ÍTU
to era carregada nos braços
m de chorar. Não lutava mais, não gritava quando o padrasto a agarrava ou quando começavam as agre
não lhe daria a satisfação que buscava. Foi a maneira que en
a. Estavam no estacionamento, notou. Tentou ver além, mas a visão daquela barba cheia e o terno azul marinh
eixá-la quieta onde estava e continuou andan
ela estava seca. - O que você está fazendo? - sua voz mal era audível
o de olho e continuou
carregan
utural e ela se arrepiou. Não saberia
a para onde, mas sua mente ainda estava co
ão a olhava, apenas seguia andando, carreg
não conhecia aquele homem. Embora ele talvez a tenha ajudado, antes, lá no
nquanto paravam ao lado de um carro de luxo preto e enorme q
favor - acrescentou por último quando ele não
que sentira com o homem do bar. Estava nos braços dele e, embora o te
do rosto dele, tão perto do seu. A beleza daquele homem tinha que ser estuda
emente estava preocupado com a sua saúde, já que a queria levar ao hospital. Ele examin
franziu a testa preocupad
e é a iluminação do estacionamento. Você pode
jeito nos cabelos, prendendo-os em um rabo de cavalo. Ensaiou dar um passo para trás e ao constatar que as pernas estavam
- diss
lhou em volta rapidamente e concluiu que estavam so
ando entendê-la. Não era tão difícil assim de compreendê-la, eram desconhecidos e ele, um
se, com calma, a analisand
para correr ao menor sinal de movimento dele. Provav
ou aliviada. Até que ele contin
e com a cabeça e deu o
gada. Posso
ava claro que tentava manter
e? - indago
para casa, sozin
que se contasse a verdade, que iria para casa andando, ele insisti
nha amiga - para alguém que nunca mentiu para ningué
alguns segundos, procurando algo neles, mas por
la pudesse seguir de volta para o bar,
resa, mas respond
brenome e se ele notou, não deixou
ido. Parecia querer desvendá-la, ver o que ela não
e que ele havia notado sua objeção ao
se atrapalhei a sua noite - ela tentou sorrir e el
sso, observando-o e sentin
a outra extremidade do carro. Ela se afastou rapidamente e esperou que ele entrasse no veículo, mas ele apenas
sa, pode ir
o que
as.
r que havia um indício de sorriso n
o com a mão e praticamente correu para de
cada por um dos clientes e, além disso, fora carregada por aquele homem. S
mo se fossem amigos e não patrão ra
cê está bem? - perguntou
ava sendo tão atencioso se desde o momento em que se co
r quanto tempo havia apagado. Havia apenas três clientes restantes e Sara viu Fiona ap
issão. - Vamos, venha. Sente-se um pouco, você ainda está pálida. Tem certeza que se sente bem? Precisa de algo? Água? Fiona, por
ava joguinhos e presumiu que aquilo cHelenamente era um, já que Steve não ia com a sua cara e nem ela com a dele. - Stev
pouquinho, mostrando todos os dentes
ssim? Você não vai poder tra
Aquela noite parecia sem
nunca mais colocaria os pés naquele lugar novamente. Pensou que seria realmente uma dádiv
do sério? Eu poss
, jogando a ca
os dela e se aproximou um pouco, falando em um tom intimista e amigável que ela não entendeu: - Espero qu
ão saberia dizer o que estava acontecendo, como ou por quê. Nada fazia sentido, mas c
os amanhã
çou um rápido olhar para a janela, por onde se via o estac
os amanhã, então. Você está liberada, pode deixar que eu e
u rapidamente o visor do celular baratinho que havia comprado para emergências. Não havia nenhuma ligação, então ela respirou aliv
ra. Só não conseguia imagi
s sorrisos e exclamações de Steve e deixou o bar. Passou pelo estacion
uas e ela sentiu um pequeno arrepio. Não costumava andar tão tarde e sozinha pelas ruas,
ximando. Olhou para trás, sem diminuir os passos enquanto vestia o suéter. Sen
Mantinha uma pequena distância e a luz dos faróis impossibilitava que ela visse
arro, vindo da rua paralela ao sentido que ela seguia, parou bem na s
ela se surpreendeu apenas um
os olhos fixos no outro carro qu
correndo o risco de a qualquer momento ser atacada pelo motorista do carro misterioso que a persegui
a porta para ela por dentro. Entr
iosidade, confusão e temor, enq
sa andando? - perguntou após dar
al - ele disse apena