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TITO CANCIAN

2 Livros Publicados

Livros e Histórias de TITO CANCIAN

COMO APRENDI FAZER SEXO

COMO APRENDI FAZER SEXO

5.0

Dois adolescentes, baseados em seus pais, iniciam seus primeiros momentos de sexo APRENDENDO FAZER SEXO Capitulo 1º COMO TUDO COMEÇOU Meu nome pouco importa, já que, todos me chamam pelo apelido que é Tito, e o que vou lhes contar, me faz acreditar que, seria de uma maneira bem diferente que eu iria conhecer o grande amor de minha vida, mas estava escrito que assim seria. Tudo começou a pelo menos dois anos, foi logo no inicio da pandemia da Covid 19. Eu na época tinha 16 anos, estudava em um colégio público e devido ao vírus, as aulas, passaram a ser on-line, ou seja, em nossas casas, via computador. Eu sempre tive um e dominava bem esse aparelho, mas Nicole, uma colega, que jamais havia visto um, estava com enorme dificuldade em acompanhar as aulas, e como somos praticamente vizinhos, ela, ou melhor os pais dela, conversaram com os meus e pediram que Nicole pudesse assistir as aulas on-line ao meu lado na minha casa, como nossos pais se conheciam de longa data concordaram. No primeiro dia, a menina que tinha 15 anos na época, mal abriu a boca só fazia isso para falar ou perguntar algo, apenas se limitava a ouvir os professores. No segundo dia, já menos tímida, quando não entendia algo perguntava e varias vezes para mostrar algo na tela do computador, e ao chegar mais próximo dele, esfregavas seus seios em meus ombros, acho que Nicole nada notou, mas, naquele dia, assisti as aulas com o pênis duro de tesão, seus seios durinhos me excitaram o tempo todo e quando a aula terminou e ela se foi, não teve jeito, corri para o banheiro e me masturbei por duas vezes. Isso foi em uma sexta feira, a segunda aula que assistimos juntos, foi na segunda feira, confesso que estava ansioso para que ela voltasse a esfregar seus seios em meu ombro, mas, foi algo até melhor. Não sei até hoje se foi a proposito ou casualidade, naquele dia, ela só usava uma camiseta sem sutiã, logo, os seus mamilos estavam bem visíveis, e para minha sorte, tudo aconteceu novamente. Foi aí, que fiz questão que ela visse que eu estava absurdamente tarado, passei e acariciei meu pênis duro, varias e varias vezes para ela ver. Terminada essa aula, ao abraça-la para as despedidas, procurei beija-la, e para minha surpresa, ela recuou seu rosto, mas, ao fazê-lo adiantava seu corpo e esfregava sua boceta em meu pênis, e assim foram três ou quatro vezes. Nesse momento, ela pediu para ir ao banheiro, e hoje dois anos depois sei por que ela me contou, também estava excitada, e no banheiro, acariciou seu clitóris até gozar. Quando ela me contou isso muito tempo depois, ainda brinquei, poderíamos nos masturbar um vendo o outro pois, assim que você saiu, eu também bati a melhor punheta que já havia batido até então. No terceiro dia, e como tudo se repetiu, tentei, ao invés de me masturbar, leva-la para minha cama, foi quando ouvi uma história bem inusitada, me apavorei quando ela me disse: _ Meu pai é muito religioso, e sempre me disse que só e apenas se faz sexo para gerar filhos. Eu atônito perguntei: Mas então como você é filha única depois de tantos anos de casados. Acho, que, nesse momento o destino traçou meu caminho. Ela me disse, podemos fazer exatamente o que meus pais fazem, e não correm risco de ter novos filhos. Topei na hora, mas havia uma exigência que cumprimos de imediato, teríamos que lavar antes e bem lavado, nossas partes intimas.No quarto, e ambos nus, ela pediu que eu me deitasse de barriga para cima, foi nesse momento que ela após me beijar longamente na boca, e me deixar doido de tesão, se deita por cima de meu corpo, virada com a cabeça para os meus pés, passava sua língua na cabeça de meu pênis disse: Coloque sua língua de fora e fique com ela firme. Quando fiz isso, ela passou esfregar o clitóris na ponta de minha língua, gemendo de prazer e chupando loucamente meu pinto, por varias vezes conseguiu que minha língua entrasse em sua boceta, só parou quando ambos gozamos louca e simultaneamente. Aprendi, naquele dia, que não é preciso uma penetração para atingirmos um bom orgasmo. No segundo capitulo, conto mais

