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minha meia-irmã virgem

minha meia-irmã virgem

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30 Capítulo
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Eduardo é um CEO divorciado cuja alma está amargurada pela traição da ex-mulher, que a encontrou com um homem em sua própria casa e quarto. Após abandonar a esposa e seu desejo por amor, ele conhece sua meia-irmã, uma jovem bela e virgem, por quem se apaixona. Ele decide transar com Marlyn às escondidas, longe da mãe dela e do próprio pai, forçando-a a ficar em silêncio. Só que ela também acaba gostando de transar às escondidas com o meio-irmão, e o jogo se transforma em algo mais. A simples atração sexual sempre acaba envolvendo o coração... e esse é o preço a ser pago.

Índice

Capítulo 1 Vagabunda

Cada beijo era muito mais apaixonado que o anterior, o calor em seu corpo pálido aumentando. Ela estava prestes a explodir em mil pedaços, uma situação que a fez sorrir.

Ela apertou as costas largas de seu amante a ponto de cravar as unhas em sua pele, mordendo ferozmente seus lábios como se quisesse arrancá-los enquanto seu pênis entrava em sua vagina impiedosamente.

Riana inclinou a cabeça para trás e soltou um longo suspiro ao sentir que estava prestes a gozar.

-Vamos, enfia seu pênis mais fundo, eu quero te sentir mais.

-Porra, sim...

Seu amante a segurou pela cintura enquanto seu pênis entrava e saía do interior da ruiva. Seu corpo inteiro suava a ponto de respingar suor na pele de Riana. Ela olhou para baixo e viu seus seios firmes; as aréolas dos mamilos estavam um pouco escuras, mas ainda rígidas.

A pele bronzeada de seu corpo já estava eriçada e brilhante. Ela era uma mulher deliciosa, deliciosamente proibida, o jovem pensou sobre ela.

Ele abaixa a cabeça para tomar posse de um dos seios dela. Ao levá-lo à boca, começa a chupar com força, ouvindo-a ofegar ainda mais insistentemente. Ela se agarra ao pescoço dele enquanto ele enfia o pênis em sua vagina.

Ele move uma das mãos até a curva da bunda dela e aperta até que ela se encolhe. Ele olha para cima, ainda segurando o mamilo, e pode vê-la morder levemente os lábios com grande tesão.

Isso o motiva a penetrá-la arrebatadamente.

-Ah! Ah! Sim, porra, você é tão boa.

Riana solta o amante e acaba desabando na cama enquanto sua vagina é penetrada ferozmente por este homem, seu corpo se contorcendo de mil maneiras enquanto ela desfruta do prazer que ele lhe proporciona.

-Chupe minha buceta, vem, desce e lambe ela toda, -ela ordena.

O jovem obedece e puxa o pênis para fora da vagina de Riana. Ele então se abaixa e fica bem na frente das coxas abertas dela. Ele as separa levemente, notando como as mãos dela começam a massagear sua barriga até que um dos dedos dela alcança a protuberância da vagina dela.

-Vamos lá, não seja tímida, eu quero que você me chupe.

O rapaz inclina a cabeça em direção à boceta aberta da mulher, observa enquanto ela masturba a protuberância e contorce o corpo. Ele aproxima a boca da vagina dela e passa a língua pelo centro.

-Ahhhh! Sim, é disso que estou falando, lambe.

O corpo de Riana se arqueia levemente ao sentir a língua quente do rapaz. Ela morde os lábios e franze a testa, a sensação incrivelmente deliciosa. Ela estava prestes a gozar e queria fazer isso na boca daquele rapaz.

-Chupa, chupa,- ela exige, no momento em que ele agarra sua cabeça para aproximá-la de sua boceta.

Ele suga o interior daquela vagina, saboreando o gosto do seu pau e a essência de Riana. Ele agarra suas coxas em busca de apoio enquanto chupa intensamente, provocando sons mórbidos.

-Aahhh! É disso que estou falando... - ela arqueia o corpo ao sentir aquela língua penetrar em sua cavidade vaginal.

Riana sorri um pouco ao sentir que está prestes a gozar. Ela pressiona a cabeça do rapaz contra sua vagina, levando-o a lamber com mais intensidade e força, acelerando seu orgasmo.

