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A Fúria de uma Mãe: Vingança e Recomeço
GavinO meu filho, Lucas, faria hoje cinco anos. Comprei o seu bolo de chocolate favorito, acendi as velas, mas a alegria desvaneceu-se quando o meu marido, Pedro, chegou a casa. O seu rosto transformou-se numa máscara de desprezo. "Ele já morreu há cinco anos. Já chega." Ele disse, a sua voz fria como gelo. Pior do que a dor das suas palavras, foi a notícia que me gelou o sangue: a Beatriz, a mulher que ele nunca esqueceu, voltaria a viver connosco amanhã. A mesma Beatriz, que há cinco anos, ligou-lhe com um falso pedido de ajuda, fazendo com que ele nos abandonasse, a mim e ao nosso filho, com febre alta e o carro avariado, no meio da autoestrada. O Lucas morreu nos meus braços, enquanto o Pedro corria para ela. Agora, ele limpava o quarto do meu filho, atirava os seus desenhos e brinquedos para o lixo. Ele estava a apagar o Lucas da nossa casa. Com uma fúria que eu nunca soubera que possuía, percebi que a mulher que eu era morreu naquela autoestrada. Mas eu não ia deixar Pedro e Beatriz vencerem. Peguei na faca e cortei o bolo. A guerra começava e eu estava pronta para lutar.
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Renascer das Cinzas: Sem Rim, Com Coração
GavinMinha irmã gêmea, Sofia, estava à beira da morte e eu, como a única compatível, doei-lhe meu rim, acreditando que salvava uma vida e fortalecia minha família. Mas ao acordar da cirurgia, a ternura que meu marido, Lucas, dedicava à Sofia não era de compaixão, mas de um amor íntimo. Ele a chamou de "querida", segurava sua mão e, sem um olhar para mim, disse: "Ela é minha prioridade. Eu sou o noivo da Sofia." Meu mundo desabou. Meu marido e minha irmã, a quem eu acabara de dar uma parte de mim, haviam me traído. Meus pais, cúmplices da farsa, me acusaram de egoísmo e me disseram para me alegrar por Sofia. Ele me forçou a assinar o divórcio, sem nada, ameaçando meu pai. Minha mãe me chamou de ingrata por sequer pensar em vingança. Deitada sozinha no hospital, com uma cicatriz visível no corpo e uma invisível na alma, pensei: Como puderam fazer isso? Eles me usaram! Agora, sem dinheiro, sem família e sem um rim, só me restava uma opção: reconstruir minha vida do zero e provar que não sou a "doadora de órgãos de reserva" deles. Esta não era a história de uma vítima, mas de uma mulher que, mesmo despedaçada, lutaria para se reerguer.
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Custódia e Consequências: A Mãe Que Não Desiste
GavinO meu divórcio estava finalmente concluído, no dia em que a minha filha Sofia fazia cinco anos. Apesar da dor, esperava que este marco trouxesse alguma paz. Liguei ao Pedro, o meu ex-marido, apenas para confirmar se ele viria à festa da nossa filha. Ele atendeu rapidamente, mas a voz dele estava distante e apressada. Pelo fundo, ouvi a voz adocicada da Helena, a sua colega de trabalho, a lembrá-lo de que "o avião não espera". Ele desligou, sem hesitar, para ir com ela para Paris. No dia seguinte, fui à reunião de pais da Sofia sozinha, pois Pedro alegou uma "reunião de conselho inadiável". A professora revelou que a Sofia tinha desenhado a nossa família, e só lá estávamos nós as duas. "O papá está sempre a trabalhar", disse ela à professora. Isso partiu-me o coração. A raiva ferveu quando, horas depois, uma notificação nas redes sociais mostrou fotos de Pedro e Helena a brindar com champanhe em Paris. A legenda celebrava "o maior negócio de sempre" no exato momento da "reunião de conselho" dele. "Mentiste! Preferiste celebrar com a tua amante a assumir as tuas responsabilidades como pai!", gritei-lhe ao telefone. Ele chamou-me histérica e ciumenta. A minha ex-sogra ainda veio à minha porta, ameaçando-me, dizendo que eu estava a destruir o filho dela. Como podia ele ser tão cego, tão cruel? Eles achavam que eu era apenas uma ex-mulher irritante. Mas já não havia lágrimas. Havia apenas uma fúria fria. Eu não seria mais a vítima. Decidi que, desta vez, ele pagaria por cada mentira, cada ausência, cada deceção. Eu ia lutar pela minha filha, e ele ia ver do que uma mãe determinada era capaz. A batalha tinha acabado de começar.
