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Capítulo 5 A minha falecida mãe

Palavras: 4020    |    Lançado em: 31/08/2022

ão tinha chegado a casa. Agora, mais do que nunca, precisava de t

sentada na poltrona a olhar fixamente para si, arqueou a sua sobrancelha e, lentamente, fechou a porta atr

micerrar de olhos, levantei-me e aproximei-me do antigo caçador

hos que, após alguns segundos em silênci

ensava. – respondeu o meu pai após sentar-se e enc

. – Pai, eu matei o vampiro da ordem. Eu matei-o porque já não consigo controlar a minha

anava a mesma e, enquanto se negava aceitar tudo o que tinha aco

ir de hoje estás proibida de sair de casa sem a minha presença e esquece a universidade.

te irritada e cerrei o punho. – Eu quero e preciso de saber a verdade! O Thomas Potter é um híbrido e eu também devo ser! A força que eu tenho, não é nor

emória da tua falecida mãe! – exclamou o meu pai prontament

ça completamente desiludida. Deste modo, abaixei-me para apanhar a minha mochila preta e coloquei

vai estar em cima de ti e não posso deixar que morras! – gritou o meu pai, agarra

orqui sem pudor e, afastando-o, semicerre

vais

do com que o caçador caísse no chão. Com esta ação, arregalei os olhos preocupada.

se que não consigo co

o apartamento da Camila. Esta que, por sua vez, deveria estar ainda na festa, por

er-se. – murmurou o Lucas enquan

nquanto subia para o meu veículo e respirei fund

tua amiga, no último andar. Bem na

é. A Camila é a minha melhor amiga, eu p

entrei no elevador e carreguei no botão do último andar. Chegando ao meu desti

ei enquanto limpava as lágrimas que ain

mente o vampiro, esboçando

um apartamento espaçoso e com uma decoração moderna, parecia ser um lugar confortável para

como

pera. – explicou o Lucas calmamente e caminhou

comida

dar uma pizza o

me no sofá, olhando-o. Deste modo, r

uer admitir que e

tionou calmamente o vampiro e, sentando-se do meu lado, pousou

sinto que algo dentro de mim está muito errado desde que fui mordida pelo maldito vampiro que me tentou matar! Eu só sei que sinto mais poder

– começou por explicar o professor e olhou-me nos olhos. – Quando soube que a Sophie quis deixar-te o livro sagrado da fam

mpro

as com ele. Aprendi que o facto de ele ser metade vampiro e metade bruxo, fazia com que ele sentisse, dentro dele, uma guerra infinita entre o ódio aos

ampiro lendário e tu tiveste a oportunidade de conhece-lo! Isso é b

ux. Da família R

smo eu sendo uma caçadora

não te

observava. O seu rosto perfeito parecia transmitir uma certa preocupação mis

ada. –

ãos na minha cabeça. – Se fores realmente uma bruxa, o veneno do vampiro ao entrar em contacto com o teu organismo, provocou esse ódio e sede por matar vampiros. Isso fe

mais aflorados do que o normal. Deste modo, assenti com a cabeça e, ao encara-lo

– comentei, soltand

cidência,

mo a

vantou-se. – Liga e encomenda o que quiseres, eu pago já que sou o adulto responsável por sua exc

ndo o seu telemóvel. – Não sabia q

os caçadores esquecem-se que ainda podem existir vampiros com alguma humanidade dentro deles. –

dia para mim. Posteriormente, aproximei-me da porta da cozinha para avisar ao Lucas que já tinha utilizado o seu telemóvel.

ós soltar um suspiro alto. – Para de utilizar este método para falar

ão, tentando chamar a devida atenção. Porém, assi

esperado e, cerrando o punho e batendo o mesmo contra a par

omo assim? Estav

no, animal e vampiro. – explicou o vampiro e suspirou. – É um poder perigo

ei e abaixei a cabeça. – Talvez seja melhor ir emb

vás embora. – respondeu prontamente o vampiro, agarrando

eu braço, soltei um suspiro de desilusão. Essa diferença de temp

nunca

e eu o olhasse com a sua mão livre, esboçou um leve sorriso no rosto. – Fel

sens

ozinha e colou os nossos corpos, fazendo com que as nossas testas se juntassem. Assim, olhando para os lá

