/0/14407/coverbig.jpg?v=2f8590006aae27b9a9cfdfc9a8f3c1b8)
Sinopse Cinco anos... foi esse o tempo que precisei pra levantar um império no Brasil. Cheguei com uma mala na mão e um passado carregado nas costas. Hoje, carrego muito mais que isso - lealdade, respeito... e sangue nas minhas mãos. Meu nome é Jefferson. E se você nunca ouviu falar de mim, é porque provavelmente já tá morto. Me chamam de arrogante, frio, calculista. Dizem que tenho o olhar de um homem que não sente. Talvez seja verdade. Ou talvez seja só o preço de comandar um império. No Brasil, deixei mulheres, negócios, dívidas e promessas. Mas tem uma que não consegui escapar. Uma promessa feita há anos... quando ainda era só um garoto, mas com alma de chefe. Um casamento arranjado com a filha mais velha do senhor Augusto, um dos nomes mais pesados da máfia italiana. Era o acordo que selaria nossa aliança. A filha perfeita, educada, tradicional, moldada pra ser uma esposa de mafioso. Eu sabia que esse dia ia chegar. Mas ninguém me avisou sobre a outra filha. Camila. Dezoito anos. Loira. Pele branca como porcelana. Um olhar que mistura inocência e ousadia, como se ela soubesse o perigo que representa... mas fingisse que não. E é aí que a merda começa.
Jefferson narrando
O Rio tem cheiro de pecado. E eu aprendi a amar esse cheiro.
A brisa quente da noite batia no meu rosto enquanto eu encostava no capô da Lamborghini, charuto aceso numa mão, copo de uísque na outra. O morro brilhava ao longe, como se até o crime tivesse sua beleza própria. Liberdade... era isso que eu respirava.
Zara saiu do clube com aquele andar provocante, o vestido colado no corpo, decote feito pra matar qualquer homem. Modelo internacional, capa de revista, rosto conhecido nas festas mais exclusivas. Mas ali, naquela noite, ela era só minha.
- Vai ficar me olhando ou vai me levar pro inferno de novo, Jefferson? - ela provocou, com aquele sotaque carregado e sorriso de quem já sabia a resposta.
Eu dei um gole no uísque e joguei a fumaça do charuto pro lado.
- Inferno? Garota... você ainda nem viu o que eu posso fazer quando quero te destruir.
Ela riu, jogou o cabelo pro lado e entrou no carro como se pertencesse àquele mundo. E ela pertencia. Ao luxo. Ao poder. Ao perigo. Só que nenhuma mulher nunca pertenceu a mim. Eu aproveitava. Usava. Depois deixava. Era assim que sempre foi.
Zara foi só mais uma. Linda, sim. Gostosa como o pecado, claro. Mas não era ela quem tirava meu sono.
E nem fazia ideia de que essa seria nossa última noite.
Porque no dia seguinte, eu pegaria o primeiro voo pra Itália. Pra cumprir o que foi prometido.
Pra encontrar minha noiva.
E conhecer o verdadeiro problema da minha .
O sol mal tinha nascido quando Zara acordou na minha cama, nua, cabelos bagunçados, aquele corpo que já tinha sido meu mais de uma vez. Ela se virou devagar, os olhos semicerrados, e sorriu como se tivesse certeza de que ainda ia me ver ali amanhã.
- Vai tomar café comigo? - perguntou, a voz rouca da madrugada ainda grudada nela.
Eu puxei meu blazer do encosto da cadeira, coloquei o relógio no pulso e olhei pra ela uma última vez. Linda. Mas não era o suficiente.
- Não. Tenho um voo pra pegar.
- Pra onde?
- Itália.
Ela arqueou uma sobrancelha.
- Quando volta?
Dei um sorriso torto, sem alma. Aquele que assusta mais do que conforta.
- Não volto, Zara.
Ela sentou na cama, puxando o lençol pro corpo.
- Tá falando sério?
- Nunca fui de brincar.
Zara não era burra. Sabia que nosso tempo tinha data de validade. Todas sabiam. Só que algumas fingem não ver a contagem regressiva.
Saí do apartamento sem olhar pra trás. Motorista já me esperava com a mala no porta-malas, tudo milimetricamente planejado. Era hora de sair do palco carioca e voltar pras raízes. Pro mundo onde eu nasci. Onde tudo começou. Onde promessas antigas ainda pesavam sobre meu nome.
