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Histórico

Capítulo 2 Somos amigos

Palavras: 1996    |    Lançado em: 17/09/2021

s cadeiras Fábio não viu Luana. Seu coração de

ua blusa cor-de-rosa ajustava-se perfeitamente a cintura. Não pode deixar de invejar Pedro por ter tido ela nos braços. Caminhou devagar até ela, ao

a? Pod

, e se virou num salto. Fábio sorri

aro, mas que ia escurecendo como o fundo do oceano. Se pegou olhando a boca perfeita que ele tinha, que estava marcando um leve sorriso. Pode notar que havia trocado de roupa, trocou o jaleco e a caça branca, por uma camiseta polo cinz

Luana, tá tudo bem? Quer que eu t

estavam levando, pigarreou - Não, estou bem, só um pouco c

nfermeira agradec

, Luana não sabia mais o que faria. Fábio estava sen

ro Civic prateado, Fábio abriu a

ou, olhou pra ele

o conheço, como vou entr

entrar em seu carro. Respirou fundo, e disse: - Luana, sou médico desse hospital, estou apenas querendo lev

ar o que ele dissera

Entrou no carro,

ras certas, não queria perder a oportunidade d

lágrimas nos olhos de Luana. E

stá sozinha, mas e

e respondeu, agora com

, pois quando saí do orfanato com 18 anos, só conhecia o pessoal de lá, e resolvi mudar de cidade e começar uma n

Fernando, tiveram uma infância muito feliz. Apesar de seus pais terem falecido, ele tinha boas lembranças. Ele e seu irmão, de

pra onde vamos?

seguiu um apartamento por um bom preço, e ele ainda tinha uma sacada, era no 5º andar, dava pra

- Ela diss

ansioso por t

ado, ela não o entenderia mal? Mas ela disse que estava sozinha, não queria que se sentisse assim. Fábio tinha muit

mos amigos agora certo? - Deu

u direito - Luana, sei que não está bem. Que tal jantarmos essa noite? Você pode entrar se trocar e vou te levar a um lugar muito bom que c

Mas sabia que se ficasse em casa iria enlouquecer, talvez pudesse ligar para Carla, sua co

não quero lhe causar problemas, não quero interromper sua vida. Muito obrigada de coração

chava que o incomodaria, e a vida com o seu bebê seria sem ele.

ber que era tímida. E não tentou agradar ele como todas faziam quando sabiam que ele era médico cirurgião. Ela morava em

ra comermos aqui, assim podemos conversar m

depois de tudo que ele est

s. Enquanto subiam, Fábio pensava como ela subiria depois que a gravidez estivess

ento, apesar de serem 5 andares de subida, ela já havia se a

o seu redor, era um apartamento pequeno, mas bem cuidado, aconchegante e modesto, di

água, um ch

pra ela, Fábio só conseguia pensar em como era linda, em como tinha um brilho. Como aquele id

e cidreira, ela amava chá de cidreira, sento

ntou: - Então, me co

usiasmo, até esquecia de seus problemas quando pensava em sua paixão, que eram os livros. Assim trabalhar em uma biblioteca era perfeito. Conseguira passar em um concurso logo que veio para a cidade, e desde então trabalha

nos e desde então morou sozinha, primeiro pagando aluguel de um kitnet, e por fim comprando seu apê. Pedro havia sido seu primeiro nam

me conte sua hist

falado de sua família. Já tivera várias namoradas mas nenhuma chegava ao seu coração. E seus amigos eram amigos de infância, ou de trabalho

ábio vibra, ele olha e fa

ois nem viu quando ele

s. Nesse momento Luana pediu licença e foi para o quarto, tomou um

heiro estava ótimo, pensou que estava sem fome, m

quarto. Depois da conversa que tiveram, ela relaxou um pouco. Voltou do banho com os cabelos molhados

encarava, tossiu e

tar sobre assuntos amenos, coisas que gostam, músicas que costum

itos, Luana o olhou se levantou

entisse. Ela afundou em seu peito e agradeceu, agradeceu de novo e de novo. Fábio não aguentava mais, sentir aquele pe

a Fábio que se abaixou suavemente e lhe tocou os lábi

tido aqueles lábios. Estavam tão perto, tão convidativos, e

favor, eu, eu... não sei o que aconteceu comigo. Por favo

. Eu preciso descansar. Obrigada p

ma vez me de

trás precisava pensar.

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