img Perseguindo o Assassino das Bonecas  /  Capítulo 5 Fichas Manipuladas | 45.45%
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Capítulo 5 Fichas Manipuladas

Palavras: 2853    |    Lançado em: 12/11/2025

eitar. Coisas que não queremos saber, mas temos que aprender.

e anterior. Vesti uma roupa de ginástica preta com detalhes azulados, tênis branco e prendi o cabelo em um rabo de cavalo. Assim q

roía por dentro. A curiosidade latejava, viva, pulsant

manipulando, brincando com a mente como quem move peças em um tabuleiro invisível. Mas esse era diferente. Frio, meticul

trava semelhanças entre algumas cenas, mas havia exc

jaqueta preta com bolsos estratégicos e botas de cano longo. Visitaríamos alguns familiares das vítimas. Nun

é. Tranquei a porta, acionei o alarme e considerei seguir a pé... mas havia algo no modo como ele me olhava.

dia, S

rçar o embaraço. - Fico feliz em sabe

instante. Arrependi-me.

- perguntei, dando um gol

disse, entregando-

sabe on

r. Resolvi pedir desculpas apropriadamen

atrasado no primeiro dia. Preciso confessar: minha ch

s juntos. "Megera" era novo para mi

s não se acostume. Sou m

e, abrindo a porta para mim. Gabriel não

. A maioria vive em províncias diferentes, mas os primeiros são aqui em Florença. Há um padrão: todos os

ei, ligando o carro. Notei que

trânsito daqui. - Evitamos colocar essa infor

ode ser tão perigosa qu

am esse tipo de conversa. Quero começar com o marido da última vítima e depois seguir

retrovisor, os espelho

oltar todos os dias ou prefere alugar quar

ém providenciar equipamentos para videoconferência. Além disso, quero outro agente

eceu in

ar de mim? - disse num

o disse

de dormir perto do meu

nder, mas nenhuma pala

stou pensando em deixá-lo com minha mãe. E, sinceramente, conheço ess

zão. Dei-me

sim. Temos quinze dias para revisar todo o material da

untou, me encarando. Engoli em seco. Fingi indifere

a. Acha mesmo que começar d

o. Aliás... - estendi a mão para a bolsa - Pegu

edeceu. Seu semblan

agente foi ameaçado de forma tão direta. Te

era genuína. Mas eu

ssoal é criptografado e pensei que o da sede também fosse. Ainda assim, ele sabia quem eu era. - minha voz osci

de mão e freou b

R NOS MATAR? - gr

use falar mal

lerta para os motor

tá ouvindo? Se não consegue lidar com uma simples opinião contr

ando da mi

Estava furiosa. Quase c

não vamos funcionar. Estou aqui para fazer meu trabalho, não para cultivar amizades - tampouco uma família. Eu sei o que é descobrir um traidor en

primeira vez, senti medo real ao encarar aque

me a chave. Ele hesita, tenta se controlar. Respira fun

do para não rebater. Apenas ligo o carro e sigo em

os mais um

canhar de Aquiles, não abaixaria a cabeça. Era uma suspei

sombra também me

*

estivesse fugindo de uma briga. Apenas o ignorei, desliguei o carro, peg

visivelmente descontentes. Respirei fundo, controlei o impulso de

en estavam analisando meu ce

sertar a imagem que acha que construí da equipe. O problema é que eu nunca disse que desconfiava de algu

dedos quem sabia da minha vinda. Não faço ideia de como ele teve acesso a essa informação... mas teve. E não apenas isso: ele sabia exatamente quando eu chegaria, e detalhes pessoais sobre mim. O que estava escrito era clarame

do o peso de cada pala

. Nem descuidado. E, sendo bem direta: pouquíssimas pessoas teriam acesso

ras com força, como se pudesse, de algum modo, pres

. Coerentes. Precisas.

desviar o olhar. Não era respeito. Era medo. Medo do que aq

primeiro a s

ou para frente, apoiando os antebraços sobre a mesa. - Sophie... você

decodificar um telefone com alto nível de criptografia. Em ambos os casos, isso revela uma falha grav

ceros, mas eu já aprendera a não confiar apenas no que

- respondi, com frieza. - Seja por intenção, seja por descuido, o estrago foi f

novata chamada Elisa, pigarreo

a. O que dizi

lavras era como trazer o cheiro da cena

eta, e você está interpretando tudo errado. Mas tudo bem... estou aqui para guiá-la. Esse corpo é só o começo." - Minha voz sai

ou-se, visivel

como esses psicopatas operam. Criam armadilhas mentais. Te empurram

Cada passo que ele dá, cada provocação, nos afasta do controle. E se

peso da responsabilidade colar-se

nicação será monitorada. Os relatórios serão centralizados em mim. E quero os r

acenaram, um a um, com a c

ssassinada. Pousei os olhos

do. - Fiz uma pausa. - Se houver perguntas, responderei com prazer. Mas, age

í da sala. Eu prec

expressão confusa, tive certeza de que ele entendeu o recado: eu não

afé quente. Ao voltar, todos me encararam. Ignorei os olhares

mos co

eiro a se sentar - não ao meu lado, mas de f

aço ideia de como conseguiram seu número, mas... aqui não te

ndo o peso daquelas pal

contrário. - Alguém está jogando contra nós. E não, eu não disse que era algum de vocês. Muita gente circula por aqui. E, acre

ao redor da mesa quando ele

ou fundo, a voz caindo num sussurro cortante: - ... está jogando

r pesado tivesse se condensado em

á seguro. Nem você. Nem eu. Isso é uma questão de caráter. - A firmeza da minha voz tentava di

u, tentando m

r... ou o de a

le queria me desestabilizar, arrancar a

ltei um sorriso malicioso, afiando a

har de quem foi fer

a fundo. - O tom parecia leve, quase despreocupado, mas havia uma faísca de ofensa contida ali

ara mais provoca

m as certezas. Esvaziem a mente. Descartem cada detalhe que aceitaram como verdade e comecem a observar

ado de dúvida e expectativa. Eu sabia que,

olhar. Enquanto isso, Gabriel e eu visitaremos os familiares das vítimas. Teremos videoconferências diárias com a

e me lançou um olhar impaciente, m

scutidas sem minha permissão. O clima ficou tenso, mas com o tempo, eles entenderam meu ponto de vista. Ao longo de a

ade com que escolhia suas vítimas indicava algo além do aleatório

me perturbava e

stava muito mai

so poderia s

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