou namorada dele. - Falou e na mesma hora pensou, que talvez fosse ex namorada dele. Bom, isso não importava agora - Como ele está Dr. ficará bem?
O médico fez uma cara de decepção: - Sinto muito Srta. Luana. Pedro não resistiu aos ferimentos e a cirurgia. Fizemos tudo que podíamos para salvá-lo.
Luana, sentiu suas pernas amolecerem, sua respiração falhou. Quando deu por si estava de joelhos chorando compulsivamente.
Fábio olhou para ela e não pode evitar sentir pena. Quando viu o homem chegar soube que não seria fácil salvá-lo mas não pensou ser impossível. Fez realmente tudo que pode, mas agora vendo aquela bela moça ajoelhada no chão, não pode deixar de se sentir mal. Não costumava agir assim, mas não pode evitar, se abaixou ao lado dela e disse: - Sinto muito mesmo. Venha sente numa cadeira.
Nesse momento, Luana olhou para aqueles azuis profundos e se sentiu segura, então sem que percebesse falava para aquele até então estranho - O que farei agora? O que faremos agora? - E levou a mão a barriga.
Naquele momento, Fábio percebeu o pequeno gesto que ela fez, e se preocupou um pouco mais. Ajudou-a a se levantar e a levou até uma cadeira um pouco mais afastada. Sentou com ela e a abraçou. Não sabia porque estava fazendo aquilo, mas sentia-se atraído por ela e ao mesmo tempo compadecido.
- Luana né? Por favor se acalme.
- Ele queria tirar meu bebê! Eu sabia que ele não aceitaria bem, mas estava tão nervosa que não pensei direito, devia ter esperado, devia tê-lo acalmado. Contei tudo de uma vez Doutor, ele ficou louco... - Lágrimas escorriam por seu rosto, seus soluços estavam sem controle. - Ele queria que eu abortasse... eu não podia deixar, ele ficou zangado e saiu sem olhar para os lados, foi minha culpa, ele foi atropelado por minha culpa...
Naquele momento o semblante de Fábio se escureceu. Como aquele canalha queria tirar o próprio filho do ventre dela e ela ainda chorava por ele?
- Eu queria deixar dele, mas não queria que ele morresse, eu só queria que meu filho pudesse também viver.
Fábio controlou a raiva que sentiu daquele por quem fez tudo para salvar ainda há pouco, pensou que até foi bom ele morrer, assim Luana teria paz e não sofreria mais. Não sabe porque se sentiu assim, mas tinha vontade de protegê-la e não deixar mais que sofresse tanto.
- Luana, sinto muito por tudo que passou, realmente ele estava errado. Não se culpe, ele quem teve responsabilidade pelo o que aconteceu. Ele tinha um temperamento ruim e isso causou seu descuido e seu acidente. Não foi sua culpa. - Falou com carinho para que ela não o entendesse errado.
- Estou completamente sozinha de agora em diante. Sozinha não, tenho o meu pequeno bebê comigo - Falou abraçando o próprio corpo.
- Não estão sozinhos Luana. estou aqui. - As palavras escaparam da boca de Fábio, que se surpreendeu com o que tinha dito. Onde já se viu, conhecia a moça a menos de meia hora e já estava prometendo que estaria com ela. Só podia ter perdido o juízo.
Era o que seu pai diria caso visse essa cena. Seu filho mais velho, bem sucedido, com 30 anos se engraçando para uma moça grávida de outro. Mas seu pai não poderia dizer mais nada, havia falecido há 1 ano de ataque do coração. Sua mãe não aguentou viver sem ele e morreu 3 meses depois. Os médicos disseram que ela desistiu de viver. Como podia? Morrer de amor? Ora bolas! Saiu de seu devaneio quando ouviu a voz de Luana.
- Muito obrigada Doutor. Aqui está o telefone dos pais de Pedro não quero vê-los, não diga que estive aqui com ele, não quero que tirem meu filho de mim. Não são boas pessoas. Já vou ir embora, mais uma vez muito obrigada - Disse com um sorriso triste.
- Ok Luana, farei sua vontade, mas peço que me espere por 15 minutos, estou terminando meu plantão. Trocarei de roupa e a levarei para casa. E por favor me chame de Fábio - Fábio estava apavorado com suas próprias palavras e comportamento.
- Oh! Obrigada Dou, digo, Fábio. Mas não é necessário, chamarei um taxi.
- De maneira nenhuma Luana, aceite minha gentileza, você ainda não está em condições psicológicas de sair por aí sozinha, levo você para sua casa. - Antes que ela pudesse recusar ele acrescentou - Precisa cuidar de seu bebê. - Sabia que havia jogado baixo, mas precisava cuidar dela, estar com ela... O que estava acontecendo com ele?
Luana por fim concordou, pensando que talvez fosse perigoso andar sozinha depois de tanto choro, estava se sentindo meio tonta também.
- Ok, muito obrigada.
- Me espere aqui logo volto. 15 minutos e estarei de volta.
Fábio saiu a passos largos, pensando em como pôde se esforçar tanto para convencer uma estranha a receber sua ajuda.
Ela era um pouco mais baixa que ele, mas ainda era alta, visto que ele tinha 1,90 de altura, batia em seus ombros, cabelos castanho escuro e olhos amendoados. Apesar das pálpebras estarem inchadas, podia-se notar os olhos grandes com longos cílios. Uma franja de lado caía sobre seu rosto, lhe trazendo mais charme.
Chegou a sala dos médicos, entrou no banheiro, tomou um banho rápido de 5 minutos, trocou de roupa e saiu apressado, sob os olhares curiosos de seus colegas, que sempre o viam tão contido e sério, pela primeira vez o viram com um semblante tão preocupado e distraído.
Fábio corria pelos corredores, pedindo licença, ansioso e temeroso de que Luana não estivesse o esperando.
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