Dono do mundo - Irmãos Dvorak - Livro I

itores que me acompanham. E

l D

oite de pura luxúria, ela passou a ter o costume de aparecer na sacada quando durmo na casa do meus pais, ela deve ter algum trato com um dos seguranças, é a única forma de entrar tão facilmente nesse lugar tão seguro. Como sou um cavalheiro, sempre ofereço carona para o meu quar

l “trato” me troux

ai tem Alzheimer avançado, descobrimos quando ele tinha trinta e três anos. Foi um baque enorme na família. O primeiro ano foi de muito desespero e luta,

depois que crescemos tomamos as rédeas. Eu tomei as rédeas. Meus irmãos eram dois pamonhas. Cl

condia algo. Não era possível alguém ser tão calado e introspectivo. Ele sempre foi na dele, mas depois dos dez

ao lado dele m

o Ap

ada. Foi fazer um retiro espiri

scaladas, acampamentos, mas nunca com uma mulher. Será que ele era gay e achava que precisava esconder da família? Seria uma tremenda babaquice, pois duvido que nossos pais ou Matteo diria algo contra. E eu? Não esto

ufei. Matteo me olhou por poucos se

eja ao seu lado quando for r

esposta, mas fiz

ê não diga nem cinco p

nçou a cabe

mentira. Nunca fiz ideia do que se passa na cabeça dos meus irmãos. A única exceção são os momentos de dor física, estranhamente sentimos na pele quando um de nós estava em perigo. Descobrimos isso

Muitas vezes odiad

meu carro assobiando. Era hora de conhecer os novos membros da família Dvorak. Foi assim que papai e mam