o pai. Ele solta o ar, sabendo que teve que fingir ser uma boa
pat
abre como sempre. Ao fechar a porta, olha para cima como sem
de, não havia ninguém, apenas uma figura feminina descendo
eu pai tinha id
rar sua mãe, mas, ao começar a descer, notou alguém entrando
ensa e desconfortável, e ela continuou descendo as escadas. Quando chego
evemente enquanto ele a encarava. Era como se ele a estivesse julgando
o assim, - Eduardo olhou para a garot
entendeu o que o es
nunca imaginei que ele... Você não tem vergonha?, -reclamou Eduardo, inca
está dizen
inclinou-se levemente em sua direção até encostar a
perto. Ela ficou tão nervosa que não sabia como responder. A verdade era
dade em seus olhos castanhos. Ele conseguia vislumbrar algumas manchas esverde
A jovem piscou, sem saber por quê, mas todo o seu
ten
já se conheceram. - O CEO se
ai, -disse ele como se não t
e vocês se deem bem, porque, afi
momento, Eduardo encarou o pai com os olhos arregalado
o loiro, olhando para
empo de te contar, já que você saiu d
s imaginou que aquela moça fosse filha da nova e
z ela com aquela voz doce
meu filho chegou
do que ele imaginava. Na verdade, era uma mulher mais velha, não tão v
a sós para esclarecer certos pontos. Fosse quem fosse, seu pai se casara com uma m
orri de lado. A verdade é que ele não queria estar ali, mas estava ali
gado por me conv
casa. Eu só quero que
modesta; não parecia o tipo de mulher que passaria tempo em uma clínica fazendo
e que sua nova irmã o observa,
r, antes que
ireção à sala de jantar enquanto Eduardo a observa, notando sua pouca idade. Então, ele b
to de conversa era esparso, assim como o de Marlyn. A jovem se
io e que depende apenas de si mesmo. -Ele olha para o rosto da mulher. Ela se parecia
dependente. -Ele olha para Marlyn, cuj
-argumenta sua mãe, o que surpreendeu Edua
a tão jovem quanto ele pensava. No entanto, não se importa
ário dela conosco. -Eduardo olha para o pa
, por
.
cebido uma ligação. Enquanto isso, Marlyn já estava cansada de ver a mãe
o. Era óbvio que ele era muito arrogante, nada parecido com o pai de
em ne
m foi muito precipitada, especialmente por t
e c
pressionado contra a parede, e com ele, Eduardo pa
ocê está
ncomodando? - El
ad
se ela começasse a fofocar com o marido da mãe, isso poderia lhe causar problemas, e is
olhava nos olhos cinzentos da garota. -
não pretendo ficar com na
hor se você não fizesse esse tipo de comentário na frente d
gosta de mim, e m
o que eles estejam aqui. Mas sua mãe já é esposa do meu pai
inue assim e que você não
vira o rosto ligeiramente e pensa em
estão conspirand
q
rme enquanto a observa. -É por isso que você quer que su
arlyn se solta de
rosto daquela garota parecia tão... tão impressionante. Enquanto el
claro para prová-lo
ela não conseguia fazer nada para tirá-lo de perto. O que diabos havia de err
ximando dos lábios de Marlyn sem conseguir se conter. Tão perto, roça
dos braços em volta da cintura dela e insere a língua em sua boca, devorando seu
e Eduardo como se tentasse afastá-lo, mas isso foi realmente estúpido; ele nã
m pode senti-lo segurando-a perto. Seu corpo era tão frágil ao lado dele, que era tão enor
stava cert
com seu novo marido enquanto beijava o filho dele lhe veio à mente. O que
o Eduardo e balançou
endo?, -negou. - Por
, mas a intensidade daqueles lábios o domi
ar o relacionamen
orta muito com isso, -r
ma idiota. -Ela se virou, mas Eduardo agarrou
nou ele contra
te, as intenções daquela garota eram muito claras. E certamente as de sua mã
ia começar pe