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Perseguindo o Assassino das Bonecas

Perseguindo o Assassino das Bonecas

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1737    |    Lançado em: 12/11/2025

za, não podem ser coletadas ou examinadas. Como coletar amor, raiva, ódi

PH

a ilha deserta de

etembro

a é como adentrar uma casa com

stá ex

sive

m é diferente: um jogo brando de trocas de informações. Com ele, foi sujo e desgastante. E, por mais que seja meu trabalho, não consigo evitar a sensação de estar manchando minha alma. Não h

á um

acontece, torna-se impossível distingu

voz misteriosa invadir meus pensamentos. Prever sua próxima jogada era o objetiv

so, calc

isão cirúrgica. Não deixa rastros,

er

ó

formou o peã

sso ouvir, sentir e imaginar. Sei que estamos em um lugar bem afastado. O som do mar me diz que estamos isolados, ouço as ondas

impe

ei morta. Ele não vai me deixar ir, ele me conhece tão bem, a ponto de não me subestimar. Sei qu

rie que, provavelmente, foi ele quem me vestiu. Não consigo me mover. Aplicou alg

meus pulsos e tornozelos, me prendendo à cama com firmeza. A espessura da corda, o modo grosseiro c

eito sobe e desce com rapidez. A respiração curta. O desespero silencioso. Sei que a

er este caso antes dos próximos corpos apare

e ele está nos relatórios, recortes incompl

am p

altam re

Fal

a casa e de dentro. Sinto as lágrimas escorrendo lentamente pelo meu rosto. O ranger alto da port

Len

cis

a cama macia onde estou amarrada, o colchão afundou, seus dedos

tá circulando em seu organ

A entonação metálica, distorcida pelo modulador

rastreador e realizar uma pequena cirurgia. - A voz estava calma

suaves, quase gentis, enquanto deslizam pe

mesmo tentar se soltar... mas descobrirá que as cordas

vão entre meus seios e sobem até meus lábios, roçan

e livra das toxinas. Quero você acordada e alerta para tudo que fizermos juntos. - Ele faz uma pausa. Em

s parte do rosto, mas é o suficiente para entender que ele está irritado e tentando provar que estou errada. O fa

rfis psicológicos, mas falhou ao ler as entrelinhas. - Sua

ir, mas não faço ideia de onde está minha equipe, se estão me procurando ou

o para você. - Avisaram-me para não seguir esse caminho, mas eu não sou boa em ouvir conselhos. - Pretendo corrigir essa sua

? - sussurro,

ido aqui, mas fiz isso para o seu próprio bem. Agora, mantê-la viva é minha responsabilidade. - Ele faz uma pausa, e então sorri, aquele sorriso cínico, quase debochado. - Não vou matá-la, nem torturá-la, muito meno

iência? - Começo a rir da sua expressão. - Sabemos que, no momento e

prometi não lhe causar dor. Se quebrar o acordo... ele não me perdoará. Ele gosta de você, ou já estaria morta. - Ele sorri, enigmát

ta seca, a respiração presa no peito

-ela..

no outro quarto. E, se fizer alguma gracinha, posso deixá-la

loro e ele parece satis

gira. - Sabe por que nunca conseguiu me prender? Por que seu perf

mereceu o que teve. E eu sou muito mais do que a voz no telefone... - Seus olhos brilham. Há um entusiasmo obscuro ali. Uma lembrança das vítimas que parece o embriagar. - Não vai me prender, mas também não espalhará mais

feições suaves, olhar frio, diferente de tudo que ele me mostrou antes. Meu cora

Temos, sim, uma história para contar. E ela precisa começar do começo. - Seu sorriso é genuíno, quase entusiasmado. - O que fazemos é justiça. Uma troca justa, se levarmos em conta o que cada uma daquelas pessoas fez para morrer.

to em que cheguei a Flore

ei uma víti

sei quem

á tão fáci

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