seu quarto. Tirou sua camisa longa e sua calça apertada, terminou de se despir completamente no banheiro e, como de costume, parou
itando-a com malícia e tocando em seu corpo da cabeça aos pés, venerando-a. Emelly entreabriu os lábios e gemeu com aquele pensamento. Por que desde que o viu não parava de pensar nele? Desejava pode
parecido com ele, com toda aquela beleza e que a fez sentir-se tão intimidada por ele ser tão lindo e transferir um desequilíbrio
melly, isso é
us olhos pararam sobre a caixa que sua mãe havia lhe dado de presente. Ela sorriu meio boba, adorava os presentes de sua mãe, mesmo achando eles tão... Idiotas. Ela parou ao pé da cama, começou a rasgar o plástico que envolvia a caixa e ao abrir Emelly deu um de seus sorrisos mais glamorosos. Era uma grande foto d
rês saíram de casa co
+*
el brincou andando pelo meio daquele povo, sendo seguido pelo amigo logo a
u ele, dando uma olhada geral pelo es
para trás encarando o amigo. – Enfim, eu vou procura
, ele havia odiado o lugar e ainda odiava, mas para poder ver novamente aqueles olhos brilhando e aquele sorriso irresistí
isso
omente isso, voltando a caminhar,
iu um sorriso irônico, o que não passou despercebido pelo Santi
retamente para Nicolas que franziu a sobrancelha e res
a se possível e, não somente trocar algumas frases como fizera. Queria poder tocar em seu rosto, ou pe
um gole enquanto se virava de novo para ver se conseguia enxergá-la. E em mei
s lábios grossos, seu peito parecia pegar fogo com cada olhada para aquela mulher. Ela tinha algo que ele queria muito descobrir, só a viu uma única vez, mas ela despertava algo dentro dele
va algo em seu ouvido e virando-se em seguida para dar-lhe atenção e começar a rir para abraçá-lo, chegando até a beijar o seu pescoço. Nicolas se empertigou naquele momento, uma ira tomou seu coração repentina
ueria tanto vê-la, que acabou se equivocando. De repente, em sua mente veio às palavras do garçom da noite passada. Emelly não ficava com ningué
o pensei n
para ser solteira. Novamente, aquela frustração invadiu seu coração. Um rancor cresceu, uma sanha atacou seu ser, seu corpo todo, a sua esperança de vê-la sorrir para ele foi arranca
. Seus olhares se cruzaram, como na outra noite. Emelly entreabriu os lábios, espantada com aquilo. A sensação, o desejo alcançou
a de repente. Ele estava lindo, não usava aquele terno que a deixou incomodada, porém, um suéter da cor... de seus olhos. Verde claro,
hegou perto da amiga e tocou em sua
talvez que ela ainda não tinha visto. Raissa ficou ao seu lado e seguiu sua visão. Foi quando ela pôde enxergar o moreno da outra noite, fuzilando Emelly com olh
veio atrás de você,
de Nicolas e distanciando-se de Raissa que arregal
Chamou tar
fechando a porta atrás de si. A música abafou lá dentro e Emelly pôde respirar, ela encostou-se na porta e suspirou profundamente. Seu peito subia e descia, como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, tudo isso
Ela tocou em seu rosto e percebeu que estava suando frio e tudo era por causa do olhar intenso daquele homem. A porta do banheiro abriu de repente,
e tirou um pequeno lenço de sua bolsa e passou
ixou a cabeça. - O que deu em mim? – Raissa tentou segurar a risada e arrumou os cabelos dela. - Eu nunca senti isso. Parece que tem alguma c
perguntou meio tristonha. Afi
determinada e virou as costas para sair do banheiro,
da. - Ei espera. Ai senhor porque