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O Renascer de Laura
GavinMinha consciência se esvaía em meio ao som de metal retorcido e vidro estilhaçado. O carro capotado, o cheiro de gasolina... e nos meus últimos instantes, tudo que vi foi o sorriso falso de Sofia, minha irmã, e os olhos frios de Gabriel, o homem que eu amei, ardendo por ela. A traição não foi um evento, mas uma campanha de humilhação pública. O amuleto de família, minha última esperança, quebrado no bolso, lembrando-me da ganância deles momentos antes do acidente. "Era para ser, Laura, nosso amor com Gabriel é o destino." As palavras de Sofia ecoavam enquanto eu morria sozinha na beira da estrada escura. Que futilidade... De repente, uma voz mecânica quebrou a escuridão: "Anomalia detectada. Personagem coadjuvante 'Laura' terminada prematuramente. Reativando para garantir a trama principal: 'O Amor Destinado de Gabriel e Sofia'." Acordei em minha cama, ao lado de um Gabriel ausente, com uma mensagem de Sofia pedindo dinheiro. A raiva e a dor lutavam, mas uma nova sensação surgiu, fria como aço. Eu não seria o degrau para a felicidade de ninguém, e a maldita "trama principal" não era mais problema meu. Peguei meu celular, não para responder Sofia, mas para cortar cada laço, um por um, recomeçando minha própria história.
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A Fênix das Cinzas da Tragédia
GavinMeu filho, o pequeno Tiago, nasceu prematuro. Por uma semana, agarramo-nos a cada batida do seu coração, com a irmã do meu marido, Eva, a pediatra-chefe, prometendo zelar por ele. Mas quando o médico proferiu as palavras terríveis, o meu mundo ruiu. Pedro, o meu marido, parecia uma estátua fria, e Eva, a tia que devia estar lá, optou por uma "reunião importantíssima". Em casa, entre os berços vazios, Pedro mentiu-me sobre dívidas da empresa. Depois apanhei-o a suplicar a Eva para vir, que ignorou a morte do sobrinho por um encontro com investidores para o seu centro de investigação. A raiva borbulhou. Como podiam ser tão desumanos? Tão preocupados com a carreira e o dinheiro, em vez do luto do nosso filho? Foi então que encontrei os extratos bancários: Pedro estava a desviar o dinheiro do meu pai, o meu dote de casamento, para Eva e este "projeto". Tudo se encaixou: eles roubaram-nos, não apenas o nosso futuro, mas até a dignidade da nossa tragédia. Agarrei nos papéis e olhei para Pedro. "Eu quero o divórcio," disse, a minha voz uma lâmina fria. Já não era uma vítima. Ia lutar.
