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A Caçada

A Caçada

Autor: Gabriela.B
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Capítulo 1 Pele pálida

Palavras: 4434    |    Lançado em: 31/08/2022

vampiros que se encontram escondidos na sociedade. Seres imortais, sem escrúpulo

ado do ser nojento que se encontra à minha frente. O mesmo já se encontrava sem os seus membros e, envo

por ti no

a no meu arco. Assim, sem hesitar, disparei em direção ao

contrava-me junto a um armazém abandonado, um local perfeito para um

demasiado experiente. – respondeu uma

tido vontade, não é? Vá lá, tenho a certeza que a tua vida de funcionário público naquela empresa deve se

simplesmente ob

já morreu h

u a tua mãe. – respondeu prontamente o meu pai e afastou a minha mão

e retirei as minhas luvas lentamente. – Bem, calculo que seja um orgulho ver a filha a tirar uma licenciatura, não é? Finalmente e

ma manopla de segredos Esta tem sido o meu lar desde que os meus pais se mudaram para cá, há quinze anos. Porém, após a morte da minha mãe pelas mãos de um vampiro, a at

io que a minha melhor amiga vivia. A mesma encontrava-se à minha e

tocicleta e, ao retirar o capacete, olhei em volta. Por algum mo

se encontra meio vazio devido ao dia da semana. Era domingo e, inevitav

tava sentada junto ao balcão principal a beber uma cerveja. – Quero uma. Não pre

rês horas. – resmungou a Camila, revirando os seus olhos

a de um rapaz sim. Mas não interessa! – acrescentei e agarrei na bebida que tinha acabado de ser entre

ue vão começar a surgir de

is ter um grande

mento que, inevitavelmente, dei de caras com um homem que se encontrava a beber um uísque sozinho. O mesmo tinha uma beleza impressionante, um olhar frio q

a, respirei fundo e voltei a dar um gole na minha bebida. Deste modo, voltei a olhar novam

lhar para a minha melhor amiga. – Esquece. – acrescentei

arar-se com o tal homem, voltou a olhar para mim com os olhos arreg

ta enquanto abanava a cabeça e

a, se queres um h

uma i

avra, colocou uma nota e algumas moedas sobre o mesmo e começou a andar em direção à saída. Porém, nesse mom

ca e, no momento que passou por mim, olhou-me arqueando, sutilme

quela voz. – murmurou a Camila aind

usa com a situação e respirei fundo. – É

ta de estar aqui. Vais bem sozinha? Se quiseres posso paga

spondi prontamente e dei de ombros

ro no balcão, saí com passos largos. Deste modo, ao aproximar-me da mot

? – questionei e

é minha! – exclamei com um

omem e, esboçando um sorriso no rost

esc

ficar tarde e frio e, pelo o que sei

o se preocupe comigo. – disse prontamente e abanei a cabeça. – Tenha

. Assim, arregalei os olhos completamente confusa com o que tinha acabado de acontecer. Afinal, não conseg

uestões, decidi colocar o meu ca

ando dei por mim, consegui observar flocos de neve a caírem bem à minha fr

que, ao cair sobre a minha mão, derreteu completamente. – Não nevava em Mar Verde há quinze anos. – murmurei completa

aproveitar um pouco mais o momento. Assim, ao chegar, dei de caras c

dom. – murmu

m? Como

acabaram de chegar à

é um

go caçador de vampiros e levantou-se. – Estes vampiros são mais

mpressionada e respirei fundo. – Entend

com o mesmo para descansarmos. Algo dentro de nós dizia que

iro dia de aulas, no entanto, saber que um vampiro altamente forte tinha chegado à cida

inuei a incentivar-me e voltei a encarar-me ao espelho para tentar fazer um apanhado no meu lon

r do meu corpo e comecei a escolher o meu primeiro outfit para o longo dia que me esperava, vestindo-o pront

ão queres que te l

otivo. – respondi prontamente e d

de, sim? Precisamos de falar s

er, levantei-me e beijei a nuca do meu pai. – Bom tra

um suspiro pesado e, aproveitando o mome

iria decorrer a minha primeira aula. Ao entrar, grande parte da turma já se encontrava por lá e, na segunda fila, consegui ver a Cami

ia! – e

amila prontamente com um sorriso doce no rosto e puxou-me para junto dela

emente. No momento, tinha adorado ver a neve, poré

! Só acreditei quando vi o vídeo do meu primo! – res

paz e desviou o seu olhar em minha direção. Assim, aprox

coisa para

O qu

bar, vive no mes

sabias? Ficou parado à frente da minha mota e depois só falo

bservar o olhar de pânico da minha melhor amiga, desviei o meu olhar e

z alta completamente surpre

do professor e pousou a pasta que trazia na mão. De seguida, voltou a olhar para todos nós e, fixando o seu olhar em mim,