O Brasil foi meu campo de guerra. Aqui, eu venci. Fiz meu nome ecoar nos becos e nos prédios de luxo. Fui rei, mesmo sendo estrangeiro.
Mas agora... agora eu voltava pra Itália.
Pra ser rei entre os meus.
Ou pra começar uma guerra que ninguém tava esperando.
O portão da mansão se abriu devagar, como se até ele tivesse respeito pelo nome que carrego.
A entrada era a mesma de sempre: ladeiras de pedra, árvores perfeitamente podadas, jardins dignos de capa de revista. Mas aquilo tudo nunca me impressionou. Cresci nesse luxo sufocante. A riqueza nunca foi o que me moveu.
O que me move... é o poder.
Desci do carro ajustando a lapela do casaco. O ar da Itália tinha outro peso. Mais frio. Mais carregado. Como se até o vento soubesse que algo grande estava prestes a acontecer.
A porta se abriu antes que eu pensasse em bater.
- Meu filho... - a voz de Olivia soou firme, apesar dos olhos marejados. A elegância dela era a mesma de sempre. Vestido sóbrio, cabelo preso, olhar que mistura amor e julgamento.
Ela veio até mim, me abraçando como uma mãe que esperou tempo demais. Não retribuí com a mesma intensidade. Nunca fui de sentimentalismo, nem mesmo com ela.
Atrás dela, surgiu Otávio.
Meu pai.
Terno alinhado, expressão rígida, mãos cruzadas nas costas. O tipo de homem que não precisa levantar a voz pra ser temido.
- Jefferson.
Finalmente - disse ele, me encarando de cima a baixo como se estivesse analisando se eu ainda era digno do sobrenome que carrego.
- Senhor - respondi com um aceno de cabeça.
Não éramos uma família comum. Amor demais sempre foi fraqueza aqui dentro. O que nos unia era a lealdade. A honra. E promessas.
- O senhor Augusto vai chegar logo - Otávio avisou. - E com ele... sua futura esposa.
Dei um sorriso leve. Não era um sorriso feliz. Era o sorriso de quem já sabia que o jogo ia mudar.
Eles acham que voltei pra cumprir o prometido.
Mas eu voltei pra me lembrar de quem eu sou.
E de quebra... conhecer Camila.
A filha errada
A tentação
A sala de jantar estava montada como em um filme antigo: candelabros acesos, cristais reluzindo sob a luz dourada, taças alinhadas com precisão cirúrgica. Cada detalhe gritava tradição. Respeito. Status.
Senhora Olivia coordenava tudo como uma verdadeira matriarca, enquanto Otávio mantinha sua postura de rocha ao meu lado. Eu estava de terno, como exigia a ocasião, mas meu olhar vagava. Não pela decoração. Mas pelo que estava por vir.
- Estão chegando - avisou um dos empregados.
E então, a porta da frente se abriu.
Senhor Augusto foi o primeiro a entrar, acompanhado por sua esposa. O homem continuava o mesmo: olhar imponente, barba perfeitamente aparada, o tipo que não envelhece - apenas endurece.
Logo atrás... ela entrou.
A filha mais velha.
Minha prometida.
Alta, elegante, bela no padrão exato que eles exigem. Vestido preto, salto fino, cabelo preso num coque perfeito. Cumprimentou meus pais com um sorriso ensaiado, depois estendeu a mão pra mim. Fria. Sem alma.
- Jefferson - ela disse, com um leve aceno.
- Um prazer - respondi, por educação.
E então, atrás dela... veio ela.
Camila.
De vestido claro, simples. Sem maquiagem pesada, sem perfume forte, sem pose de boneca de porcelana. Loira, pele branca, olhos grandes e curiosos, como se o mundo ainda fosse uma novidade pra ela. Tinha só dezoito anos, mas carregava uma beleza que não precisava ser anunciada.
Ela parecia deslocada naquele cenário de regras e obrigações.
E talvez por isso... tenha sido exatamente quem capturou minha atenção.
- Essa é minha filha mais nova - disse senhor Augusto, quase como se fosse um detalhe.
Camila sorriu tímida, os olhos encontrando os meus por um segundo que durou demais.
- Muito prazer... senhor Jefferson - ela disse, e sua voz era doce. Jovem. Perigosa.