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Um Novo Começo Sem Você
GavinQuando acordei, o cheiro de desinfetante no hospital lembrava-me da perda que acabara de sofrer. O nosso bebé, que esperei com tanto amor, tinha-se ido. A enfermeira disse que o Leo, o meu marido, estava preso no trânsito devido às cheias, mas viria assim que pudesse. Mas as notícias na TV mostravam inundações históricas na Baixa, quilómetros de distância. O Leo não estava preso no trânsito. Ele estava com a Sofia, a sua ex-namorada. Quando finalmente o contactei, ouvi a voz dela, suave e chorosa, no fundo, e o pai dele, o Sr. Matias, a tranquilizá-la. «Ocupado, Leo? Ocupado a consolar a tua ex-namorada enquanto a tua mulher perde o vosso filho?» Ele disse que ela estava em perigo, que a casa dela tinha inundado. «E eu não, Leo? Eu estava a sangrar, o nosso filho estava a morrer!» «Divórcio? Estás a brincar comigo? Por causa disto? Ela não tinha mais ninguém!» Desliguei, e ele bloqueou-me. Ninguém da minha família acreditou em mim; o meu pai disse que eu era egoísta. Para eles, eu era a vilã. A Sofia enviou-me um email, dizendo que a culpa era dela, manipulando-me para parecer a irracional. Então, isto era uma guerra. Se eles queriam uma vilã, eu dar-lhes-ia uma. Eu ia conseguir o meu divórcio. E o Leo pagaria por cada lágrima que derramei, por cada pedaço do meu coração que ele partiu.
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Devassos ( CONTOS ERÓTICOS )
Diene MédicciContos eróticos +18! Entre o prazer e o pecado, nasce um romance onde cada desejo é uma tentação e cada toque, uma rendição.
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A Farsa Bem Montada
GavinMinha vida com Pedro já era uma farsa bem montada, um casamento onde o amor tinha dado lugar ao vazio e à minha crescente desconfiança sobre ele e aquela "consultora de bem-estar" , Camila. A bomba explodiu quando nossa filha, Alice, foi diagnosticada com uma rara doença cardíaca, exigindo uma cirurgia caríssima e urgente. Pedro entrou em pânico, mas eu, por outro lado, senti a frieza gelada de uma desconfiança familiar: o Dr. Ricardo, Pedro e Dona Laura, minha sogra, pareciam encenar um drama. Minha conta conjunta, antes recheada para a cirurgia da Alice, amanheceu zerada, e a explicação de Dona Laura veio em caixas de "Elixir da Vida". «Meu Deus, Sofia… de onde vamos tirar tanto dinheiro?» Pedro choramingou, fingindo desespero, mas eu sabia que ele e Camila estavam por trás disso. Eu, com uma calma assustadora, vendi meu apartamento. O dinheiro, que Pedro esperava para a cirurgia de Alice, evaporou novamente nas mãos de Dona Laura e seus produtos "Elixir da Vida" . «Você é um monstro, Pedro, mas o seu erro não foi me subestimar. Foi achar que o meu amor pela minha filha me deixaria cega. Quando, na verdade, foi ele que me deu olhos para ver a sua escuridão.» No hospital, enquanto Pedro e Dona Laura faziam um show de horror, tentando me pintar como uma mãe desalmada para a internet, eu sorri. A recusa em aceitar a caridade do público chocou a todos. Então, revelei a verdade: Camila é a verdadeira dona da empresa de fachada, vendendo produtos falsos. «Senhoras e senhores, permitam-me apresentar o amante de Camila Souza: o meu marido, Pedro Almeida.» Com a mão no meu ventre e no de Camila, revelei o filho bastardo de Pedro, a herança que eles planejavam roubar de mim. A doença de Alice, um palco para a traição. «Não existe mãe no mundo que não conheça a respiração do seu próprio filho. E desde o primeiro dia, eu soube. Eu soube que a tosse dela era falsa. Eu soube que a falta de ar era fingimento.» Eu venci.