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O ÚLTIMO ATO

O ÚLTIMO ATO

4.8

TERIA SIDO PECADO? Durante longo tempo, Samir, um Libanês que teria por volta de 55 anos, fora mascate como a maioria de seus conterrâneos. O trabalho sempre traz resultados para quem o prática e assim, naquela segunda-feira, dia 30 de junho de 1969, inaugurava sua primeira loja de armarinhos em Dois Morrinhos, pequena cidade no triângulo mineiro. Ele sabia que a mudança seria trabalhosa, seus clientes eram de várias cidades próximas dali e estavam acostumados a comprar nas portas de suas casas. Por 15 dias abriu e fechou a loja com pouquíssimas vendas e daí resolveu atuar em duas frentes. Chamou Laila, sua esposa e combinou que por alguns dias ela ficaria à frente da loja enquanto ele voltaria a mascatear. Laila era uma mulher de pouca saúde, também com mais de 50 anos, mas aceitou ajudar seu marido, contudo combinou que seriam por poucos dias. Samir volta a viajar pelas cidades oferecendo seus armarinhos e é quando num dia em Pitu, um distrito de Dois Morrinhos, encontra uma família bem pobre e conhece Selma e a menina Cleide Maria, com 14 anos, sua filha. O marido de Selma havia se mudado para Belo Horizonte tentando melhorar de vida, e a mais de 90 dias não mandava notícias. O mascate condoído com a situação e querendo ajudar, perguntou se Selma permitiria que a filha fosse trabalhar em sua loja em Dois Morrinhos, assim também poderia substituir e poupar sua esposa Laila. Devido à condição de penúria de ambas, elas concordaram. Samir adiantou algum dinheiro para Selma se manter e levou a menina para sua cidade. No fundo da loja de Samir havia um pequeno depósito para suas mercadorias e foi onde ele precariamente acomodou a menina, mas ainda assim o espaço era maior do que o de sua própria casa. Laila com seus antigos hábitos usava lenços na cabeça e roupas escuras, quase não saía, dessa forma eram poucas as pessoas que a reconheciam fora da loja, Cleide Maria nem mesmo a conheceu. A menina se mostrou boa vendedora, mas eram os rapazes da cidade quem mais frequentavam a loja para vê-la e realmente era uma morena lindíssima. Samir que até então mal parava em sua cidade, passou a demorar-se mais tempo e era visto em conversa com sua vendedora frequentemente. Passados dois meses e já muito mais próximo da menina, Samir faz a ela uma proposta "podre", mas na opinião dele, diante da situação miserável dela e de sua mãe, irrecusável. Oferece a ela comprar a casa que sua mãe mora e lhe dar muito dinheiro em troca de um filho. Cleide Maria apenas tinha 14 anos, assustou-se com a oferta, queria ir embora imediatamente, mas o Libanês tinha seus argumentos. Alega que Laila sua mulher nunca teve filhos por problemas de saúde e ele não queria morrer sem deixar um herdeiro. A palavra herdeiro balançou a menina, sabia que tendo um filho com aquele homem a sua criança seria rica e bem cuidada. Mas temia o desgosto que daria a seus pais, principalmente à sua mãe Selma. Mais dois meses se passaram e Selma recebe uma carta de seu marido. Ele estava preso, pois tomado pelo desespero, havia furtado uma loja. Essa notícia caiu como uma bomba, Cleide Maria, agora estava decidida, em sua cabeça ter essa criança era a única solução para todos esses problemas. Inicialmente as tentativas resultaram sem êxito, o Libanês já com 55 e diabético, ela novinha e sem experiências dos encontros amorosos apenas sexo. Finalmente ela engravida e por dois meses Samir a mantêm por perto, mas passado esse tempo contrata outra vendedora e leva a moça e seu filho no ventre para morar em outra cidade, antes da barriga aparecer. Selma sua mãe nada sabe, acredita que sua