eitar. Coisas que não queremos saber, mas temos que aprender.
e anterior. Vesti uma roupa de ginástica preta com detalhes azulados, tênis branco e prendi o cabelo em um rabo de cavalo. Assim q
roía por dentro. A curiosidade latejava, viva, pulsant
manipulando, brincando com a mente como quem move peças em um tabuleiro invisível. Mas esse era diferente. Frio, meticul
trava semelhanças entre algumas cenas, mas havia exc
jaqueta preta com bolsos estratégicos e botas de cano longo. Visitaríamos alguns familiares das vítimas. Nun
é. Tranquei a porta, acionei o alarme e considerei seguir a pé... mas havia algo no modo como ele me olhava.
dia, S
rçar o embaraço. - Fico feliz em sabe
instante. Arrependi-me.
- perguntei, dando um gol
disse, entregando-
sabe on
r. Resolvi pedir desculpas apropriadamen
atrasado no primeiro dia. Preciso confessar: minha ch
s juntos. "Megera" era novo para mi
s não se acostume. Sou m
e, abrindo a porta para mim. Gabriel não
. A maioria vive em províncias diferentes, mas os primeiros são aqui em Florença. Há um padrão: todos os
ei, ligando o carro. Notei que
trânsito daqui. - Evitamos colocar essa infor
ode ser tão perigosa qu
am esse tipo de conversa. Quero começar com o marido da última vítima e depois seguir
retrovisor, os espelho
oltar todos os dias ou prefere alugar quar
ém providenciar equipamentos para videoconferência. Além disso, quero outro agente
eceu in
ar de mim? - disse num
o disse
de dormir perto do meu
nder, mas nenhuma pala
stou pensando em deixá-lo com minha mãe. E, sinceramente, conheço ess
zão. Dei-me
sim. Temos quinze dias para revisar todo o material da
untou, me encarando. Engoli em seco. Fingi indifere
a. Acha mesmo que começar d
o. Aliás... - estendi a mão para a bolsa - Pegu
edeceu. Seu semblan
agente foi ameaçado de forma tão direta. Te
era genuína. Mas eu
ssoal é criptografado e pensei que o da sede também fosse. Ainda assim, ele sabia quem eu era. - minha voz osci
de mão e freou b
R NOS MATAR? - gr
use falar mal
lerta para os motor
tá ouvindo? Se não consegue lidar com uma simples opinião contr
ando da mi
Estava furiosa. Quase c
não vamos funcionar. Estou aqui para fazer meu trabalho, não para cultivar amizades - tampouco uma família. Eu sei o que é descobrir um traidor en
primeira vez, senti medo real ao encarar aque
me a chave. Ele hesita, tenta se controlar. Respira fun
do para não rebater. Apenas ligo o carro e sigo em
os mais um
canhar de Aquiles, não abaixaria a cabeça. Era uma suspei
sombra também me
*
estivesse fugindo de uma briga. Apenas o ignorei, desliguei o carro, peg
visivelmente descontentes. Respirei fundo, controlei o impulso de
en estavam analisando meu ce
sertar a imagem que acha que construí da equipe. O problema é que eu nunca disse que desconfiava de algu
dedos quem sabia da minha vinda. Não faço ideia de como ele teve acesso a essa informação... mas teve. E não apenas isso: ele sabia exatamente quando eu chegaria, e detalhes pessoais sobre mim. O que estava escrito era clarame
do o peso de cada pala
. Nem descuidado. E, sendo bem direta: pouquíssimas pessoas teriam acesso
ras com força, como se pudesse, de algum modo, pres
. Coerentes. Precisas.
desviar o olhar. Não era respeito. Era medo. Medo do que aq
primeiro a s
ou para frente, apoiando os antebraços sobre a mesa. - Sophie... você
decodificar um telefone com alto nível de criptografia. Em ambos os casos, isso revela uma falha grav
ceros, mas eu já aprendera a não confiar apenas no que
- respondi, com frieza. - Seja por intenção, seja por descuido, o estrago foi f
novata chamada Elisa, pigarreo
a. O que dizi
lavras era como trazer o cheiro da cena
eta, e você está interpretando tudo errado. Mas tudo bem... estou aqui para guiá-la. Esse corpo é só o começo." - Minha voz sai
ou-se, visivel
como esses psicopatas operam. Criam armadilhas mentais. Te empurram
Cada passo que ele dá, cada provocação, nos afasta do controle. E se
peso da responsabilidade colar-se
nicação será monitorada. Os relatórios serão centralizados em mim. E quero os r
acenaram, um a um, com a c
ssassinada. Pousei os olhos
do. - Fiz uma pausa. - Se houver perguntas, responderei com prazer. Mas, age
í da sala. Eu prec
expressão confusa, tive certeza de que ele entendeu o recado: eu não
afé quente. Ao voltar, todos me encararam. Ignorei os olhares
mos co
eiro a se sentar - não ao meu lado, mas de f
aço ideia de como conseguiram seu número, mas... aqui não te
ndo o peso daquelas pal
contrário. - Alguém está jogando contra nós. E não, eu não disse que era algum de vocês. Muita gente circula por aqui. E, acre
ao redor da mesa quando ele
ou fundo, a voz caindo num sussurro cortante: - ... está jogando
r pesado tivesse se condensado em
á seguro. Nem você. Nem eu. Isso é uma questão de caráter. - A firmeza da minha voz tentava di
u, tentando m
r... ou o de a
le queria me desestabilizar, arrancar a
ltei um sorriso malicioso, afiando a
har de quem foi fer
a fundo. - O tom parecia leve, quase despreocupado, mas havia uma faísca de ofensa contida ali
ara mais provoca
m as certezas. Esvaziem a mente. Descartem cada detalhe que aceitaram como verdade e comecem a observar
ado de dúvida e expectativa. Eu sabia que,
olhar. Enquanto isso, Gabriel e eu visitaremos os familiares das vítimas. Teremos videoconferências diárias com a
e me lançou um olhar impaciente, m
scutidas sem minha permissão. O clima ficou tenso, mas com o tempo, eles entenderam meu ponto de vista. Ao longo de a
ade com que escolhia suas vítimas indicava algo além do aleatório
me perturbava e
stava muito mai
so poderia s

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