es, como o sol ao amanhecer, como as estrelas ao redor da lua, uma obra
ser salva de maluco e possível estuprador. - Você ainda está muito nervosa e precisa se acalmar. – E
ele queria ter com a rosada. Emelly olhou para sua mão e depois para seu peito, o suéter verde quase da cor dos
remeu as pernas o fitá-la daquele jeito, o olhar sedutor e atrevido tinha tomado o lugar da frágil mulher de agora há pouco. Nicolas entreabriu os lábios para respirar melhor. Aquela
para voltarem a dançar livremente pelo salão lotado daquela boate. Passaram por Rafael, que quase cai da cadeira e torce o pescoço para olhar, confirmar, ter certeza de que
elos negros de Nicolas caídos sobre o ombro largo. Emelly sentiu-se tentada a tocá-los, o mesmo pensamento que se passou na noite anterior. "Quero tocá-los,
ra atravessar a rua. Ela engoliu a seco e levou a mão livre até seu peito para respirar melhor. Aquele homem a deixava quase
elly bateu tão rápido que, por um momento, pensou que iria morrer de tanta af
a morte. Emelly era uma mistura de anjo e demônio. Tímida e meiga, deixando-o até hesitante em tocar em sua pele sensível e a
venerá-la dentro
corou imediatamente e abaixou a cabeça, mas não tirou o sorriso do rosto. Nicolas sentia todas as contrações elétricas que percorria do seu corpo para o dela. Era intensa e devassa, despertava nele o desejo masculino mais curioso entre todos. Desejava levá-la para qualquer lugar escuro e fazê-la sua, ma
. Ela foi puxada de novo e continuou seguindo caminho atrás do moreno. Emelly deu uma breve estudada pelo local enquanto era puxada por Nicolas para uma das mesas. A c
para elas. Sem pensar no que estava fazendo, Emelly empurrou o corpo de Nicolas para ir mais rápido e ele sentiu vontade de sorrir, mas se conteve. Ele achou uma boa mesa, bem distan
esistível. Ele segurou um gemido ao encarar os lábios finos que ela mordia com força. Nicolas se ajeitou na cadeira e olhou em volta com os olhos arregalados, ele estava tentando se controlar o máximo que podia, afinal, ele queria agradá-la. Emelly
gar algo a mais que os de Emelly. - Emelly? – A voz rouca fizeram os pelos de Emelly a
olhá-lo com determinação, já era bastante coincidê
omem mexia seus lábios, ela sentia seu coração bater mais forte que
las se arrepiou também, era tanto charme
o puxou para cima, tirando-o rapidamente. Emelly corou ainda mais e tentou desviar o olhar, mas era impossível. Nicolas usava uma camisa branca por baixo, as mangas
talvez em não aceitar, mas ele estava deixando-a louca da vida, e também estava com frio. O vestido decotado
u os olhos encaran
açando seus dedos. Emelly abaixou suas mãos para a coxa, enquanto o olhava diretam
re Bruno, o homem que dançava com ela animadamente esfregando-se até o último fio de
zado pela beleza daquela mulher. - Quantos anos você tem? –
e uma mulher? – Indagou quase gritando e, extremamente, irritad
passado de tímida para agressiva, sério i
as coisas para qu
e um louco, acho que já não
você se jogou em cima de mim." – Imitava a voz dele. -Hoje: "eu acabei de salvar você de um louco" e blá
adorável",
ual
onhecer você. – Avisou assim q
arou. Nicolas ficou sério, seu olhar passou de paixão para um
mexendo em seus cabelos e vira
não desviou seus olhos dos de Emelly. "São perfeitos demais". Já Emelly, olhou de
teloso e ela abaixou os ombros dando um pequeno sorriso. Nic
– Ela disse
o cabisbaixa. Emelly seguiu com o olhar vendo aquela
trouxe aqui?
eria entrar em você... – Falou brincando com o guardanapo e depois olhou para ela -... À força. – Completou. Emelly se remexeu na cadeira descon
la falasse que também queria poder olhá-lo outra vez? Que queria urgentemente tocar em seus cab
ar - Comigo? – Tornou a olhá-lo timidament
te conhec