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Histórico

Capítulo 2 Quem és tu

Palavras: 3813    |    Lançado em: 31/08/2022

Verde. Assim, a chuva começou a cair e, de forma a proteger-me da mesma, entrei numa pastelaria e pedi um ca

to olhava para a mesa. Estava completame

e psicologia a observar as cinzas do vampiro que tinha acabado de

eu prontamente o Lucas e, após um suspiro pesado, começou a andar. – Volta para a cidade e encon

gritei para chamar a sua atenção e agarrei o

z calmo e, após ouvir-se vozes de possíveis polícias, colocou o dedo à frente da sua b

lta e, ainda com lágrimas nos ol

tanto, poderia comprometer-me ao fazê-lo. Infelizmente, ele teria de de

da pastelaria com um sorriso no rosto e pousou

so uma moeda. – Não, apenas quero o café. Está aqui o pagamento, pode ficar com o troco. – acrescent

um pouco mais por aqui? – perg

para cima da mesma. De seguida, conduzi em direção ao apartamento da minha melhor amiga. Precisava de encontrar o

pe Gomes à frente da mesma a chorar abraçado a duas pessoas. Era a fa

tante, o mesmo notou a minha presença e fixou o seu triste olhar em mim. Desta forma, os seus lindos olhos verdes en

i? – questionou p

chão. – Pelas vossas reações, calculo que algo tenha acontecido à Alice. – acrescentei e, engolindo

s animais selvagens. – informou o irmão da vítima pousando a sua mão sobre a minha motocic

impando as minhas lágrimas, olh

s de alguma co

tou para junto do casal que esperava por ele. Possivelmente, es

mento da Camila. Assim, após alguns minutos, cheguei ao meu destino e, inesperadamente, consegui dar de caras com o Professor Roux, vestido com um s

ai? – questionei em voz a

de mansão antiga da qual outros carros também estavam estacionados. Assim, para não ser notada,

sma, consegui observar algumas pessoas a entrarem na mansão

Infelizmente, conseguia sentir a energia poderosa de

sucesso, consegui entrar na mesma pela entrada da cozinha. Passando entre os fu

– Num escritório vazio é que não está, não é? – acrescentei um pouco desorientada e decidi voltar

ulher, ficando com os seus olh

a andar em direção à primeira saída que vi. Porém, estupidamente, entrei no enorme salão do qual estava a decorrer o tal baile. O

suas unhas arranhassem o mesmo e, como consequência, comecei a sangrar. Inevitavelmente,

retos e, esboçando um sorriso malicioso no rosto, soltou uma

fiquei calada para não piorar o meu destino. Afinal, eu era a

nou uma voz rouca

as enormes escadas daquele salão e, num movimento rápido, apare

sem discutir, afastou-se de mim e abaixou a cabeça. – Peço desc

la é a minha co

ou, uma vez mais, o vampiro de cabelos longos pret

um olhar zangado. Porém, após um suspiro, voltou a olhar para o vampiro que o tinha abordado e esboçou um sorriso provocador

a intenção de ter uma vida mais serena, no entanto, trazer uma humana para a reunião em tua honra, não é nada sereno. – acrescentou com um tom s

mais u

as a apertar o meu braço, arregalei os olhos e decidi ficar calada. Ne

Abel com um sorriso idiota no rosto e, ao desviar o seu olhar em direção a uma mulher, s

e nós. A mesma tinha cabelos longos pretos como o irmão e os seus olhos ver

senti os seus lábios a entrarem em contacto com os meus. Assim, um beijo foi iniciado e, surpreendida com este ato, senti a sua língua a encontrar a minha