eça e respirei fundo. Aquele homem era o meu professor e eu tinh

a baixo e suspirou. – Quem diria que, para além de ser

uns múrmuros dos alunos atrás de mim. Os mesmos comentavam a aparência maravilh

aste bem

– referi prontamente

oux com um olhar sério e, confrontado com o meu silêncio, abanou a cabeça e

mochila. Porém, devido ao nervosismo, acabei por deixar cair as minhas canetas, ficando sozinha na sala um

ao olhar de volta para cima, consegui ver professor Roux a observar-

ível. – Uma das suas canetas caiu bem perto do meu sapato. – acrescentou e e

seguida, coloquei todas as canetas dentro da minha mochila e coloquei

s. – murmurou e esboçou um leve sorriso no r

ualm

ocurar pela Camila. Esta que, por sua vez, se encontrava perto da sala a falar com os dois

primeira festa académica! – exclamo

e prontamente e de

ta! Vai ser em casa do primo do Felipe! Aquele idiota vicia

é esse

eito, é um dos rapazes mais populares da universidade e

tou a ve

ão da Ali

spera, a Alice? Aquele que andava c

sa m

la era uma das nossas melhores amigas na altura! Ainda me

ão. – resmungou a Camila, revirando os olhos e olhou-m

lguns momentos agradáveis que passei com a Alice. – En

que resolver um problema nos serviç

em, até

dade, dando de caras com diversas pessoas diferentes e completas descon

mpre que a Camila não estivesse por perto. Todavia, antes que eu pudesse fazê-lo, um rapaz loiro vestido todo de preto apareceu e, ao retirar os seus óculos de sol escuros, olhou em volta e começou a falar com

após afastar-se de um casal e começou a andar em minha direção. As

Passa-s

telemóvel para mim, o mesmo tinha uma fotografia da Alice. – Vist

, é a Alice! – exclamei e agarrei

locando as duas mãos sobre a mesa e inclinou-se em em minha direção, fazendo c

a turma que ela. – disse prontamente e mordi o lábio. – Ela está de

gos, desapareceu. – murmurou o Felipe e semicerrou os olhos. – És amiga de infâ

vais ser o primeiro a saber. – acrescentei e abanei a cabeça. – Desculpa por não ser uma grande ajuda mas vou ajuda

com a sobrancelha arqueada e agarrou o meu pulso com força.

. – ela poderia ter sido apanhada por um vampiro. O vampiro que eu dei

s olhos. – Eu vou apanhar-te! – gritei e respirei fundo, não podia fazer mais nada.

ei e encarei-o nos o

os meus pais estamos preocupados! Não entendes? Não finjas que vais fazer alguma coi

– Eu treinei lá a minha vida inteira, claro que consigo

rei

r-me com a sua questão e sol

eri um pouco nervosa e des

o extremamente fria a tocar no meu pulso. Assim, ao olhar para cima, consegui dar de

murmurou o pr

ido e, retirando a sua mão do meu pulso, afastou-se e olhou

revirei os olhos. Estava nervosa com a situação e o meu coração estava acelerado, o toque frio do

a sua mão na minha e, um pouco sem jeito, afastou-se de m

inha mota e, ao subir na mesma, conduzi em direção à floresta de Mar Verde. A mesma situava-se no exter

edo daquele lugar. Além disso, no porta malas da minha motocicleta, tenho o meu arco e as

eículo junto a uma árvore. Assim, agarrei no meu arco e coloquei-o

a! Posso ajudar-te! – continuei a chama-la e respirei fundo. – Se

para conseguir voltar para trás. A floresta estava mais silenciosa do que

olhos. – É um vampiro! – exclamei e ajeitei o meu arco, colocando uma flecha pronta para a atirar, atirando-a contra a um esquilo que tinha aparecido do nada. – Desculpa. – murmurei um pouco desapontada por ter as

ntinuei a caminhar. Chegando junto a um arbusto, passei o meu pé na

urmurei e arregale

r o corpo da Alice completamente nu e desfigurado devido às diversas mordidas que se encontravam ao longo do mesmo.

fância, comecei a deitar lágrimas. – Não! Desculpa! Eu devia ter matado aquele vamp

e forte atrás de mim. Nesse instante, devido à minha escassa defesa, olhei para trás pronta para sofrer com algum ataque e, n

dos e levantei-me. Assim, dei um passo atrás e e

perfurou a mesma contra o peito do devorador de sangue, fazendo com que o mesmo se tornasse em cinzas. – Estás bem? – qu

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