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Apenas a Esposa: O Preço da Liberdade
GavinO cheiro a desinfetante no hospital lembrava-me o dia em que o meu pai morreu. A minha irmã, Beatriz, acabara de ser transferida para a enfermaria geral, depois de um acidente de carro que quase lhe custou a vida. Com o corpo dorido, agarrei no telemóvel e vi as dezenas de chamadas não atendidas para o meu marido, Pedro. Finalmente, voltei a ligar. A sua voz, fria e cheia de irritação, ecoou: "O que foi agora, Lúcia? Estou ocupado!" Ao fundo, ouvi a voz mimada da minha cunhada, Sofia, a lamentar um joelho arranhado, e a minha sogra, D. Helena, a instruir Pedro a cuidar da Sofia, pois ela "caiu por causa dele". Enquanto a minha irmã lutava pela vida, o meu marido ignorou as minhas dezoito chamadas para cuidar do joelho de Sofia e do seu cão que não comeu. Era o fim da minha paciência. O nosso casamento, um arranjo para salvar a minha família da ruína, tinha-se tornado uma jaula. "Pedro", disse, com a voz a tremer, "quero o divórcio." A sua raiva explodiu: "Divórcio? Ficaste maluca? A Sofia também está magoada! Não tens um pingo de compaixão?" Ele ameaçou destruir o que restava do negócio do meu pai e deixar-nos na rua se eu não recuasse, chegando a usar a minha irmã doente contra mim. Fui humilhada publicamente por ele e pela família dele, que tentaram sabotar o negócio da minha mãe, chamando-nos de ingratas e oportunistas. Como é que podiam ser tão cegos, tão cruéis? O meu sofrimento e o perigo da minha irmã não eram "problemas reais" para eles; apenas um arranhão numa perna era. Mas eles não sabiam que eu, a "esposa ingénua" que pensavam ter sob controlo, tinha encontrado um aliado inesperado. Eu ia lutar. Não pelo dinheiro deles, mas pela minha dignidade e liberdade. E eles iam pagar o preço.
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Desejos Proibidos (Contos)
S. S CollinsQuais os seus desejos mais secretos? Já sentiu uma forte atração por quem não deveria se sentir assim? Os casais dessas histórias aqui contadas te entenderiam muito bem. Seleção de mini histórias sobre desejos proibidos, escolha qual a sua preferida e se divirta. Conteudo adulto em algumas cenas, se não gostar por favor não critique, sou sensível a críticas kkk
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A Vingança da Médica Rejeitada
GavinQuando acordei no hospital, era médica, mas ali, era apenas uma paciente. O meu marido, Pedro, estava ao meu lado, preocupado... mas não comigo. A primeira pergunta dele foi por ela, a minha irmã Sofia. E a minha primeira constatação, dolorosa e fria, foi que o nosso bebé, esperado por três anos, já não estava. Tinha-se ido. E a Sofia, a minha única família, a quem criei e sustentei, foi quem causou tudo. "Ela empurrou-me escada abaixo, Pedro. Ela sabia que eu estava grávida." Mas ele defendia-a, como sempre, pintando-a como a vítima frágil, e a mim, a irmã insensível. O meu pai, que mal me visitou em dez anos, apareceu apenas para me culpar e defender a Sofia, exigindo que eu perdoasse a "criança". "Se te divorciares, não voltes a chamar-me pai!" ele gritou, batendo a porta. Quando voltei a casa, a Sofia choramingava, pedindo perdão falso. E o Pedro agarrou-se a ela, ignorando a mala que eu fazia. "Podes trazer o meu bebé de volta?" perguntei, e o seu silêncio foi a minha resposta. Saí sem olhar para trás, enquanto Sofia sussurrava: "Ele nunca te amou. Ele sempre me amou a mim." Bloqueei todos os números. Mas a paz durou pouco. O Pedro recusava o divórcio e impôs uma condição absurda: que eu pagasse uma pensão de alimentos substancial para a Sofia. Depois, ele foi ao meu hospital, espalhando rumores de que eu era mentalmente instável, na esperança de destruir a minha carreira. Eles estavam dispostos a tirar-me tudo. Dinheiro, reputação, identidade. Mas eu não ia mais ficar na defensiva. Eu ia lutar. Não era mais só sobre o divórcio. Era sobre justiça. E eu sabia exatamente onde encontrar a arma para os derrubar.
