sua vista. Ele saiu do bar em busca daquela garota, ele queria poder ver seus olhos novamente de perto, vê-la sorrir, era
nada, apenas vigiava Emelly, porque sabia dos seus proble
mais lindos da noite... O que dese
tou com um de seus sorrisos sedutores e o garç
- Você nunca bebe. E eu não sei se você
. - Por favor. – Sua voz saiu mais sensual do que ela queria e o garçom logo a atendeu. - Obrigada. – Disse ela recebendo sua cerv
egre e agitada. Todos com um sorriso no rosto. Raissa dançava alegremente com seu primo, adorava-o de coração. Nicolly encarava Emanuel enquanto dançava com seu corpo colado
sorrindo e se agitando cada vez mais. Mas foi com um par de mãos que Emelly se preocupou rapidamente. As mãos, desconhecidas até o momento, rodearam a ci
- Está mais linda que as outras noites. Dessa noite você não vai escapar – Eme
beijar em seu pescoço. Rapidamente tentou se desv
, apenas que era um homem já feito, com mais de 30 e poucos anos e era rico. Emelly segurou seus braços batendo para trás e tentou sair, mas não conseguia. Ela olhou
nte. Ele somente a puxou para mais junto
por seu pescoço, provando-a e sentindo seu cheiro delicioso, sua bo
rápido que quase não conseguia respirar. A agonia de estar nos braços daquele ser grotesco mai
, segurando seus ombros e sacudindo-a. - Hoje eu a quero. –
não enxergava nada. Mas foi só uma pequena luz piscar sobre Emelly tentando se desgrudar daquele homem p
Emanuel soltou sua parceira de uma vez, mas antes de fazer alguma coisa, todos vir
aram diante de Fernando e quando olharam em direção à Emelly, p
chorar grudada a um corpo de um homem bonito. Raissa sorriu de canto, mas não tirou a expressão de preocupação do rosto, ao ver, nova
uma das costelas do homem que urrou. -
tou irr
iga, mas os seguranças chegaram e ao reconhecer a pessoa
oibido de entrar aqui, como você conseguiu? – Disse segurando seus p
fora, mas Nicolly e Raissa encaravam somente Emell
mais uma noite a ser lembrada como o mesmo episódio ruim das outras vezes? Por que a sua vida era tão complicada assim? Emelly fungou sobre o peito dele e o abraçou ainda mais forte, tentando dissipar o medo apenas no abraço ape
orpo para lá e pra cá, levando Emelly consigo. O cheiro de cereja invadiu por completo as narinas do Santinelli e ele riu animado, tinha gostado daquele aroma adocicado. Emelly sentia os toques dele em seu corpo queimar. Ela tremia. Ao invés de se sentir vulnerável e correr, ela
eigo e contemplou seu grande e bonito salvador. Emelly deu um passo para trás e entreabriu os lábios, não podia acreditar em que seus olhos assistiam. O brilho no olhar dele deixava a dese
le falou um pouco alto par
o cabelo para trás, preso
m perceber. Como aquela ga