ris de Marlyn, fazendo
o quis dizer isso, -o CEO estre
acho q
a ela. Ela o observa com o canto do olho, franzindo a testa. Ela se perguntava por que
mentos da cabeça. Ele
alguns minutos dirigindo, estaciona em frente a um prédio enorme c
lugar, nunca imaginando que a univers
oa unive
isse -responde ela,
ciso ir trabalhar, -responde el
le tinha um jeito doce com as mulheres, mas agora que percebi
sai do carro, batendo a
uardo enquanto a observa ir par
té não conseguir mais vê-la. O CEO balança a cabeça, coloca a mão no volante enquanto olha p
rda
.
efuta enquanto caminha por um longo corredor. Ela não tinha ideia de para onde diabos deveria ir,
. Ela não podia escolher outro cara, não! Ela tinh
té que seu rosto colidiu com o peito de um rapaz. Marlyn rapidamente olhou para cim
str
rcebi quem estava
e você está indo? - Ela de
novata e não sei onde
-me sua agenda e
legal com ela, e ela não estaria pensando tan
.
versidade era bem exigente, diferente das de Portland. Ela soltou
? -Ela olhou para cima e v
fíc
r logo, -ela assentiu. Oliver havia estudado algun
everia ir
o vindo at
omo diabos eles iriam voltar para ca
o que não. Posso te lev
ér
o! -V
ia quem diabos ele era, mas parecia uma boa pessoa. Além disso,
o você está aqu
mitindo o fato de que sua mã
ara esperar Marlyn sair. Ele franze a testa, pois não a vê em lugar
sai do carro e encosta as costas na
a da saída, mas como ela não tinha como voltar para ca
dio não disse nada sobre isso; ele
ela garota boba não estava em lugar nenhum. Era imposs
e é que eu não sei. -Sei que mor
m espanto, depois a olha de
novi? Pelo que eu sei
sou fi
aquela moça era amante do velho Claudio. Toda a comunidade sabia que el
tivesse se casado com
reditar. Marlyn era
aquel
é aq
eu lado, que está sorrindo largamente. Ele não sabia mais como tr
chava que gostava
velho de Cláudio, não tin
a com o celular na mão. Ela piscou várias vezes ao ver
ndo?, -disse ela, saindo do carro ao
não esperou
apaz saiu do carro, agora bastante curioso para saber
", lembrando-se de tudo o que fizera no carr
or ele. Ele nunca me disse que vi
do-a e chamando-a de "filha", e é aí que ele percebe: o velho
. O Oliver me t
menino e franze a te
pai trabalha na s
embro dele, mas ele trabal
sso mesmo
olha para Marlyn, que parece um pouco tensa devido ao clima. Alguns segund
, ao ver Eduardo sair do carro, com uma expressão muito irritada. Se
em. Oliver Buler a
inhando com passos fir
sabia como voltar, e eu
cebe aquele tom de voz agressi
rar em casa. Oliver, você quer entrar e pega
i. Aquele homem o encarava ameaçadoramente, como se não qui
r. Simonovi. Preciso ir para c
isso outro dia. - Ele as
manhã na u
, cl
. Marlyn então olha para cima e vê o olhar assassino
colocar o papo em dia, -diz ela,
levar para casa. Eu cuido disso. Eu já te
que canalha ele era! Depois de eu masturbar a
a de me levar junto de qualquer maneira, -Edu
e está sendo muito gentil. Além disso, me sentirei mais segura se ele te b
o muito para ele. Que diabos estava acontecendo com aquela família? E
ele poderia fazer com ela, e ela sente aquele formigam
o que ela estava se lembrando de coisas proibidas. Ele
o por você de
-Vou comprar um celular para você. Ela não pode ficar incomunicável, claro,
precisa se comuni
em, nos
Marlyn o observa ir embora. Ela acha que el
emente, ele não teria problemas em devolver tudo o que lhe pertencia.
e devolveria tudo o
meçando a gostar mais da gente,
m. Estou muito feliz que meu fil
com o comportamento de Eduardo, e agora o que diab
tudo uma farsa. Eduardo não os tolerava; era tudo parte de seu plano sinistro. Ela
não quero que volte c
ças daqueles dois. Se ela confessasse o que estava acontecendo entre Eduar
ãe. Eu sempre volta
ocês são irmãos, mesmo que nã
Sua mãe e seu marido entram em casa e, naquele momento, começa a cho
a, Ed