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O Jogo Virou
GavinNa minha vida passada, eu era a garota prodígio, o orgulho da escola, destinada à melhor universidade do país. Mas de repente, tudo desmoronou: minhas notas foram magicamente trocadas, e eu fui publicamente acusada de trapacear, virando a aluna exemplar em uma fraude. Quem me acusou? Minha suposta melhor amiga, Sofia, e meu namorado, Pedro - as duas pessoas em quem eu mais confiava no mundo. Lembro-me do olhar de desprezo e da humilhação, com suas palavras cruéis cortando mais fundo do que qualquer lâmina. Meu mundo acabou naquele dia. Correndo cega pelas lágrimas e pela dor da traição, não vi o carro que vinha em alta velocidade. Por que eles fariam isso comigo? Como puderam me trair de forma tão cruel? O que estava realmente acontecendo? Foi quando o som estridente da buzina, o barulho do metal se contorcendo e a escuridão dominaram, pondo fim à minha primeira vida. Mas, inexplicavelmente, abri os olhos novamente, vendo o teto do meu quarto e pegando meu celular: a data era 15 de março de 2023, exatamente um ano antes da minha morte. Eu estava viva e havia voltado no tempo - e, desta vez, a vingança seria minha.'}]
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Quando o Amor Vira Cinzas: A Ascensão de Ana
GavinQuando acordei no hospital, apenas o bip do monitor cardíaco quebrava o silêncio. A dor da perda do meu bebé era insuportável. Peguei no telemóvel para ligar ao Pedro, mas o Instagram revelou a verdade: Uma foto da cunhada Sofia, radiante, com um novo cão, agradecendo ao meu marido por tê-lo ido buscar. O post? De oito horas antes. A hora exata em que eu estava a sangrar na ambulância. Liguei-lhe, a voz quebrada: "Pedro, perdemos o bebé." Houve um silêncio, seguido da pergunta: "Mas e tu? Estás bem, certo?" A voz da Sofia ecoou ao fundo: "Pedro! Esqueceste-te da comida especial do Floco! Volta aqui!" Ele tinha-me abandonado na pior hora da minha vida, para ir buscar um cão para a irmã. A minha sogra e a Sofia apareceram no hospital, mas sem compaixão. "Estás a ser dramática. Perder um bebé acontece. A Sofia é que é sensível, este stress não lhe faz bem." Eles trataram-me como uma estranha, uma inconveniente. Como pude amar alguém tão frio, tão cego pelo amor pela irmã e pela família de origem? Aquele homem que jurou amar-me e proteger-me não existia. A raiva substituiu a dor. Naquele momento, enquanto eles tentavam continuar a pintar-me como a vilã, prometi a mim mesma que eles iriam pagar por cada lágrima. Não me iam quebrar. Eu ia reconstruir a minha vida, e eles iriam assistir à minha ascensão. Começaria pelo divórcio.
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Renascida: Destino Reescrito
GavinEu renasci. No dia do meu noivado, no ponto mais alto do penhasco que dominava o oceano, as duas pessoas em quem eu mais confiava me empurraram para a morte. Marcos, meu noivo, e Sofia, minha irmã de consideração, me traíram sem piedade. Eles disseram que eu era uma impostora, que roubei a vida que pertencia a Sofia. Minhas súplicas se afogaram em suas risadas enquanto caía. A dor daquela traição, a água gelada invadindo meus pulmões, era insuportável. Eu não conseguia entender como aqueles que eu amava puderam fazer algo tão cruel. Mas a morte não pôde me segurar. Eu voltei. De volta ao exato momento da traição, com o vento cortante do penhasco açoitando meu rosto. Desta vez, não haveria lágrimas. Desta vez, eu mudaria meu destino.
