img minha meia-irmã virgem  /  Capítulo 3 Um Castigo para a Meia-Irmã | 10.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 3 Um Castigo para a Meia-Irmã

Palavras: 1891    |    Lançado em: 09/09/2025

o pai. Ele solta o ar, sabendo que teve que fingir ser uma boa

pat

abre como sempre. Ao fechar a porta, olha para cima como sem

de, não havia ninguém, apenas uma figura feminina descendo

eu pai tinha id

rar sua mãe, mas, ao começar a descer, notou alguém entrando

ensa e desconfortável, e ela continuou descendo as escadas. Quando chego

evemente enquanto ele a encarava. Era como se ele a estivesse julgando

o assim, - Eduardo olhou para a garot

entendeu o que o es

nunca imaginei que ele... Você não tem vergonha?, -reclamou Eduardo, inca

está dizen

inclinou-se levemente em sua direção até encostar a

perto. Ela ficou tão nervosa que não sabia como responder. A verdade era

dade em seus olhos castanhos. Ele conseguia vislumbrar algumas manchas esverde

A jovem piscou, sem saber por quê, mas todo o seu

ten

já se conheceram. - O CEO se

ai, -disse ele como se não t

e vocês se deem bem, porque, afi

momento, Eduardo encarou o pai com os olhos arregalado

o loiro, olhando para

empo de te contar, já que você saiu d

s imaginou que aquela moça fosse filha da nova e

z ela com aquela voz doce

meu filho chegou

do que ele imaginava. Na verdade, era uma mulher mais velha, não tão v

a sós para esclarecer certos pontos. Fosse quem fosse, seu pai se casara com uma m

orri de lado. A verdade é que ele não queria estar ali, mas estava ali

gado por me conv

casa. Eu só quero que

modesta; não parecia o tipo de mulher que passaria tempo em uma clínica fazendo

e que sua nova irmã o observa,

r, antes que

ireção à sala de jantar enquanto Eduardo a observa, notando sua pouca idade. Então, ele b

to de conversa era esparso, assim como o de Marlyn. A jovem se

io e que depende apenas de si mesmo. -Ele olha para o rosto da mulher. Ela se parecia

dependente. -Ele olha para Marlyn, cuj

-argumenta sua mãe, o que surpreendeu Edua

a tão jovem quanto ele pensava. No entanto, não se importa

ário dela conosco. -Eduardo olha para o pa

, por

.

cebido uma ligação. Enquanto isso, Marlyn já estava cansada de ver a mãe

o. Era óbvio que ele era muito arrogante, nada parecido com o pai de

em ne

m foi muito precipitada, especialmente por t

e c

pressionado contra a parede, e com ele, Eduardo pa

ocê está

ncomodando? - El

ad

se ela começasse a fofocar com o marido da mãe, isso poderia lhe causar problemas, e is

olhava nos olhos cinzentos da garota. -

não pretendo ficar com na

hor se você não fizesse esse tipo de comentário na frente d

gosta de mim, e m

o que eles estejam aqui. Mas sua mãe já é esposa do meu pai

inue assim e que você não

vira o rosto ligeiramente e pensa em

estão conspirand

q

rme enquanto a observa. -É por isso que você quer que su

arlyn se solta de

rosto daquela garota parecia tão... tão impressionante. Enquanto el

claro para prová-lo

ela não conseguia fazer nada para tirá-lo de perto. O que diabos havia de err

ximando dos lábios de Marlyn sem conseguir se conter. Tão perto, roça

dos braços em volta da cintura dela e insere a língua em sua boca, devorando seu

e Eduardo como se tentasse afastá-lo, mas isso foi realmente estúpido; ele nã

m pode senti-lo segurando-a perto. Seu corpo era tão frágil ao lado dele, que era tão enor

stava cert

com seu novo marido enquanto beijava o filho dele lhe veio à mente. O que

o Eduardo e balançou

endo?, -negou. - Por

, mas a intensidade daqueles lábios o domi

ar o relacionamen

orta muito com isso, -r

ma idiota. -Ela se virou, mas Eduardo agarrou

nou ele contra

te, as intenções daquela garota eram muito claras. E certamente as de sua mã

ia começar pe

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY