O amor e o ódio andam sempre juntos... Margareth Miller ou Meg para os íntimos, tinha uma vida perfeita com a sua família. Porém sua vida virou de cabeça para baixo por causa de um acidente. Desde então sua vida passou a ser um verdadeiro inferno. Christian Winchester teve uma infância difícil, porém sua vida se tornou perfeita. Cheia de festas, bebidas e mulheres. A vida desses dois jovens muda drasticamente por causa de um contrato de casamento proposto pelos pais de ambos. Duas pessoas totalmente diferentes e que se odeiam desde o momento em que se conheceram terão que viver juntos por um ano. Eles teriam que engolir o orgulho e fingir ser um casal de verdade. Essa aproximação irá despertar algo neles. Algo que nenhum dos dois queria ou se quer esperava. O que acontecerá quando esse contrato acabar?
Todos os direitos do livro são reservados a mim. Não aceito adaptações e está proibido a reprodução do livro em pdf ou em qualquer formato. Plágio é crime, respeite o autor e a sua obra.
Olá tudo bem? Antes de iniciar a leitura, preciso informar o conteúdo que vocês encontraram aqui. Nesse livro aborda assuntos sensíveis como: luto, suicídio, automotilação, pensamentos e atitudes depressivas, violência e homofobia que podem ser gatilhos emocionais. Se você for sensíveis à esses assuntos, infelizmente não recomendo esse livro. Só quero que você esteja ciente do que vai ler, assim evitamos que você se sinta desconfortável no decorrer da história. O que eu menos quero é isso, sua saúde mental é mais importante. Agradeço desde já por lerem o meu livro. Vocês são incríveis! Bjs, Vah!
♡ EPÍGRAFE ♡
É possível encontrar o amor em um lugar improvável e amar alguém que achamos que odiamos?
♡♡♡♡♡
PRÓLOGO ♡
Meg Miller ♡
CINCO ANOS ATRÁS
- Quero ver filme de terror - afirmo animada no banco de trás do carro, enquanto coloco o cinto de segurança.
- Nada de terror, quero ver romance - retrucou minha irmã sem tirar os olhos do celular, sentada do meu lado.
Hoje mamãe resolveu que devermos fazer um programa em família, pois a um bom tempo que não fazíamos isso. Então cá estamos, indo para o cinema às oito horas da noite sendo que a sessão começa às nove, por isso papai está dirigindo rapidamente para não perdemos o filme. Filme esse que ainda não decidimos qual iremos ver.
- Nem a pau que eu vou ver romance, vai ser terror - reclamo revirando os olhos olhando para a cidade, que está agora com poucas pessoas na rua devido à chuva que está caindo bem forte do lado de fora do carro.
- E nem eu vou ver de terror - responde me fazendo bufar irritada e ouço a risada dos meus pais no banco da frente, provavelmente estão rindo da nossa discussão.
- Larga de ser chata Mandy, isso são só desculpas, porque tá com medo - provoco desviando os olhos da janela para ela e rio pela cara de surpresa que ela faz. - Medrosa - cantarolo fazendo ela revirar os olhos.
Eu sei dos seus medos, querida irmãzinha.
- Você é tão boba Meg, e eu não tenho medo. Só quero dizer que nem idade para vermos filmes de terror nós temos. Você tem quatorze e eu quinze anos esqueceu? Não podemos ver um filme de terror no cinema - Mandyson argumenta me olhando novamente e pisca para mim, acreditando que ganhou essa discussão. Eu a olho pasma com a boca aberta em forma de "O", mas logo tenho uma ideia, então abro um sorriso travessa e proponho:
- No cinema podemos não ver, mas em casa podemos sim. - Ela me encara desconfiada e eu abro ainda mais meu sorriso. - Duvido você assistir a um filme de terror comigo hoje quando chegarmos - acrescento firme com as sobrancelhas arqueadas fazendo ela me olhar espantada, porém logo muda sua expressão para determinada.
- Eu topo! - Exclamou fingindo estar animada e com isso arrancou uma risada minha e da minha mãe. Mamãe sabe que ela tem medo de filme de terror, principalmente os que têm fantasmas ou espantalhos assassinos.
- Mesmo Mandy? Vai topar ver um filme comigo? - Questiono estudando seu rosto, pois não acredito na sua resposta. Seus olhos esverdeados parecidos com os do papai, se mantém firmes nos como se tentasse me convencer com o olhar. Mandy empina seu nariz pequeno e arrebitado como se tentasse mostrar indiferença e seus lábios finos enrugam em uma linha fina. Sua pele clara é iluminada pelas luzes dos postes da rua por onde o carro passa deixando sua pele alaranjada. Observo seu rosto um pouco mais e noto as diferenças entre nós; meus olhos são azuis como os da mamãe, meu nariz é mais fino e meus lábios mais grossos. Há diferença também em nossos cabelos, enquanto o meu é loiro, o da Mandy é castanho claro. Somente o formato arredondado dos nossos rostos são parecidos. Mandy logo desvia o seu olhar do meu e bufa frustrada. - Eu sabia! - Afirmo me contorcendo de tanto rir.
- Mandy querida, não é vergonha ter medo de filme de terror - papai a conforta olhando para ela pelo retrovisor do carro, em resposta ela assente envergonhada e volta sua atenção para mim me olhando com desdém, e cruza os braços no peito e exclama:
- Você é muita chata!
- Sim, eu sei. - Ainda rindo eu bagunço sua franja castanha clara fazendo ela bater de leve na minha mão, mas depois ri.
- Chega dessa discussão boba, quem vai escolher o filme sou eu e vai ser de drama. - A minha mãe, Amélia Miller, intervém do banco da frente, a Mandy e eu nos olhamos, fazemos uma careta e dizemos em uníssono:
- Não! - Eu faço outra careta e acrescento: - Tudo menos drama, na minha vida já tem drama demais - choramingo e escuto meus pais rindo.