filha esteja trabalhando em outras lojas e em outras cidades. O tempo passa e chegada à hora da criança nascer, Samir leva a menina para um sítio onde Gemma, a parteira da região, lá estavam outras parturientes, mas não havia nenhum contato entre elas. Nasce a criança, um menino com mais de 3 quilos e 50 centímetros. Samir chega ao sitio três dias depois, Cleide Maria já tinha condições de voltar para sua casa, mas o Libanês lhe dá de presente uma viagem para Uberlândia, onde ela deveria ficar até seu resguardo acabar. Ela por sua vez, em nenhum momento olhou para sua criança, como sabia que não iria criá-la preferiu não pegar afeto por ela. Samir leva seu filho para casa. Laila tinha conhecimento de todo o plano, e já havia providenciado leite para recém-nascido. No dia seguinte vão até Uberaba, levam o bebe para consulta médica e bem orientada criariam o filho de Cleide Maria sem ela por perto. Aproveitam a estada, vão até o cartório e lá registram Omar, nome escolhido por Laila para a criança, como seu legitimo filho alegando que o mesmo havia nascido em casa. Mas o destino reservara para Samir surpresas desagradáveis, ele descobre ser portador um tumor maligno de difícil tratamento. Rapidamente fecha sua loja em Dois Morrinhos e vai morar em Uberaba, a maior cidade do Triângulo Mineiro e com bons médicos para iniciar tratamento, mas seis meses depois falece. Laila e Omar passam a morar definitivamente em Uberaba, ela sabia que com a mudança de cidade e bem longe de Cleide ela jamais acharia a ambos, evitando assim contatos indesejáveis. 25 anos se passam. Omar havia se formado Engenheiro Civil, continuava solteiro morando apenas com a mãe. Nessa mesma época, Cleide recebe visitas de pessoas oferecendo coisas de pouco uso e fazendo muitas perguntas sobre ela. O que a agora senhora Cleide não sabe é que essas pessoas são na verdade detetives particulares contratados por Laila. Ela estava muito doente e preocupada, imaginava que ninguém melhor do que a mãe biológica para cuidar de Omar. Pretendia contar tudo antes que fosse tarde, sentia que seu fim estava próximo. Consegue que um dos detetives inicie uma conversa com Cleide para saber se ela teria interesse em se mudar para Uberaba e cuidar de uma casa onde apenas viviam mãe e filho. Argumentaram os detetives que tinhas as melhores informações sobre o modo de trabalhar e que ela seria perfeita para cuidar de uma mulher idosa e seu filho, além de um excelente salário. Selma a mãe de Cleide havia falecido no ano anterior, seu pai nunca mais havia dado notícias, nada a prendia em sua cidade, assim aceita a oferta. Aluga a casa que Samir havia comprado para ela em nome de sua mãe e se muda. A recepção na casa foi das melhores, tanto Omar como Laila se mostraram gentis e carinhosos com ela. Omar se tornara um rapaz bonito, moreno, alto, magro e bem falante. Laila pouco falava, alegava que nunca havia aprendido o português direito por isso evitava algumas conversas. Cleide que seguia bonita e até mais formosa, agora era uma mulher feita, com seios fartos, uma morena muito linda. Certo dia Omar pergunta a Cleide se ela sabia dançar músicas lenta, pois haveria um baile na cidade onde apenas seriam tocadas músicas antigas para dançar. Cleide com um sorriso garante: _ se tem alguma coisa que faço de melhor, é dançar! Assim, passam a treinar os passos diariamente. Omar, jovem e fogoso, apesar da diferença de idade, sente uma forte atração pela parceira. O calor do abraço de Cleide durante a dança mexe com ele, mas ele evita demonstrar. Durante o baile Cleide percebe que Omar fica excitado todas as vezes que dança com ela. A noite segue animada pela boa música, eles riem e