mais calm

ase inaud

me vivo

m que eu me apercebesse que o m

vampiro que me deixava completamente confusa. No entanto, logo após da primeira noite a dormir fora de casa, decidi pedir à Camil

abia que era algo errado não só por este ser o meu principal inimigo mor

do qual também pertencia o Felipe Gomes. Infelizmente, desde da festa de sexta feira, nunca mais tinha falado com el

i, olhando em volta. – Desde quando és a

aste na festa para dis

fui interrompida pela voz do Felipe que, assim que se afastou do gr

stás zang

ang

hei que por telemóvel poderia ser um pouco infantil. – explicou calmamente o loiro e

-lo e assenti com a cabeça, esboçando um

acalmar os meus sentimentos. – brincou o loiro, colocando as

? – comentou a Camila, soltando uma garg

rontamente e cruzei os braço

para todo o lado. Mal o conhecia, no entanto, sabia que o mesmo se chama

ninguém respondesse e comecei a andar em direção ao cinema do

uma vida normal, fazia com que eu me sentisse mais normal do nunca. Porém, ao mesmo tempo, fazi

bre um pouco de tudo. O grupo era divertido, simpático e, consequentemente, po

to olhava para o seu telemóvel. – Um rapaz foi encontrado m

ipe! – resmungou a Mariana, uma das amigas que ac

spiro e abanou a cabeça. – Nada vai trazer a minha irmã de volta. Além d

e a tua ir

sinada?

iando o meu olhar para as minhas bata

pouco desconfortável. – Se anda um assassi

fez pela minha irmã,

o Felipe. – Animais selvagens são perigosos me

etamente ignorada devido ao

á desaparecida desde ontem. – informou o Jaime e olhou-nos. –

assassino? – questionou a Cam

questionei, encarando o Ja

amília que ia correr pela cidade. Mas depois um homem comentou nas redes sociais que a

e encarei cada um que se encontrava comigo. Poster

ho qu

mesma casa! Eu é que tenho a chave, le

que me apareceu na cabeça. – Depois conto-te como correu, até logo e voltem para casa em segurança

heguei à floresta da cidade da qual entrei na mesma

er ouvida e semicerrei os olhos. – Os teus assassinatos vão chegar ao fim! Não acredito q

entir que não me encontrava sozinha na floresta. Os olhares daquel

minha confusão mental. – murmurei e

posicionando uma flecha no mesmo. Posteriormente, olhei em vol

smo tempo que era doce, era possível perceber o tom sarc

lados e semicerrei os olhos. Após alguns segundos,

te com um sorriso no rosto. A mesma tinha longos cabelos ondulados pretos brilhantes e os seus olhos eram

eção. – És boa nisto! Soubeste exatamente o local que eu estava. Que interessan

Por algum motivo, a irmã do Lucas tinha

o Lucas mas eu não posso deixar-te fazer o q

ei outra flecha em sua direção. Desta vez,

não s

– perguntei uma vez mais, no entanto,

r fixado em mim e um sorriso estampado no rosto. A mesma parecia surpreendida e irritada. – Agora apercebi-me qu

mos amigos! – exclamei prontamente e respirei fundo. – Apenas aceito a sua

ret, agarrando o meu braço com força. – Ele

s vezes as suas últimas palavras a ecoar na minha mente. De algum modo, a mesma es

le já massacrou,

icerrei os olhos. – Se queres lutar, eu luto. – acrescentei, posicionando o meu

pira, deixando-se cair no chão e ficando sentada a observar

r mais uma vez, o

do meu irmão. Do meu irmão mai

ei um sorriso provocador no rosto. – Vais sair da minha cidade agora? Já olhaste para mim, já me e

eia! E eu consegui perceber isso logo assim que te vi. Ainda és imatura. – comentou enquanto se levantava e cruzou os braços. – Se

s olhos e abanei a cabeça. – Agora entendo o teu irm

ssim! Assim tão informal! Não sabes

m! Mas o que tem isso? Os humanos não vivem na vos

e da Ordem. A ordem é muito mais importante para o mundo d

o importan

ata, ele destrói, ele massacra quando quer e da forma que quer. Ninguém mais está no nível dele, nem mesmo o grande

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