em Tons
andonada na T
Maio d
-me intensamente, e cada passo da minha trajetória exigiu esforço. Cheguei onde estou por mérito. Sou a melhor no que faço, e não deixo que
capturasse o responsável, poderia escolher qualquer cargo, em qualquer lugar. Um novo serial killer estava aterr
operandi dele, estudei-o por dias, e cada detalhe estava gravado em minha mente. Acredito que ele escolha as vítimas antecipadamente e, de
ente no aparelho de DVD, mostrando-o amarrando a vítima na cama, aterrorizando-a por horas, obrigando-a a fazer tudo o que lhe vem à ment
as como prostitutas e posiciona os corpos impecavelmente em algum cômodo visível da casa. É meticuloso. Por isso, os jornais e blogs o apelidaram de "O Assassino das Bonecas". Eu, par
entando organizar os pensamentos. Sorte minha ter optado por uma blusa branca de cetim leve, acompanhada de um conjunto de saia e terno preto. Coloquei os óculos escuros para não encarar o sol diretamente
o. Começou com quatro meses entre os crimes... agora, temos um corpo novo a cada semana. Outro padrão: cada vítima era morta de uma forma
a arte, a composição das cenas, o respeito quase reverente pelos corpos... Era mais do que um psicopata. Era um artista da morte. Peguei o r
, motivação difusa e
rida e o motorista desceu para ajudar com as malas. "Você está obcecada demais!" A voz em minha mente me tirou do transe, observei ao re
penas minha maleta prateada com o kit forense, vesti o jaleco azul e arrumei o fio da câmera
cias, mas se conhecessem de fato o criminoso, saberiam que era perda de temp
parede e ouv
uém ouviu ou viu nada - comen
isse outro, a única diferença entre as bonecas e as vítimas, eram os olhos esbranquiçados pós
ue o estamos caçando, e aprecia o jogo. Vê-lo assim, nos confundindo, é parte da sua diversão. E o cheiro de alvejante que inunda a casa? Significa que qualque
hos castanhos gélidos e intenso, uma barba bem feita, um porte físico que indicava força e aut
ntando sair na primeira página do jornal - rosnou. Sua voz rouca e in
culos e sorri. Mais um bab
erida para formar uma força-tarefa conjunta. - Levei os óculos à boca e observei como seus olhos seguiram o movimento - Agora... p
ade em sua voz, mas não me deixei intimidar. Ele não se apresenta pelo
. - Vou interpretar sua falta de profissionalismo como um "sim". Ver a cena pessoalmente, e não apenas pelas fotos,
fil concreto. Esse homem é minucioso, temos apenas uma ideia muito superficial. - notei pela
motivo pelo qual ele as escolheu pode nos levar ao perfil. - O agente posicionou-se
o, mas não conseg
com atenção, cada detalhe ignorado n
to, sabemos so
Maquiada. Cheirosa. Cabelos perfeitamente escovados. As roupas - vulgares - seguiam o padrão
condiz com quem realmente eram. - A agente Bethy me encara, confusa com algumas particularidades da cena. - Eles não faziam programa. Eram casados, com fa
lado errado do crime. - explanei
- perguntou, sem es
xerga o mundo de forma distorcida. Algo o motiva - ainda não sabemos o quê - mas ele não vê suas vítimas co
gélida? - ele perguntou.
. - Peguei a câmera e tirei algumas fotos da cena. Ignorei todos ao meu redor
se ajoelhava ao lado do corpo. Após algumas análises e medir a temperatura do fígado,
s elas comem. Isso mostra seu conhecimento do
aproximei, liguei o aparelho e inseri o disco. Ainda não havia assistid
filme? -
Começamos mal. Apertei o play, assisti alguns segundos e
lha de possíveis provas, dentro de uma saco
ado nos relatórios ou incluído entre as provas. O mais estranho era
lope com cuidado, mantendo o controle sobre minha respiração. Dentro
a errada. A beleza da arte está em quem a interpreta, e você está interpretando
mensagem, algo pessoal. Imprudente da parte dele me provocar assim... ou seria intencional? Mais perturbador ainda era a ideia de que ele sabi
guntou um dos homens, enquanto analis
erguntei, encarando-
alho com análise técnica
o possível. - Fiz uma pausa e me levantei. Vesti as luvas e me aproximei do corpo. Afastei delicadamente as mechas de cabelo do pescoço e fotografei as marcas de asfix
todos à m
gou gosto pela coisa. Com
vidências. - disse Harrisom com um tom autoritário. Tentava reafirm
ndi algo neste trabalho: nem todos são inocentes. Nem todos são culpados. Precisamos aprender a interpretar as entrelinhas, p
ncias recolhidas na maleta, entregando-a a Harr
-as sobre as possíveis evidências antes de fotografá-las - ape
apenas u
junto com a lanterna de luz ultravioleta. Vascu
quan
nc
e ele nunca
i sur
meteu
va começando a fi

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