- Não seja dramática Meg. Só porque Kevin Lancaster não quis ir para o baile com você e preferiu ir com Diana Willians, isso não é o fim do mundo. - minha irmã comenta distraída olhando para o celular, só depois ela percebe o que disse e olha para mim apavorada, já eu a olho incrédula, afinal ela contou o que não devia.
Eu gosto do Kevin desde a quinta série, porém só a minha irmã sabia desse meu pequeno segredo. Agora meus pais também sabem.
Que droga!
- Quem é Kevin? - Mamãe questiona curiosa, se virando no seu banco para me olhar, ela franze a testa enquanto seus olhos azuis me estudam querendo uma resposta.
- Você tem um namoradinho? - Pergunta papai levemente zangado e me olha pelo retrovisor, mas logo volta a olhar para a estrada.
- Que isso John Miller, claro que não! É só um garoto da escola - respondo rapidamente tentando ser convincente e começo a rir, porém, tô rindo de nervoso. Desvio o olhar para a janela quando minha mãe continua me olhando com os olhos semicerrados, pois não acredita em mim. Vejo o instante que um raio corta o céu escuro e logo escuto o barulho do trovão.
Eu acho que não foi uma boa ideia sair com o tempo assim.
- Acho bom ser só um garoto da escola mesmo - papai resmunga no banco do motorista.
- Só um garoto da escola. - Mamãe repete minha resposta, como se tivesse refletindo. - Se é só um garoto da escola por que ficou vermelha? - Pergunta de forma intimidadora.
Eu fiquei vermelha? Merda.
Eu toco no meu rosto sentindo ele quente, fico envergonhada então desvio o olhar da janela para minhas mãos inquietas e fico quieta. Porém, o interrogatório não para.
- É o seu namorado Meg? Você sabe que eu não quero você arrumando namorado agora, a quero priorizando os estudos. Depois você pode pensar em namorar - o meu pai diz autoritário sem me olhar me fazendo revirar os olhos.
- O John está certo, vocês têm que priorizar os estudos - mamãe concorda com o papai.
Isso é uma droga, pois consigo lidar com às duas coisas ao mesmo tempo.
- Isso não é justo! - Exclamo irritada cruzando os braços e olhando para o meu pai no banco do motorista.
- É pai, eu concordo com a Meg. É injusto ela não poder namorar agora, pois eu sei que ela seria responsável e não deixaria o estudo de lado. - Mandy entra na conversa concordando comigo e eu balanço a cabeça positivamente olhando-lhe e depois olho para os meus pais no banco da frente, mamãe agora olhava atentamente para nós.
- Até porque se a Mandy pode, eu também posso - comento como se não fosse nada de mais, contando o segredinho da minha irmã de propósito. - Desculpa não foi a minha intenção contar - acrescento com uma falsa voz de surpresa olhando para ela fingindo estar arrependida com a mão no peito, e noto que ela fica vermelha pelo fato do seu segredo ter sido exposto.
Agora ela sabe na pele a sensação de ter seu segredo exposto.
♡♡♡♡♡
Olaa, tudo bem? Espero que tenham gostado do capítulo, comentem o que achou. Me sigam no insta: @autora_vanessarodrigues
Jenna Murphy casou-se com Hansen Richards, que ela amava desde a infância, mas aquele que mais a odiava. Ela acreditava que ele finalmente a amaria de volta. Mas antes que seu sonho se tornasse realidade, seu pai morreu num acidente de carro e sua mãe ficou na UTI. Seu tio sem vergonha até aproveitou para roubar todas as propriedades dela. Para obter despesa de cirurgia para sua mãe, Jenna só podia concordar em se divorciar de Hansen. Depois de deixar o escritório de Hansen com o papel do divórcio e cheque, Jenna perdeu esperança de vida. No entanto, Jenna descobriu que o acidente, que arruinou sua família, parecia ter algo com Hansen...
Após três anos de casamento sem amor, Katelyn descobriu a traição de Neil, seu marido, e não perdeu tempo para se livrar desse canalha. Depois do divórcio, ela se dedicou totalmente à carreira e alcançou grande sucesso como designer, médica e hacker, tornando-se um ícone respeitado. Neil, ciente de seu grave erro, tentou reconquistá-la, apenas para testemunhar o magnífico casamento dela com outro homem. Enquanto os votos eram transmitidos no maior outdoor do mundo, Vincent colocou um anel no dedo de Katelyn e declarou: "Katelyn agora é minha esposa, um tesouro inestimável. Quem quer que ouse cobiçá-la tem que ter cuidado!"
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Havia apenas um homem no coração de Raegan: Mitchel. No segundo ano de casamento com ele, ela engravidou. Raegan se sentiu muito feliz. Mas antes que ela pudesse contar a notícia, ele pediu o divórcio, porque queria se casar com seu primeiro amor. Mais tarde, Raegan sofreu um acidente e, deitada na poça de seu próprio sangue, implorou por ajuda de Mitchel. No entanto, ele foi embora com seu primeiro amor nos braços. Felizmente, Raegan escapou por pouco da morte e decidiu colocar sua vida de volta nos trilhos. Anos depois, seu nome estava em toda parte. Após o divórcio, Mitchel ficou muito desconfortável. Por alguma razão, ele começou a sentir falta dela. Seu coração doeu quando ele a viu sorrindo para outro homem. Na cerimônia de casamento dela, ele irrompeu e ficou de joelhos. Com os olhos vermelhos, ele perguntou: "Você não disse que seu amor por mim era inquebrável? Por que está casando com outro homem? Volte para mim!"