img minha meia-irmã virgem  /  Capítulo 4 Minha Meia-Irmã É Virgem | 13.33%
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Histórico

Capítulo 4 Minha Meia-Irmã É Virgem

Palavras: 1957    |    Lançado em: 09/09/2025

ta sua cintura com mais força novamente

fazendo?, -ele

e Marlyn se arregalou d

ue, por acaso, é dela. Ao perceber que foi reformado, fran

ando-a do chão. Enquanto isso, Marlyn coloca a

queceu? - Ela começa a bate

lição, já que você

q

e forma possessiva e perigosa. Ela o observa, com os olhos a

chegaram a

estava fazendo algo pr

ina em direção ao seu rosto, ficando a uma curta distâ

sim, mocinha. -Ele agarra seu queixo enq

que ela não conseguia identificar. Imediatamente depois, os lábios de

mura contra a

sponde, apoiando o

estava certo com ela. Era como se seu corpo estivesse reagindo ao

rpo de Marlyn começou a ceder sem sua aprovação. Aquele beijo foi intenso d

tinuava a beijá-la ardentemente. Ao mesmo tempo, seus quadris se acomodaram entre su

ota de novo. - Marlyn abriu os

ocê está f

e, -ele respondeu sério

u pai. Eu sou

é minha ma

ar enquanto os olha com desejo. Então, ele

sar como eu quiser. - Naquele momento, Marlyn fr

q

usa meu pai, eu te

s você est

gue movê-lo nem um pouco. Ele repousa o corpo sobre o dela e

eu disser, quer v

ue você quiser. Não pretendo

sua mãe. Por que você não

é a

ranziu a testa, notando como ele mantinha um sorriso cruel nos lábios.

izer. - Eduardo apertou os pulsos dela com mais força,

rque, se contar, serei forçado a arruinar a atuação da

o importante para sua mãe. Ela já havia percebido há algum tempo que sua mãe esta

os olhos cheios de medo.

nova esposa de seu pai era apenas uma mulher vulgar e egoísta em busca de um

rceber que aquela garota e sua

ua o império da sua mãe, fará

no momento em que sentiu os

-murmurou ele con

do sério. A presença da mãe e a dela não eram agradáveis para ele.

Seu pai quer que

e a petrificou, provocando arrepios que a impediam de pensar. -É melh

também. Você estaria arr

de? Você

omo se ele odiasse a felicidade dos outros. Ele não g

ceber que vocês não são as pessoas que ele pensava que eram, e muit

Eduardo estava determinado a arruinar a felici

toda a sua força. A jovem se levantou r

lhou seriamente da cama, mas acabou se levantand

n baixou o olhar, incapaz de manter contato vi

-lo, engoliu em seco e olhou para as mãos trêmulas dela. Soltou a respiração

aquele momento em que Eduardo a beijou com tanta pa

? -Ela olha para cima

, olhando para a ponta dos sapatos. Ele não entendia

conteceu

bia por quê, mas naquele exato momento, queria levá-la para a cama e f

is escasso; na verdade, ele não estava namorando ninguém. Mas

-Ela cerra os punhos; não podia se deixar seduzir por aqu

xilar e se dirige

.

o facilmente conseguiu uma vaga para ela. Segundo o homem que estudou lá co

ó um per

descer as escadas, alguém entra na casa e, enquanto observa o meio-irm

a descer. Ela se pergunta o que diabos ele está fazendo tão cedo naquela casa. Ela sabia que

ria ser um pr

ontual

fale

ra o seu primeiro dia de aula?, -diz o velho

s. -Ela se despede da mãe

r para a faculdade, já que é um pouco longe

cooperando com ela, e depois para a mãe, que assentiu como se estivesse dando sua apro

lábios com um

io, o que lhe causa arrepios. -Comigo é a mesma c

estejam tentan

S

ando como uma louca e, além disso, aquela sensação de for

anhã. Pai, Mirella. -Eduardo volta sobre seus passos e

ocê está

m, me de

janela, sentindo que a presença de Eduardo

não queria

falar com você. Quanto

e justo. O que

s a chantageando para seu próprio bene

que você está

ue a faz franzir a testa. Então ele para o carro, e é aí que

? Eu tenho aula bem cedo

ar. -Ela o olha com o canto do olho,

ue voc

impressionante. Seu cabelo castanho preso em um rabo de cavalo alto e aquelas poucas sard

franze a testa e finalmente

nasci, -Eduardo franze a testa, e

va que sua meia

nha ficado muito mais in

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