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za, não podem ser coletadas ou examinadas. Como coletar amor, raiva, ódi
PH
a ilha deserta de
etembro
a é como adentrar uma casa com
stá ex
sive
m é diferente: um jogo brando de trocas de informações. Com ele, foi sujo e desgastante. E, por mais que seja meu trabalho, não consigo evitar a sensação de estar manchando minha alma. Não h
á um
acontece, torna-se impossível distingu
voz misteriosa invadir meus pensamentos. Prever sua próxima jogada era o objetiv
so, calc
isão cirúrgica. Não deixa rastros,
er
ó
formou o peã
sso ouvir, sentir e imaginar. Sei que estamos em um lugar bem afastado. O som do mar me diz que estamos isolados, ouço as ondas
impe
ei morta. Ele não vai me deixar ir, ele me conhece tão bem, a ponto de não me subestimar. Sei qu
rie que, provavelmente, foi ele quem me vestiu. Não consigo me mover. Aplicou alg
meus pulsos e tornozelos, me prendendo à cama com firmeza. A espessura da corda, o modo grosseiro c
eito sobe e desce com rapidez. A respiração curta. O desespero silencioso. Sei que a
er este caso antes dos próximos corpos apare
e ele está nos relatórios, recortes incompl
am p
altam re
Fal
a casa e de dentro. Sinto as lágrimas escorrendo lentamente pelo meu rosto. O ranger alto da port
Len
cis
a cama macia onde estou amarrada, o colchão afundou, seus dedos
tá circulando em seu organ
A entonação metálica, distorcida pelo modulador
rastreador e realizar uma pequena cirurgia. - A voz estava calma
suaves, quase gentis, enquanto deslizam pe
mesmo tentar se soltar... mas descobrirá que as cordas
vão entre meus seios e sobem até meus lábios, roçan
e livra das toxinas. Quero você acordada e alerta para tudo que fizermos juntos. - Ele faz uma pausa. Em
s parte do rosto, mas é o suficiente para entender que ele está irritado e tentando provar que estou errada. O fa
rfis psicológicos, mas falhou ao ler as entrelinhas. - Sua
ir, mas não faço ideia de onde está minha equipe, se estão me procurando ou
o para você. - Avisaram-me para não seguir esse caminho, mas eu não sou boa em ouvir conselhos. - Pretendo corrigir essa sua
? - sussurro,
ido aqui, mas fiz isso para o seu próprio bem. Agora, mantê-la viva é minha responsabilidade. - Ele faz uma pausa, e então sorri, aquele sorriso cínico, quase debochado. - Não vou matá-la, nem torturá-la, muito meno
iência? - Começo a rir da sua expressão. - Sabemos que, no momento e
prometi não lhe causar dor. Se quebrar o acordo... ele não me perdoará. Ele gosta de você, ou já estaria morta. - Ele sorri, enigmát
ta seca, a respiração presa no peito
-ela..
no outro quarto. E, se fizer alguma gracinha, posso deixá-la
loro e ele parece satis
gira. - Sabe por que nunca conseguiu me prender? Por que seu perf
mereceu o que teve. E eu sou muito mais do que a voz no telefone... - Seus olhos brilham. Há um entusiasmo obscuro ali. Uma lembrança das vítimas que parece o embriagar. - Não vai me prender, mas também não espalhará mais
feições suaves, olhar frio, diferente de tudo que ele me mostrou antes. Meu cora
Temos, sim, uma história para contar. E ela precisa começar do começo. - Seu sorriso é genuíno, quase entusiasmado. - O que fazemos é justiça. Uma troca justa, se levarmos em conta o que cada uma daquelas pessoas fez para morrer.
to em que cheguei a Flore
ei uma víti
sei quem
á tão fáci

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