bebem despreocupadamente. No retorno a casa, ambos já tendo abusado da bebida iniciam uma dança final sem música sob a luz das estrelas e se deixando levar por essa aura envolvente, Omar rouba um beijo de Cleide. Tudo é muito rápido e ela claro leva tudo na conta da bebida, mas ele não. Daquela noite em diante o rapaz se mostra mais presente, procura conversar com a governanta o maior tempo possível. Em uma noite, ele pede para dançar novamente com ela. Coloca para tocar a música La mer. do Ray Conniff. No meio da dança ele a abraça mais forte, para a dança e olhando firmemente nos olhos dela, diz: _preciso lhe dizer algo importante. _ Diga. Responde ela _estou perdidamente apaixonado por você. Ela ri, mas dessa vez não podia atribuir tal declaração à bebida. Era consciente, era real, um menino de 25 anos se declarando a ela com 40. Cleide se afasta, as palavras mexeram com ela, em sua mente tudo era muito absurdo. Na noite seguinte Cleide esta deitada, ainda acordada, e escuta a porta ranger. Era Omar entrando em seu quarto. Ela finge que está dormindo e o rapaz fica ali contemplando sua amada por horas sem nada fazer. Na noite seguinte a coisa se repete, mas dessa vez ela simula acordar e pergunta:-O que você faz aí sentado? Omar se aproxima dela e lhe dá um beijo ardente de paixão. Ela faz que resiste, mas na verdade está adorando tudo aquilo. Cleide nunca havia namorado ninguém. O fato de ter tido uma criança e não poder cuidar dela nem a ver crescer havia bloqueado seus sentimentos. Mas finalmente ela se entrega ao rapaz. E sente o ardor da paixão de um jovem, vigoroso, carinhoso, que mostra a ela o bem que faz a uma mulher ser amada, desejada e possuída. Cleide ainda está ofegante pelos orgasmos frenéticos quando Omar sai do quarto. Por meses as visitas noturnas aconteceram e cada encontro era mais ardente que o anterior. Laila, por acaso, nota a porta de Cleide apenas encostada, vai até lá e vê Omar e Cleide se amando loucamente. Um turbilhão de maus pensamentos invade a mente da anciã, mas naquele momento nada faz. Na manhã seguinte ela chama Omar e lhe incumbe de ir tratar de negócios na capital do estado, esses seriam resolvidos apenas com um telefonema, mas ela quer ver o rapaz longe dali. Ela precisava ter uma conversa com Cleide. Quando o rapaz viaja, Laila chama Cleide em seu quarto onde ninguém ouviria o tema da conversa. Inicia em um tom de voz bem calmo: _você teve um filho e o entregou para ser criado por outra pessoa? Apavorada, Cleide responde: _Sim, mas isso foi há muitos anos! _sei muito bem disso. E prosseguiu: _você tem notícias dessa criança? _não, eu não a vi nem no dia em que nasceu. Responde. Laila segurando forte a mão de Cleide, diz bem baixinho: _esse seu bebê, é OMAR! _como pode afirmar uma coisa dessas? Pergunta Cleide apavorada e arremata, estou grávida, espero um filho dele. _Sempre soube de tudo. Meu marido nunca me deu um filho verdadeiro, mas me deu o seu. _você só pode estar delirando! Retruca Cleide. _ Omar só voltará dentro de três dias, nesse tempo vá, e procure por Gemma, a parteira que fez seu parto e pergunte a ela. Cleide aos prantos, confusa, amargurada vai até onde morava a parteira, descobre que ela também mudara de cidade, mas finalmente a encontra. _Preciso ter calma, a parteira pode não querer confessar que trabalhou em uma trama feita por Samir. Pensa ela Quando ela a encontra Gemma de imediato a reconhece. _O que vem buscar aqui minha filha? depois de tantos anos. _A verdade sobre meu filho, e o paradeiro dele. _Filha, diz Gemma, com as mãos tremulas pela idade avançada, pede a Cleide que se sente e conta a ela toda a verdade sobre Omar. Cleide passa mal, sua