-Aahhh! Sim! Ahhhh! Porra, isso é tããão bom! -ela grita com toda a força.

Seu corpo fica completamente tenso enquanto o rapaz suga os fluidos de dentro dela. Então ela libera o corpo, mas ele permanece entre suas coxas, uma situação que ela não desgosta.

Mas o momento mágico e inesquecível deles é arruinado pelo som da porta do quarto se abrindo. Ela abre os olhos e olha em sua direção, e quando vê quem estava parado na porta, seus olhos se arregalam.

-Eduardo!

Eduardo Simonovi observa sua esposa nua, de pernas abertas, olhando para um homem que claramente não era ele. O CEO vislumbra um jovem que, ao vê-lo, se afasta da esposa e exibe uma expressão de choque e medo.

-Riana...

-Eduardo, eu...- ela se senta na cama e rapidamente pega um lençol para se enrolar. -Querido, isso é... - ela aponta para a cama e tudo mais.

-O quê? -Ele franze a testa enquanto cruza os braços.

-Eu -, a mulher penteia o cabelo rebelde.

-Você não precisa dizer nada. Acho que o que vi aqui é mais do que suficiente para mim.

Ela olha para cima e rapidamente se levanta para ir até ele, mas Eduardo dá dois passos para trás ao perceber as intenções da esposa.

-O que você quer dizer? Sim, eu estava errada. Reconheço que estava errada, mas pelo menos pergunte por que chegou a esse ponto.

-O que você tem a dizer sobre isso? -Ele espera pacientemente por uma resposta aceitável dela.

-Eu... você... é que você se esqueceu de mim em muitos aspectos. Você só se concentra no trabalho e...

-Essa é a sua desculpa, Riana?

Ela morde o lábio; não tinha desculpa, já que não era a primeira vez que traía o marido. A verdade é que ela não o amava há muito tempo, mas também não podia deixá-lo, já que ele lhe proporcionava a estabilidade que ela desejava.

No entanto, esta era a primeira vez que ele a pegava sendo infiel. Talvez, se conseguisse convencê-lo, pudesse fazê-lo perdoá-la. E da próxima vez, ele teria que evitar transar na própria casa.

-Você não pode me culpar por ceder à tentação depois de me deixar sozinha tantas noites.

-Eu já pedi muitas vezes para você me acompanhar nessas viagens de negócios. Eu pedi, não sei quantas vezes eu disse para você ir comigo. Você é minha esposa, minha parceira. O que mais você queria que eu fizesse? Eu já estive ao seu lado tantas vezes, e é assim que você me retribui.

Ela franziu os lábios; não se deixaria conquistar por aquela bobagem. Ela não gostava de viajar com ele; preferia ficar em casa transando com caras que a realizassem.

-Eu não queria viajar com você a negócios, mas a lazer.

-Eu não fiz tudo isso por você? -Ele a encarou, sentindo a decepção se apoderar de si.

-Não foi o suficiente. Quero que as coisas sejam diferentes entre nós. Foi apenas um erro que não se repetirá.

-Você está insinuando que é a primeira vez que faz isso?

-Sim, claro, meu amor.

O CEO olha a esposa nos olhos e não consegue acreditar que ela tenha a coragem de continuar mentindo na cara dele. Ele se vira para olhar o homem, que ainda está deitado no chão, assustado, e pela expressão em seu rosto, ele sabe que não foi a primeira vez que sua esposa o traiu.

Foi decepcionante...

Tudo o que ele sentia por Riana desapareceu tão rapidamente. Era incrível como você pode sentir amor por alguém e, de repente, tudo acabar.

Naquele dia, ele havia deixado acidentalmente alguns documentos importantes em seu escritório e teve que voltar para casa para buscá-los para a reunião daquela tarde. Mas, ao entrar em casa, notou o carro de sua esposa e outro carro desconhecido estacionados na garagem.

Ele estranhou, pois ela devia estar seguindo sua rotina e não em casa naquele momento, e, pelo que se lembrava, as amigas dela não dirigiam um carro tão peculiar e robusto. A curiosidade o levou a correr para dentro e, assim que entrou, ouviu a esposa gemendo.

