ia sair com
realmente me interessava
, ela já s
o desviou o olhar pela terceira vez. Quando mordeu
e curi
a inocente, a protegida. Mas na
o Deus - vai me impe
rrisos forçados, brindes vazios. Levantei da mesa com a desculpa de a
stemunhas silenciosas de gerações inteiras moldadas por poder e sangue. A luz era bai
mi
ros. Ela parou no mesmo instante em que me viu, como
tinha alguém aqui - disse,
passo à
Só eu. E ag
não deu meia-volta. Ficou ali, entre
disse, tentando quebrar o
ocê não diss
o, aquele que me desarma
e dizer quando todos esperam que
ando mais - você parece ter muito a d
olhar que ela me deu... não era
mo sem saber, estava prestes
? Vai me
surrar - respondi, c
eiro doce, limpo, nada exagerado. Ela mordeu o lábio de leve e deu um pa
s esperand
a noite aind
ou e volto
rrindo como um predador qu
até ser a f
á era
. Não conseguia prestar atenção no que diziam. Os rostos à mesa se moviam, so
mi
sobre o colo e o olhar baixo. Fingia não me ver. Mas a resp
Ela levantou os olhos. Rápi
de v
ão co
o dos
segurar o fôlego. Ela desviou primeiro, tentando parecer indiferente, mas mordeu o cant
do meu pai, eu
m ria de uma piada sem graça, Camila aproveitava pra me lançar um olh
dei
ela me
ela se
so que estava
entender o motivo. E eu? Já
o proibid
ela era... mais certo e