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O Teste de 0%: Minha Vingança Pela Verdade
GavinA minha vida desmoronou com três palavras do médico: "O feto não é do seu marido." Agarrei o relatório com dedos trémulos, o "0%" de paternidade a incinerar a minha alma. O Pedro, o meu marido, aquele que prometeu ser o melhor pai do mundo, transformou-se instantaneamente, o seu rosto escurecendo. "Não me traíste? Então como explicas isto?" A minha sogra, Laura, que nunca me aceitou, aproveitou-se da situação, atirando o relatório amachucado na mesa: "Pergunta à tua nora maravilhosa de quem é o bastardo!" Eles exigiram que eu abortasse o meu bebé, aquele que tanto desejámos, sob a ameaça de divórcio e de me deixar sem nada. Expulsa de casa, sem telemóvel, sem um tostão, fiquei sozinha e grávida, acusada de uma traição que juro não ter cometido. Como é que isto podia ser possível? A quem mais eu podia recorrer, senão à minha única amiga? Mas uma raiva gelada começou a crescer dentro de mim. Aceitaram-me de volta à sua casa, mas a verdade estava prestes a vir à tona. Eu faria o meu próprio teste. E desta vez, eles não teriam onde se esconder.
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Vingança da Noiva Abandonada
GavinMeu casamento, que deveria ser a coroação de um amor que eu acreditava ser de infância, transformou-se no palco do meu maior pesadelo. Pedro, o homem que eu amei, me olhou nos olhos na noite de núpcias e fingiu não me reconhecer. Com uma crueldade que eu jamais imaginei, ele forjou uma amnésia para me humilhar diante de todos, devolvendo-me à minha família como um produto defeituoso. Da noite para o dia, de noiva, tornei-me a piada da cidade, a rejeitada, a envergonhada. Minha família foi à falência, e eu, uma garota quebrada, fui enviada para longe, exilada para recomeçar minha vida longe dos sussurros e olhares de pena. Mas a vida prega peças, não é mesmo? Cinco anos depois, eu, Sofia, a noiva abandonada, voltei, reconstruída e forte. Mas o destino, com sua ironia cruel, colocou-me novamente frente a frente com Pedro e minha ex-amiga Camila. Imagine a cena: ele, arrogante, tentando me contratar como empregada, a mim, que ele aniquilou. Mal sabia ele que a garota que ele quebrou não existia mais. Eu, que fui jogada na lama, ostentava agora um anel que era o peso do poder absoluto. Um anel que denunciava que eu não era mais a pobre Sofia, mas a mulher de um dos homens mais temidos e respeitados do país. Um Juiz Federal. Mas Pedro, em sua cegueira e fúria, não pôde aceitar isso. Ele me esbofeteou publicamente, me arrastou como lixo para um estábulo e cortou meu dedo! Tudo para me incriminar e se gabar ao meu marido que havia "cuidado" de uma impostora. Ele pensou que seria recompensado. Mas o que ele não sabía, é que estava prestes a enfrentar a ira de um homem que viria me resgatar e fazer justiça com as próprias mãos. Será que Pedro sobreviveria à fúria do Juiz Federal?
