ulo D

Mill

lar a verdade, eu não queria nem ter saído da minha cama. Hoje não é um bom dia e eu não tenho vontade de fazer nada. Logo penso no amigo que fiz aqui, quero saber se ele já chegou, mas co

você já

stou quase

ormindo

o esto

lugar de sempre? Pr

g, tô pre

rsar

te espe

demo

a, já tô c

vou até uma que está bem mais afastada. Sento perto da árvore e me encosto nela, e espero o Bryan chegar, fecho os meus e sinto os raios s

iga por minha causa - digo ajeitando o cabelo

te zoar. Eu não aceito ver outras garotas zombando de você - b

r querida - retruco de f

ê? - Ela pergunta olhando para mim me

Questiono olhando cur

rrindo para mim me deixando sem graça, e apenas sorrio de volta. Ela peg

juntas até

uro e entrelaço meu dedo mindinho no seu a fazendo s

apareceu de repente, e seco com a mão algumas lágrimas que escorreram pelas minhas bochechas. Noto Bryan já na minha frente, e ele se se

á? - Pergunta s

so é bom né? - respondo notando que uma nuvem tem

or - murmurou do meu lado com a voz tristonha. - Sinto muito Meg, de verdade - sussurrou

to baixinho olhando para ele que continua olha

a os meus pais - murmurou, e eu pude notar que ele

vão surtar quando descobrirem e expulsaram ele de casa, o que é horrível e injusto. Se eles soubessem o filho incrível e forte qu

o? - Sussurro olhando

. Você me acha fraco por conta disso? - Sua v

em uma força gigantesca aí dentro que me inspira a ser forte. Nunca d

pequeno sorriso mesmo com uma ex

sempre - comento passando a mão com delicadeza pela pele macia do rosto que vai suavizando a expressão de tristeza dando lug

e Meg - falou em m

um fantasma? - questiono fazendo uma

- ele afirma me fazendo revirar os

comparando com o fa

ssim como você - responde m

no armário de bebidas do meu pai. Ele tem mania de colecionar bebidas e quando souber que peguei mais uma garrafa dele, com cer

uxe bebida para a faculdade - Br

minha irmã me vem a cabeça, por hoje está completando cinco anos. Eu tô tentando ser forte e viver, mas não tem sido fácil. Eu tento não me sentir culpada, mas é inevitável. Então prefiro encher a cara e ne

apenas balanço a cabeça sem olhá-lo, pois sei que sou culpada e nada me faz tirar essa ideia da cabeça. - Acho qu

é nada fácil

endemos a sermos fortes e crescermos internamente - meu amigo comenta, me fazendo olha-ló. Seus olhos castanhos escuros estão olhando as árvores que balançam lentamente devido ao vento fraco que passou por nós, que seu cabelo cacheado balançar. Observo meu amigo, s

acredita nisso? - Q

irá ficar bem no final. - Mesmos seus olhos tendo uma expressão triste, noto um brilho de esperança neles, então s

sussurro num fio de voz e uma lágrima teimosa que e

ntro de você, foque em cicatrizá-la. Com o tempo você verá que tudo irá ficar bem e que nenhum sofrimento é para

a resposta e limpo a lá

u me fazendo concordar com a cabeça, em seguid

da vez... E no momento que eu estiver se

ponsabilidade. Esse é o meu fardo e irei carregá-lo sozinha, só eu que tenho que sofrer por eles e não colocar nas costas de outra pessoa. Ainda mai

pelo seu jeito de amar. Ninguém dever

onfesso olhando para o meu

afirmou piscando para mim me fa

ndo empurrando de leve

do da careta que ele faz e finge jogar o seu cabelo imaginário para trás, peg

a chamando minha atenção. - Gos

eus olhos castanhos que me estudam. - Você é uma das únicas pessoas que me fizeram r

privilegiado - afirm

ê como amigo. - Bryan sorri de forma amigável par

está envergonhado. - Para de me olhar assim! - Ele afirma rapidamente se levantando e olha o relógio no pulso.

sse dia, seja

♡