Por sua vez, os dois irmãos que tinham confrontado o professor Roux, afastaram-se com um sorriso no rosto. Quase ao mesmo tempo

ue me beijaste? – questionei prontamente e encarei-o visivelmente chateada. No entanto, ao relembrar-me do momento que tinha acabado

arranhão. – Tens de sair daqui e tratar disto o mais rápido possível. – ao dizê-lo, olhou para as suas mãos sujas com o meu sangue e, sem resistir, lambeu a mesma

deixar um vampiro vaguear livremente na minha zona! – comecei a andar em direção à janela e respirei fundo. – Po

u-me ainda deveras ofegante. – Não imaginava que o sangue de uma humana seria t

assim h

nuo a ser um vampiro então sai daqui imediatamente! – gritou visive

tagnar o sangue, uma vez que tinha de evitar ser seguida por outros vampiros. Posteriormente, coloquei-me de pé na janela

lcançar a minha motocicleta e

encontrava-se presa num conjunto de questões acerc

m frente e, ao reparar na placa da cidade, respirei fundo de alívio. Ao meno

o meu p

istência. – até conhecer Lucas Roux, um vampiro que me salvou duas vezes

uma presença estranha por perto. Assim, ao olhar para o lad

caí da mesma, rebolando em direção à parte de fora da estrada. Assim, num movimento rápido, levan

em é

a grande caçadora que todos procuram. – informou o vampiro enquanto

apareceram e, sem que eu pudesse fa

mana conseguiu matar tantos vampiros? Ela não passa de uma adolesc

r no mesmo. – Entendo, o poder que eu estava a sentir era o teu. – a

so que estou

em direção à floresta, escondendo-me atrás de uma árvore. Assim, aproveitei o momento e apanhei num ramo de uma árvore, torn

egui acertar o ramo no coração de um dos vampiros que me seguia. Assim, ao observar o seu olhar desesperado, esbocei um sorris

o com o seu olhar arregalado. – Não

e de cinzas. Deste modo, comecei a correr de volta à estrada com intenção de encontrar a minha motocicleta. A m

ntrolava o gelo com o meu arco na mão. Nesse instante, este último fic

ri em direção ao vampiro com intenção de espetar

ais con

o meu pulso com força. Contudo, com a minha faca, consegui espe

rou o vampiro, recuperando-se facil

nuei a gritar completamente furios

pela minha mãe destruído no chão, senti o ódio a preencher o meu corpo. Além diss

ontra o chão e, quando olhei em frente, consegui ver a vampira que se encontrava na festa, a ir

tivo de te ter reconhecido na festa. – acrescentou e olhou-me, esticando o seu braço em minha direção. – Por iss

os vampiros não são assim! Os vampiros são criaturas sem escrúpulos! Porque é que me salvaste? Porque é que o Lucas Roux me salvou? O que é que querem de mim? Se sabias que eu era uma caçadora porque

querida. – respondeu com o mesmo tom de voz sereno que tinha anteriormente e agarrou

com mais força o tecido da minha camisola contra o meu pulso. Para além de

uma respos

os e rápidos. Assim, curiosa com o seu comentário, decidi segui-l

ndar, virou-se para mim, ficando de costas para o penhasco. – Chamo-me Sophie Jones, per

ei com os olhos arqueados e respi

esboçou um sorriso no rosto. – Não sei o que é que tu sabes, no entan

sentir! Por isso é que pertence

mo caçador, sem dúvida. Porém, não é como

é que me salvaste daquele grupo de vampiros? Eu sou uma caçadora, eu aniquil

viver, não suporto mais estas guerras e, muito menos, esconder-m

ente da mesma. Por breves momentos, consegui sentir

ivro apareceu nas suas mãos. De seguida, entregou-mo e, aproveitando o momento, passou as suas mãos nas

a? – questionei olhando-a nos ol

ssa obra de arte vais encontrar toda a história do mundo vampiro

mília? Isso é possível

prontamente soltando uma gargalhada alta. – Elimina o estigma na

s. Em poucos segundos, perfurou a mesma contra o seu coração e, enquanto tossia sa

seu ato e estiquei o meu bra

ampira antes de cair do penhasco

estagnava o meu sangue completamente vermelho. Ao mesmo tempo, as minhas pernas começaram a tremer, provavelmente, devido ao veneno

i e caí ao chão, enc

entindo o meu corpo a desfalecer, deixei-me estar deitada, agarrando o livro da Sophie contra o meu peito e, fixando o

stante,

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