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A Promessa Quebrada do Meu Marido
GavinQuando o médico me disse que precisava de um transplante de rim, o meu marido, Pedro, jurou estar ao meu lado e doar o seu. A sua voz firme encheu-me de esperança. Mas essa esperança desmoronou-se no dia da cirurgia. Já estava na sala de pré-operatório, com o cateter inserido. Uma enfermeira entrou com uma expressão de desculpa: "Senhora Alves, o seu marido retirou o consentimento. A cirurgia foi cancelada." O meu mundo parou. Liguei para o Pedro, o coração a bater descontroladamente. A sua voz era distante, sem a habitual calidez. Ele disse que a sua irmã, Clara, tinha sofrido um acidente grave e que precisava do seu rim. Não era apenas por querer "estar forte" por ela; ele ia dar-lhe o MEU rim. Aquele que me prometeu. "Não te preocupes, amor. Eu vou doar o meu. Somos compatíveis." Como pudeste? A minha doença crónica, que juraste ajudar-me a superar, tornou-se a tua desculpa para me abandonar no momento mais crítico. Fui um problema a ser resolvido, e ele encontrou uma solução mais conveniente. As lágrimas que eu segurava finalmente caíram. Mas ele não me tinha apenas abandonado. Ele tinha assinado a minha sentença. A minha sogra, Dona Helena, ainda me ligou para me dizer que eu era egoísta e que "a família vem sempre em primeiro lugar". "Tu podes esperar. Podes fazer diálise," ela disse. Pedro, sem culpa nos olhos, repetiu que a Clara precisava, que era o destino, e que eu podia fazer diálise. Naquele momento, eu vi-o claramente. O homem que eu amava não existia. "Eu quero o divórcio," disse eu, a decisão solidificada. Ele riu, incrédulo. "Quem é que vai cuidar de ti?" "Eu prefiro morrer sozinha a viver com um mentiroso." Comecei as sessões de diálise, ligada à máquina que me mantinha viva. O Pedro mandou uma mensagem: "A cirurgia da Clara foi um sucesso. O meu rim foi aceite. Os médicos estão otimistas." Nem perguntou como eu estava. Foi então que o Miguel, o meu ex-namorado da faculdade, ligou. "Sofia, eu sei que isto vai parecer uma loucura, mas eu fiz o teste. Eu posso ser um dador universal. Quero ajudar." Pela primeira vez em semanas, senti um vislumbre de esperança. Uma esperança que não vinha do homem que me tinha prometido o mundo, mas de um fantasma do meu passado.
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A Vingança de Sofia Alencar
GavinO suor frio escorria na minha testa no primeiro dia da universidade, um deja-vu insuportável. Eu caí do telhado, traída pela minha "irmã" Ana, que me incriminou pela morte dos meus pais e roubou a fortuna da minha família. Em vez da morte, um milagre: eu estava viva, de volta ao dia fatídico. Ana, com sua voz doce e generosa, distribuía o dinheiro do MEU pai para parecer a garota rica e boazinha, com a intenção de me humilhar como a "bolsista pobre" apadrinhada por caridade. Senti a raiva gélida crescer. Todas as humilhações da vida passada me atingiram como um soco no estômago, a dor era excruciante. Ela sorriu, acenou e me chamou de "irmãzinha", mas para mim soou como veneno. Ela tentou me diminuir, me pintar como a garota tímida e estranha, me colocando sob suas asas manipuladoras. Mas eu não era mais a garota ingênua. Com um sorriso frio, tirei uma foto do dinheiro e o print da transferência bancária: prova irrefutável da farsa. Compartilhei tudo com os calouros, expondo sua mentira antes mesmo que ela pudesse respirar. Aquele show dela estava prestes a acabar. A humilhação pública na cafeteria foi só o começo. Ao chegar em casa, Ana estava encenando para meus pais, se vitimizando, distorcendo a verdade, tentando jogá-los contra mim. Ela se pintava como a pobre garota adotada, vítima do preconceito, mas eu sabia a verdade. "Mãe, pai, a generosidade de vocês está os cegando", minha voz era firme. Revelar o roubo do colar da vovó e o celular comprado com o dinheiro sujo dela foi só o primeiro passo. Plantei a semente da dúvida. A raiva e o ódio nos olhos de Ana eram o presságio de uma guerra declarada. Na manhã seguinte, ela trouxe a guerra para a minha casa, com a mesma performance, tentando me fazer de impostora. Ela implorava "ajuda" de joelhos, mas eu não cederia mais. "Esta é a minha casa, a casa dos meus pais. Eu sou Sofia Alencar", anunciei, e chamei a segurança. Aquele sorriso venenoso dela desapareceu. Eu estava de pé, firme, vitoriosa, pronta para o banquete da vingança.
