ATILHO (ABUSO
s/estupros; crimes aqui são/serão relatados/descritos da forma que
do, desperta em alguém um sentimento ruim. Nesse caso, o(s) assunto(s)
plícitas ao(s) determinado(s) assunto(s) que podem engatilhar sentimentos/sensações/lembranças ruins. De
tilho para alguém. Caso em algum momento sinta-se incomodada(o) com a l
possível adivinhar o que vai servir de gatilho para alguém. Às vezes, é difícil até para nós mesmas identificarmos no
obre o assunto, não configura uma censura, é apenas uma form
*
ica
as Saras
*
íg
as chamas e me fez
render a lutar
toda a verdade qu
izer que isto é
onstros, posso r
e que eu es
rado e agora o melh
osso fazer
encontrei uma força que
ng –
*
no
a idade, é pressuposto que uma jovem não p
o e aos 39 anos leva uma vida tranquil
blin que se não é dos melhores, ajuda a pagar as despesas e luta todos
es amigos e é o mais respeitado, para não dizer o mai
sairia da sua cabeça tão cedo e será preciso toda a sua força d
O que ele quer, ele tem e não será diferente com a garçonete lo
nto de sobrevivência e o de
*
ól
eliz. Victoria Travis, sua mãe, desgastada pelo passar do tempo e problemas da v
o passado. Era feliz criando a filha sozinha; Sara era a menina dos seus olhos e Victoria batalhava todos os dias
omportou muito bem. Era bondosa, carinhosa, estudiosa, me
o dia mais feliz da sua vida. Finalmente teria um pai! Finalmente teria a quem entregar os presentes artesanais que fazia na escola todos
a última vez fora há quase dez anos, quando ainda não tinha Sara e ela estava feliz por amar
co, o que para Victoria não era o principal, ela era feliz apenas
a agora família e dos poucos familiares da esposa. Como provedor da casa, passou a ter o controle da casa e afins, o que causou estranheza para Vi
a e a cada dia mais bela, ao lado de um homem que bancava todos
nove anos ainda não tinham, seios já em formação e um rostinho de boneca, junto com os ol
lembrando-se de quando fora ela que tivera toda aquela beleza angelical e não cansava de diz
a menina tornaram-se mais demorados e as brincadeir
uando apalpava seu corpinho semi-desenvolvido, mas nunca reclamou para a mãe.
de menina. Ela sorria com estranheza e pedia baixinho que ele parasse, dizia que não estava gostando d
abraçava apertado quando retornava do trabalho, passeava de mãos dadas com ela no parquinho perto de casa e a deixava brincar por horas e horas sem parar de so
onseguia entender que tipo de brincadeira era aquela em que o
de brincadeiras que ela entendia, ela o esperava ansiosa, pulando em frente a porta, sempre com um brinquedo na mão. Agora, ela s
ue tomou banho, como todos os dias, e a viu ajoelhada entre as pernas dele
sse acontecido. Sara fechou os olhos, envergonhada, mesmo sem entender, e esperou. Pelo que, ela não sabia, mas esperou por alguma coisa, qualquer coisa, porque qualquer coisa
Sara e
spe
. Se perguntou se ela faria um escândalo tamanho que alertaria até os vizinhos. Se afastaria o mar
abia o que estava acontecend
eceberia ajuda, m
a e a menina que antes esperava pelo pai ansiosa agora se escondia no quarto e fingia d
não o afastou da fi
rmelho de excitação e só deu meia
e não sabia o que fazer. O pai gostava de brincadeiras que ela não, a m
rotegê-la, por não ter brio para isso, assustada por ver a filha ser abusada todos os dias e enciumada porque o marido não mais a procurava, mandou que a menina calasse a boca e não co
lo poderia estar acontecendo, sem ter com quem conversar porque a
esmo acontecer com a filha. Sara não mais sorria, chorava todos os dias e tudo s
que ele fazia não era coisa de pai, que pai nenhum põe a mão na calcinha da filha
pancou até ela desmaiar. Sara, trancada no seu quarto, tentando em vão evitar mais uma noite de abusos, ouviu os gritos da mãe
uma situação difícil, principalmente para ela, que por muito tempo sequer fazia ideia ou sabia denominar o que estava acontece
ue estava quase irreconhecível. Tentou levantá-la, chorou ao ver seu rosto tão machucad
pendido, que se desculparia pelo que fez com sua mãe, como sempre, porque aquela não era primeira vez que aquil
assim, nu
ria a cuidar da mãe e virou
ara sentiu o medo
que ele terminava de "brincar" com ela. Sempre que a f
nstro, um que a quebrava, noi
ia maldade e ela soube que aquele sorriso era o prenúnci
orta; não precisavam daquilo, a mãe não estava vendo. Disse, enquanto tirava a roupinha de dormir dela que daquela
ou deitá-la na cama, foi então que ela percebeu e o medo que corria pelas duas veias daquela vez era acompanha
ou no até então si
uê-la e olhou bem para ela, ainda sorrindo,
dele sempre era calmo e carinhoso quando falava
urina. Tentou ser forte e ter coragem ou pelo menos demonstrar ser, levantou o rosto e e
m passo para trás, surpreso, ela disse n
eu pela primeira vez. Foi também após aquele "não" que el
por um homem agressivo e brutal, que a batia e sorri
ictoria, remendando as próprias feridas e abusos, cobriu as orelhas para não ouvi