Respondi com um sorriso de canto. Um sorriso que dizia tudo o que ninguém naquele salão ousava imaginar.
Ela desviou o olhar, corou um pouco.
Merda.
Ela era a filha errada.
Mas nada no mundo parecia mais certo do que querer ela.
O jantar seguiu com o som dos talheres batendo nos pratos de porcelana e conversas polidas, daquelas que só existem em famílias que escondem os monstros debaixo do tapete.
A filha mais velha falava sobre viagens, estudos e eventos de caridade. Minha mãe sorria, orgulhosa. Meu pai apenas escutava, medindo cada palavra como se fosse um contrato.
Eu? Eu fingia prestar atenção. Mas meus olhos... estavam em outra direção.
Camila estava sentada ao lado da irmã, quieta. Cortava a comida devagar, como se não quisesse incomodar ninguém. Só que cada vez que ela erguia os olhos e cruzava com os meus... um raio silencioso atravessava a mesa.
- E você, Jefferson? - perguntou senhor Augusto. - Pretende assumir a empresa da família por aqui, ou vai continuar cuidando das coisas no Brasil?
Limpei os lábios com o guardanapo antes de responder, sem desviar o olhar de Camila.
- Vim pra ficar. E cuidar do que é meu por direito.
Ela desviou o olhar na hora, mas o leve rubor nas bochechas denunciava que tinha sentido o peso das minhas palavras. Talvez ela achasse que era só coincidência. Talvez estivesse certa em desconfiar que não era.
- Que bom ouvir isso - disse minha mãe, satisfeita. - Estávamos esperando esse momento há anos.
- Sim - completou Otávio. - E essa união entre as famílias é mais do que bem-vinda.
A filha mais velha sorriu, colocada. Tão certa de que tudo caminhava como planejado.
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
Stella Richard se casou com Rene Kingston no lugar de sua irmã Sophia. Mas desde o início ela sabia que seu casamento era apenas um contrato de prazo e, uma vez que o tempo acabasse, ela teria que ir. Para RK, esse casamento foi apenas um fardo, mas para ela foi um presente de Deus. Porque RK era o homem que ela amou durante toda a sua juventude... Então, durante o casamento, Stella fez o possível para que esse casamento desse certo. Mas no dia em que ela descobriu que estava grávida, seu marido lhe deu o papel do divórcio e disse... "Eu não quero essa criança. Não se esqueça de abortar." Essas palavras saíram de sua boca, como uma bomba para Stella, e mudaram a vida dela... Ela assinou seu nome no papel do divórcio e saiu de casa... Porque ela não queria ficar mais com um homem de coração tão frio... Cinco anos depois... RK comprou a empresa em que Stella trabalhava. Mas Stella fez o possível para não ter nada a ver com ele... Porque ela tinha um filho e não queria que ele descobrisse sobre ele... Mas um dia, quando Stella buscava seu filho na escola, ele a viu... RK: "Como você ousa ter um filho com outro homem?" Stella: "Acho que não tem nada a ver com você." RK estava prestes a dizer mais quando seu olhar caiu sobre a criança ao lado dela... Seu rosto parecia o mesmo de quando ele era jovem...
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Durante dez anos, Daniela demonstrava amor incondicional ao marido, apenas para descobrir que ela não passava de uma piada para ele. Sentindo-se humilhada, ela se divorciou dele, determinada. Três meses depois, Daniela retornou em grande estilo, como a CEO secreta de uma marca famosa, uma designer requisitada e uma magnata da mineração, destacando seu sucesso. Toda a família do ex-marido veio até Daniela, implorando por perdão e por outra chance. No entanto, ela, agora amada pelo famoso senhor Phillips, apenas olhou para eles com desdém e disse: "Nem pensar!"
No aniversário de casamento, Alicia foi drogada pela amante de seu marido, Joshua, e acabou na cama de um estranho. Assim, ela perdeu a inocência, enquanto a amante engravidou do filho dele. Sentindo-se humilhada e com o coração partido, Alicia pediu o divórcio, mas Joshua levou isso a sério. Quando finalmente se divorciou, ela se tornou uma artista renomada, admirada por todos. Consumido pelo remorso, Joshua a procurou na esperança de se reconciliar, apenas para encontrá-la nos braços de um poderoso magnata, que disse: "Diga olá para sua cunhada."