maravilhoso sorriso daquele homem. Por que ele tinha que ser tão lindo? Ela olhou para a janela, as cortinas balançavam para dentro e fora do quarto,
m uma multidão, só que com aquele ser humano ela queria estar sozinha. Queria poder observar sua beleza, queria estar a sós para vê-lo sorrir somente para ela. Ela riu com a
Raissa com um sorriso no rosto, e ao notar Emelly já
ite anterior - Aconteceu mais alguma coisa?
ueu a mão para pedir a xícara de café que, como de cos
a e tocou em seu rosto pálido – Você está bem mesmo? Ontem, o F
ótima. – A avisou. O sorriso no rosto
e mau caminho que te salvou do Fernando ontem? – Emelly abriu um sorriso diferen
om.
m! E conta, como ele é? – Perguntou toda empolgada, Nicolas e
chamouprasair – Sussurrou a última parte rápido e tomou u
guntou curiosa, temend
alma, mas ainda assim tornou a levar a xí
mudada básica, tentou respirar fundo olhando para Emelly. - AQUELE HOMEM GOSTOS
ou a sorrir e beber ma
y, em uma de suas mãos estava uma escova de cabelos, denunciando a todo
va ainda não crendo naquelas palavras, mas não poderia negar; Emelly
uas íris azuis brilhantes, olhou para Raissa que tinha uma e
isse Nicolly. - E como foi a cara dele quando você dis
is, não se interessava por ninguém. Não havia sequer uma pessoa qu
pousando-a em seu colo e dobrou a c
ou os olhos, aquilo sim foi uma sur
nojento, me ajudou e não achei outra maneira
por você, Emelly. E para todos
m pouco irritada e olhou as amigas. - Será qu
entou sorrindo, claro que a diferença de
é pra você, Emelly. Ele parece mais velho, e se você não se lembra de
u com raiva - Isso tudo é in
avor. Viram aquele homem direito? O notaram? Repararam bem n
ndo o olhar. Mesmo ela querendo muito ter com ele um encont
dinheiro dos pais sem fazer nada em troca? E vive roubando os namora
dia. Estou sendo sincer
pediu? – Raissa
a aqui,
s podem me deixar em paz? Eu quero tomar um banho. – Disse
to tocando sem parar e uma ira tomou conta de seu corpo. Quem era tão id
em seria... – ele torceu os lábios e tirou o lenç
do quarto inteiro. Digno de um diretor da empresa Santinelli. Passou pela sala decorada toda de branco e bege, com um sofá em formato de L destacando sua sala exuberante, totalmen
star dormindo? – Rafael perguntou já
de um sábado... – Perguntou o moreno irritado. Fechou a p
e eu estou
posso saber que curiosidade é essa? – Indagou abrindo a geladei
de ontem? – Perguntou Rafael
e rosto tímido e ao mesmo tempo atrevido, o sorriso perfeito que não poderia ser copiado por mais ninguém. Sua voz que parecia uma melodia sensual. Como ele não tinha se lembrado dela naquela manhã,
é? – Acusou cruz
sobre o mármore que dividia a cozinha. - Eu não fiz nada, eu não consegu
era isso produção? Ele caminhou até o Nicolas
migo. Só não
sabe? Aquelas meninas que ficam me encarando como se não tivessem visto um homem na vida. Ela sorria para mim toda feliz e, toda vez que eu recebia seu sorriso, algo dentro de mim
o sentavam para falar de mulher, não era de sorrisos e o que ela fazia, e sim se ela tinha chegando ao limite
to explodir de emoção. Eu não nego que minha vontade era
ou, ele encarou o amigo que
a coisa que eu pensava enquanto olhava aquela mulher, Rafael, era em tomá-la para mim, venerá-la com m
as logo diria que Nicolas estava completamente apaixonado. Só não ousou comentar isso naquele momento, porque sab
no ombro do amigo. - Vai se arrumar para a gent
se no seu tom de voz frio. Rafael percebeu a mudanç
importante qu
agradar aquela garota, Rafael. Quero muito mesmo. – Dizia todo feliz caminhando para sala
l apareceu na sala – Você é mesmo Nicolas Santine
açada. Eu só q
or
os fazendo a mesma pergunta. Por que ele queria tanto agradá-la? Claro, porque ela tinha ol
sim. – Re
olhos e se jogou n
Rafael disse e deitou-s