arrepio impróprio subia por sua espinha. Um medo subiu a encarnação do Santinelli naquele momento.
aquela sozinha? Principalmente à uma hora dessas na rua? Mas, o que diabos ela faz na rua há essa hora? Ele se perguntou incrédulo. Se aquela mulher fosse dele, com certeza levaria
ava bem. Assim que passou pela porta principal, viu Sasha novamente, enquanto sorria e bri
se feliz, mas dava-se para ver que ne
ez, mas ele não olhou, queria apenas encontrar o anjo com a fragrância deliciosa. Desistindo da busca pela garota, ele virou para ir em
aindo na rua e viu o homem caminh
Grunhiu baixinho ain
parecia tão lindo e irresistível. Ele mapeou cada canto de sua coluna reta a
edosos e brilhosos. O vestido verde dava a ela um ar de encanto, demasiado enc
sua irritação sob a mulher do outro
eu dorso pequeno e convidativo. Ela arrepiou-se e arfou sobre seu próprio corpo. Trocando
, eu não sei nem onde eu fui parar, mas estou chegando aí fora em
e esbarrou e como ele era belo. Ela se virou sorrindo e, para eu grande espanto, ele estava atrás de si. Ela t
sumia todo o seu raciocínio tímido, levando-a para algum malévolo e intenso mundo. - Eu.
rapidamente se recompôs ajeitando os cabelos. Mesmo com poucos centímetros de distância,
cedo. Pensava ela que era mais feliz solteira. Tirava exemplos dos relacionamentos de suas amigas, e não queria aquilo para s
passo, sua mão estendida com intenção de tocá-la. Foi ma
vista para o olhar atencioso e carinhoso do homem. Porém, carregado de
bolso, enquanto a outra foi estendida a ela. Hesitan
passar por seus corpos. Um impulso e uma enorme v
da a tocá-los. Senti-los sobre seus dedos, beijá-los e massageá-los com c
? – Ele tentou
e. Não queria ser grossa, nem nada, mas
rritação. - Mereço pelo menos saber seu nome – Emelly franziu a s
-se novamente sob os saltos caros de cor preta e deu um sorriso amigável. -
– Interrompeu-
rriso involuntário ajeitando os fios loiros com as pontas rosa que teimava em cair sob seu rosto pálido
carou também. - Ou... Desculpe atrapalhar – Murmurou sorridente e o
orizou-se novamente e, bem timidamente, virou às c
seu nome enquanto caminhavam
ito lindo, Emelly. Que gatinho você arranj
ica tapa no braço de Raissa que sorria boba
ais uma bebida para mim e voltei a tentar sair – Explicou
rvada, lançou um olhar confuso para Raissa
transar, transar... – Emelly revirou os olhos, entrando no carro. - Precisa se divertir. Aquele
queceu, eu só tenho dezessete anos – Emelly proferiu arrumando os cabelos em um coque
nos, faz numa boate em plena meia noite?
também, o
osso. E eu vim dançar e pegar uns gati
É proibi
aindo do estacionamento,