Não precisava ser muito esperto para saber que a esposa estava transando com um cara na própria casa. Ela era uma puta.

Embora não quisesse ver aquela cena, achou apropriado, já que era o que precisava para dar o passo final naquele relacionamento maldito que aparentemente era uma farsa completa.

E assim que entrou, encontrou um cara chupando a buceta da esposa. Aquela vagina que ele tantas vezes reivindicara como sua; só de lembrar daquela cena seu sangue fervia.

Ele olhou para a esposa seriamente, enquanto ela parecia esperançosa.

-Contrate um advogado, Riana, você vai precisar de um.

A ruiva sentiu um arrepio percorrer o corpo e piscou várias vezes. Suas pernas começaram a tremer, ela olhou para trás e viu o treinador olhando para ela com espanto. Então, ela se recuperou e foi atrás do marido.

-Eduardo, Eduardo, por favor, espere, não vá, meu amor. -Precisamos conversar. Me perdoe. Juro que foi só uma vez. Eu nunca...

-Cala a boca! Cala a boca pelo menos uma vez, Riana, -ele grita enquanto desce as escadas.

-Não, escuta, eu não...

Ele para no pé da escada para vê-la parar enquanto segura o lençol em volta do corpo. Era desagradável vê-la naquele estado, saber que ela tinha rolado com outra pessoa em sua própria cama, onde fizeram amor muitas vezes.

Aquela maldita casa não era mais o lar dela; era apenas um cemitério de merda.

-Você pode ficar com esta casa onde provavelmente já transou inúmeras vezes com seus amantes, mas é tudo o que você terá.

-O quê? Você não pode, você não pode fazer isso comigo, Eduardo.

O CEO continua seu caminho até a saída, sai e segue em direção ao seu carro. Ele sabe que sua esposa o segue, sem se importar nem um pouco.

-Eduardo, você não pode fazer isso comigo, porra. Escuta. -Ele faz menção de entrar no carro e a vê parada na frente dele para impedi-lo de sair.

-Sai daí.

-Você não vai me deixar na rua.

-Eu já deixei!

-Sou sua esposa legal. Tenho direito a metade de tudo o que você possui.

Eduardo sorri, mostrando seu lado traiçoeiro.

-A única coisa em meu nome é aquela casa. O resto não.

-O quê?! -Ela olha para a casa e depois para ele.

-Todos os meus bens estão em nome do meu pai, meus carros, minha empresa, tudo o mais... a única coisa que me pertence é aquela casa, que você obviamente usa como bordel.

-Não, não, isso não é verdade.

Ele não era idiota. Sempre se certificou de que seus bens estivessem bem protegidos, e casar era como assumir um prejuízo enorme, já que nunca se sabia se a esposa escolhida era a certa. E ele estava certo em colocar seus bens em nome do pai.

Infelizmente, Riana não era a mulher certa para ele. E naquele momento de sua vida, ele suspeitava que não havia mulher capaz de ser fiel e leal a ele. Ele abaixa o olhar, sentindo tanta decepção e raiva por causa de uma mulher.

-Seu pai? Tudo está em nome do seu pai. Você enlouqueceu?

-Meu advogado discutirá o divórcio com você. Como você pode entender, não pretendo continuar casado com você. -Ele entra no carro.

-Eduardo! Eduardo! -ele grita, batendo no capô do carro, mas Riana o ouve ligar e surta. - Ainda não terminamos de conversar. Você não pode fazer isso comigo. Como você conseguiu me enganar todos esses anos? Seu mentiroso de merda!

O CEO cerra os dentes. Ela o chamou de mentiroso quando era ela quem estava transando com outra pessoa na própria cama dele. Ele acelera o carro, e ela encosta imediatamente, permitindo que ele saia da residência onde ele pensava ter sido feliz.

Foi naquele instante que ele percebeu que aquela mulher o havia mudado completamente. Aquele homem doce e terno que ele um dia foi se foi. Merda, ele não achava que ninguém merecesse o amor dela.

-Eduardooooo! -Ele olha pelo retrovisor, observando Riana correr atrás do carro.

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