pressão arterial cai, mas logo se recompõe. No dia seguinte: Na volta para Uberaba, quando chega Laila já a aguardava e de imediato lhe pergunta: E então, encontrou a parteira? _Sim! Ela responde -E o que ela lhe disse? _Que Omar é realmente a criança que Samir trouxe para você criar como seu filho. E o bebe que está esperando, livrou-se dele? Não, ela disse que está muito adiantada a gestação, e ela não pode fazer mais nada. _Mas Omar não pode saber de nada. _E o que faremos? Pergunta Laila _Vou ter que ir embora antes dele voltar da viajem, mas não tenho para onde ir não posso voltar para minha cidade grávida e nem condições financeiras para nada. É quando Laila, como homenagem a seu falecido marido argumenta, e este também seria um acordo: _ Meu tio avo já viúvo, possuía um hotel com mais de 50 apartamentos em Uberlândia, e este faleceu recentemente e meus primos que moram no Líbano abriram mão de seus direitos em meu favor. _ Vou passar esse hotel em seu nome, você vivera tranquilamente com os lucros do hotel, mas quero que você jamais conte toda verdade para Omar, mesmo depois de meu falecimento. Cleide aceita a oferta. Antes de Omar voltar Cleide já se mudara. O que a velha não sabia era que os apaixonados já haviam conversado por telefone. O combinado entre Cleide e Laila fora o que se alegou: _Uma proposta para gerenciar o Hotel irrecusável levou nossa empregada. Omar 15 dias depois vai até Uberlândia, se hospeda no hotel de Cleide agora dona, ele se inteira que havia uma reserva em seu nome e o apartamento já estava arrumado. Já dentro dele, aproveita para banhar-se e não percebe quando Cleide entra por uma porta lateral, espalha flores por todo o aposento. Vestida apenas com um baby doll preto, com um dos seios saltando as suas poucas vestes a mostra, aguarda seu amado deitada na cama. Omar sai do banho e se depara com o largo sorriso de Cleide, joga a toalha para o lado, e inicia uma longa noite de amor entre ambos, agora sem receios de serem ouvidos por Laila. Mais tarde, Cleide ainda ofegante, com o coração acelerado, fecha seus olhos e em pensamentos relembra a conversa que teve com Gemma a parteira. Inicia seus pensamentos no momento que a parteira pede para que ela sente e ouça o que ela vai contar sobre seu filho. Menina, eu sabia que você não criaria aquela criança, pior ainda a situação da outra menina que lá estava ela é minha sobrinha, ainda mais jovem que você, e sem nenhuma condição para criar um neném. Os partos aconteceram com uma diferença de minutos. Seu bebe, nasceu morto e o dela saudável. O turco havia me dado um caminhão de dinheiro para levar a sua criança que seria filha dele, e repentinamente tive a ideia. Troquei as crianças. O que o turco levou é o filho de minha sobrinha. Se formos até o sítio que eu morava posso lhe mostrar onde enterrei seu bebezinho. Nesse exato momento Omar com um beijo no rosto faz Cleide abrir novamente seus olhos e lhe diz. _Estava com saudades de você e de ser chamado de seu bebezinho. Cleide abre um lindo sorriso e comenta. _Nunca mais vou lhe chamar de meu bebezinho, agora será e para sempre o meu amorzão. Semanalmente os apaixonados se encontram, ele se hospedava no hotel e ela o visita todas as noites que ele lá estava Quando o filho do casal nasce, Cleide para homenagear o homem que mudou a sua vida e segundo ela para melhor, coloca o nome nele de Samir Neto. Dois meses depois Laila falece e o casal se une para sempre. Quando Samir neto, começa dar seus primeiros paços Cleide contrata um detetive para procurar a verdadeira mãe de Omar e propor a ela um emprego de baba para cuidar de Samir Neto. FIM

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