img Perseguindo o Assassino das Bonecas  /  Capítulo 2 O Começo da Caçada | 18.18%
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Histórico

Capítulo 2 O Começo da Caçada

Palavras: 2273    |    Lançado em: 12/11/2025

em Tons

andonada na T

Maio d

-me intensamente, e cada passo da minha trajetória exigiu esforço. Cheguei onde estou por mérito. Sou a melhor no que faço, e não deixo que

capturasse o responsável, poderia escolher qualquer cargo, em qualquer lugar. Um novo serial killer estava aterr

operandi dele, estudei-o por dias, e cada detalhe estava gravado em minha mente. Acredito que ele escolha as vítimas antecipadamente e, de

ente no aparelho de DVD, mostrando-o amarrando a vítima na cama, aterrorizando-a por horas, obrigando-a a fazer tudo o que lhe vem à ment

as como prostitutas e posiciona os corpos impecavelmente em algum cômodo visível da casa. É meticuloso. Por isso, os jornais e blogs o apelidaram de "O Assassino das Bonecas". Eu, par

entando organizar os pensamentos. Sorte minha ter optado por uma blusa branca de cetim leve, acompanhada de um conjunto de saia e terno preto. Coloquei os óculos escuros para não encarar o sol diretamente

o. Começou com quatro meses entre os crimes... agora, temos um corpo novo a cada semana. Outro padrão: cada vítima era morta de uma forma

a arte, a composição das cenas, o respeito quase reverente pelos corpos... Era mais do que um psicopata. Era um artista da morte. Peguei o r

, motivação difusa e

rida e o motorista desceu para ajudar com as malas. "Você está obcecada demais!" A voz em minha mente me tirou do transe, observei ao re

penas minha maleta prateada com o kit forense, vesti o jaleco azul e arrumei o fio da câmera

cias, mas se conhecessem de fato o criminoso, saberiam que era perda de temp

parede e ouv

uém ouviu ou viu nada - comen

isse outro, a única diferença entre as bonecas e as vítimas, eram os olhos esbranquiçados pós

ue o estamos caçando, e aprecia o jogo. Vê-lo assim, nos confundindo, é parte da sua diversão. E o cheiro de alvejante que inunda a casa? Significa que qualque

hos castanhos gélidos e intenso, uma barba bem feita, um porte físico que indicava força e aut

ntando sair na primeira página do jornal - rosnou. Sua voz rouca e in

culos e sorri. Mais um bab

erida para formar uma força-tarefa conjunta. - Levei os óculos à boca e observei como seus olhos seguiram o movimento - Agora... p

ade em sua voz, mas não me deixei intimidar. Ele não se apresenta pelo

. - Vou interpretar sua falta de profissionalismo como um "sim". Ver a cena pessoalmente, e não apenas pelas fotos,

fil concreto. Esse homem é minucioso, temos apenas uma ideia muito superficial. - notei pela

motivo pelo qual ele as escolheu pode nos levar ao perfil. - O agente posicionou-se

o, mas não conseg

com atenção, cada detalhe ignorado n

to, sabemos so

Maquiada. Cheirosa. Cabelos perfeitamente escovados. As roupas - vulgares - seguiam o padrão

condiz com quem realmente eram. - A agente Bethy me encara, confusa com algumas particularidades da cena. - Eles não faziam programa. Eram casados, com fa

lado errado do crime. - explanei

- perguntou, sem es

xerga o mundo de forma distorcida. Algo o motiva - ainda não sabemos o quê - mas ele não vê suas vítimas co

gélida? - ele perguntou.

. - Peguei a câmera e tirei algumas fotos da cena. Ignorei todos ao meu redor

se ajoelhava ao lado do corpo. Após algumas análises e medir a temperatura do fígado,

s elas comem. Isso mostra seu conhecimento do

aproximei, liguei o aparelho e inseri o disco. Ainda não havia assistid

filme? -

Começamos mal. Apertei o play, assisti alguns segundos e

lha de possíveis provas, dentro de uma saco

ado nos relatórios ou incluído entre as provas. O mais estranho era

lope com cuidado, mantendo o controle sobre minha respiração. Dentro

a errada. A beleza da arte está em quem a interpreta, e você está interpretando

mensagem, algo pessoal. Imprudente da parte dele me provocar assim... ou seria intencional? Mais perturbador ainda era a ideia de que ele sabi

guntou um dos homens, enquanto analis

erguntei, encarando-

alho com análise técnica

o possível. - Fiz uma pausa e me levantei. Vesti as luvas e me aproximei do corpo. Afastei delicadamente as mechas de cabelo do pescoço e fotografei as marcas de asfix

todos à m

gou gosto pela coisa. Com

vidências. - disse Harrisom com um tom autoritário. Tentava reafirm

ndi algo neste trabalho: nem todos são inocentes. Nem todos são culpados. Precisamos aprender a interpretar as entrelinhas, p

ncias recolhidas na maleta, entregando-a a Harr

-as sobre as possíveis evidências antes de fotografá-las - ape

apenas u

junto com a lanterna de luz ultravioleta. Vascu

quan

nc

e ele nunca

i sur

meteu

va começando a fi

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