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Do Banco de Órgãos ao Tribunal: Minha Luta Contra Eles
GavinO martelo do juiz bateu, selando o fim do meu casamento de cinco anos com Miguel. Saí do tribunal, sentindo o sol queimar a pele, mas o meu corpo estava em entorpecido. Miguel veio atrás de mim, a voz cheia de raiva: "A Ana só perdeu um rim, ela não morreu. Já te expliquei, foi um acidente." Um acidente? Empurraste-me escada abaixo para que eu perdesse o meu bebé. Depois, usaste o meu rim para salvar a vida da tua "irmã" Ana, a órfã que a tua mãe tratou melhor do que a própria nora. Foi um sacrifício "necessário", não foi? Acordei no hospital, grávida de três meses, com uma dor lancinante e um rim a menos, disseram-me que foi um "aborto espontâneo" e "complicações". O meu filho morreu. Fui usada como banco de órgãos. Ele riu-se, disse que um feto de três meses não se compara à vida de uma pessoa adulta, e que o que estava feito, estava feito. "Tu pertences-me!", ele rugiu, ameaçando usar o meu segundo rim se a irmã precisasse novamente. Naquele momento, percebi que para eles, eu não era uma pessoa, mas um recurso. O que fazer quando a tua própria família te trai de forma tão monstruosa? Como lutar por justiça quando os teus agressores são ricos, poderosos e controlam tudo? Estava sozinha, completamente desolada, até que uma mensagem anónima promete ajuda e revela a verdade: "Eu sei o que eles lhe fizeram. Eu posso ajudar." Estou pronta para lutar.
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A Bailarina Que Renasceu
GavinA audição para a Escola Nacional de Dança estava a três dias, e eu vivia para cada passo. Sofia, minha prima, e Pedro, meu namorado, eram meu mundo, meu maior apoio. Ou assim eu pensava. Uma velha misteriosa me parou, sussurrando um alerta sinistro: "A inveja usa o rosto de um amigo, e a traição se esconde no beijo de um amante. Seu sonho será roubado por quem você mais ama." Ignorei, mas a semente da dúvida foi plantada, uma inquietação fria no meu peito. Dois dias depois, voltei ao estúdio e ouvi vozes: Sofia e Pedro, tramando minha ruína. Pedro mudaria minhas partituras, me faria dançar a coreografia errada, garantindo que eu fosse humilhada e expulsa. A vaga seria deles, a minha seria roubada. O beijo deles selou o meu inferno. Meu mundo desabou, o ar sugado dos meus pulmões. Memórias estranhas martelaram minha mente: a sapatilha rasgada, o suco no figurino, as "palavras de apoio" que minavam minha confiança. Tudo, uma conspiração cruel e longa. Humilhação, dor e raiva me afogavam, lágrimas cegando minha visão enquanto eu corria, sem rumo, de volta àquela rua. A velha me esperava, sem surpresa: "Eles te traíram, não foi?" . Eu só conseguia assentir, soluços rasgando minha garganta. Ela me ofereceu uma maneira de reverter o azar e a humilhação, um amuleto que absorveria minha dor e a devolveria aos corações cheios de maldade. O preço? Dor. Desesperada, eu não hesitei. Passei pelo ritual mais doloroso da minha vida, revivendo cada traição enquanto meu sangue pingava no amuleto. Quando a audição foi um desastre planejado, meu sonho feito em pedaços, Sofia veio com sua falsidade, e me prenderam num labirinto escuro no teatro. Ferida e exausta, escapei, mas a fúria em mim só cresceu. Isso não tinha acabado. Estava apenas começando. Em casa, a maior crueldade: Pedro e Sofia, com suas mentiras, fizeram minha avó ter um ataque cardíaco. A culpa me corroía. Meu nome seria desqualificado, o deles anunciado. No palco, Mestre Moreau lia os nomes, Sofia com uma "aceitação condicional". Meu celular vibrou. Uma voz familiar, Mestre Moreau, mas ao telefone, oferecendo uma bolsa-integral na Academia Real de Ballet de Paris. Eles viram através da sabotagem, viram meu talento. De repente, eu era uma sensação no mundo da dança.