Cecília é mãe solteira. Traumatizada por nenhum homem a querer, pois já tem um filho, ela se fechou para o amor. Até chegar Gael, que se apaixona pelos dois, e agora Cecília vai ter que lutar pra conseguir se sentir digna desse amor.
Cecília é mãe solteira. Traumatizada por nenhum homem a querer, pois já tem um filho, ela se fechou para o amor. Até chegar Gael, que se apaixona pelos dois, e agora Cecília vai ter que lutar pra conseguir se sentir digna desse amor.
Cecília arregalou os olhos saindo do pesadelo, suando frio, lembrando do gosto de álcool que ainda a deixava enjoada, o cheiro forte do perfume misturado com o cheiro de tabaco do homem naquela noite.
Respirava fundo, tentando se controlar. Então o choro inconfundível de bebê inundou o quarto, a fazendo levantar da cama e ir até o berço que ficava no canto. Bernardo, seu filho, chorava com o rostinho vermelho e logo ela o pegou no colo, olhando o relogio no canto que dava 4:47 da manhã.
- Xiii... - dizia balançando o bebê - Tenho um projeto pra apresentar daqui 3 horas, precisamos voltar a dormir.
O bebê de 6 meses agarrou a camisa do pijama de Cecília, olhando em seus olhos e dando um sorrisinho. Ela sorriu de volta, sentindo as lágrimas acumuladas se derramarem em suas bochechas. Voltou para a cama e deitou seu filho para o lado da parede para que não caísse, e dormiram os dois agarrados.
Cecília dormiu tão profundo que acordou assustada com o barulho do despertador, e pra variar, já estava na quinta soneca. Ela acordou um Bernardo birrento, tomou banho junto com ele,o vestiu e se vestiu, colocando ele no carrinho enquanto pegava todas as suas coisas e as colocava em uma bolsa, inclusive o notebook que continha sua apresentação. A bolsa de seu filhojá estava arrumada, agora só aguardava a babá chegar.
15, 20, meia hora depois e nada dela aparecer. Ele estava atrasado. Foi quando uma mensagem chegou.
"Desculpe dona Cecília, não estou me sentindo bem, não vou poder cuidar do Bernado hoje."
- Mas o que... - Cecília respirou fundo entrando em pânico. Era sua primeira apresentação depois de seu retorno da licença maternidade, ela não podia perder, e não podia perder esse emprego. Olhou para o filho que brincava com um ursinho de coração no carrinho. - Você vai ter que ir comigo Be, e Deus nos ajude, vai ter que ficar bem quietinho.
- Mama! - disse batendo as mãozinhas com o ursinho. Cecília riu em completo desespero enquanto chamava um uber. Coloca carrinho, bolsa, bebe, tira carrinho, bolsa, bebe. Chegou ao enorme prédio da apresentação. Foi empurrando o carrinho arrancando olhares e sorrisos por onde passava.Seu filho era bem carismático, e passava sorrindo e dando tchauzinho.
Entrou no elevador tremendo, pensando na cara que sua chefe faria quando a visse com seu filho ali. Já esperava que seria demitida, era isso. O que custava arriscar não é?As portas do elevador se abriram e ela já deu de cara com sua chefe.
- Cecília, não acredito que trouxe ele - ela disse indo ao encontro dela com Charles a sua cola.
- Não tive escolha, a babá ta doente, ele vai ficar quietinho, prometo - suplicou com o olhar.
- Essa empresa é grande Cecília, precisamos desse contrato. Não tenho nada contra seu bebê você sabe disso, mas ele pode ser o motivo da gente perder esse projeto...
- Eu sei, só... - ela respirou fundo e Bernardo soltou uma risadinha.
- Vamos entrar, torce pra ele não atrapalhar - a chefe disse virando as costas e ela a seguiu, indo ate uma grande sala.
Chegando lá, outras 3 pessoas o esperava. Um senhor de meia idade, uma mulher sem expressão alguma e um jovem, que veio cumprimenta-los. Entre a conversa Cecília escutou que já estavam prontos para a apresentação. Ela trabalhava como design em uma empresa de publicidade, e tinham desenvolvido toda a campanha do novo produto que essa empresa lançaria. Seria algo grande, que alavancaria a empresa onde trabalhava. Eles realmente precisavam desse contrato. Tudo que tinham que fazer eram conquistar o chefe.
Ela suspirou e se agachou no carrinho - Vamos lá Be, eu sei que você pode ficar quietinho...
- Mama! - ele gritou rindo alto.
- Xiiii não não - disse desesperada - quietinho Be, por favor....
- Ei - Cecília escutou atrás de si e se virou para ver quem a chamava. Um homem com um sorriso com covinhas a olhava, olhos pequenos, barba por fazer, acenando para seu filho - Quer ajuda?
Ela engoliu em seco - E-eu... eu... - olhou para sua chefe que já tinha começado a apresentação.Fechou os olhos com força. Iria ser demitida.
- Posso olhar ele se você quiser, eu sou bom com crianças. - Cecília o olhou novamente. Iria deixar seu filho com um estranho? Estava mesmo tão desesperada assim? O homem sorriu outra vez - Vou ficar aqui mesmo, com ele,você pode ir lá se apresentar. Prometo deixar ele quietinho. - se abaixou junto aos dois - Como é seu nome, em garotão?
- É Be... Bernardo... - Cecília disse baixinho.
- Vai lá, pode ficar de olho em mim de lá.
Ela deu um suspirou pesado. Olhou para o filho uma ultima vez e foi em direção ao outro lado da sala onde a apresentação acontecia.
Vira e mexe seu olhar ia para o homem com seu filho. Havia algo nele de muito familiar para Cecília, mas ela não conseguia decifrar o que era. Mas Bernardo parecia ter gostado dele.Naquele momento seu filho estava no colo do homem, que andava de um lado para o outro com ele, parecendo contar alguma coisa na qual Be se interessou.
Cecília conseguiu fazer a apresentação completa, tremendo da cabeça aos pés.
A decisão viria agora.
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