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QUARTZO RUBRO HÍBRIDOS

QUARTZO RUBRO HÍBRIDOS

Autor: Dhewi
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Capítulo 1 APROXIMAÇÃO

Palavras: 2849    |    Lançado em: 28/05/2022

local. Ela guiava o grupo de Irlandeses e outro de Japoneses que seu noivo Casmiel abandonou mais uma vez, para praça c

construídas em locais estratégicos que lhe dão um formato octogonal que mostrarei du

o neogótico convidando-os a entrar. – é uma das maiores atrações com vitrais fabulosos qu

so dissimulado passando por ela e se apresentando ao grupo

adores e paz para peregrinos que se abstém das confusões

Ele sabia que isso era ruim para o relacionamento deles, então a levaria

ida de ipês vermelhos, amarelos e roxos. No meio um belo e enorme pinheiro. A ida durou trinta minutos apenas. Casmiel estacionou e os dirigiu para dentro do museu. O grupo de dez japoneses se impressiono

gia e especializado em arqueologia. Que impecavelmente conservava o local. Casmiel mencionou sobre a família fundadora da biblioteca, os "Damaros" que foram praticamente mortos num ter

ade de seus dois mil habitantes e visitantes

*

ássaros assobiavam nas arvores. O

em tamanho menor avistava-se encantadoramente num degrade marfim rosado na região oeste da cidade. As

ma espada quase frente à entrada. E próxima a ela uma jovem de cabelos longos castanhos que reluziam com o último ponto de raio solar. Sua face oliva iluminava-se com o efeito dourado como se o sol a maq

a Joana Darc. Um era robusto, cabelos ondulados caídos até os ombros, olhos escuros como s

ue tanto busco - sorriu de canto – bem bonita, não

xpressou frio. – você a quer? Eu posso capturá-la agora – d

.. – deu uma pausa analisando o território ao seu redor. Via o modo como às pessoas circulavam pela pracinha resplandecida com bro

meu fiel escudeiro – prosseguiu medindo com o polegar e o indicador a estat

mestre Luci – quis saber

da capela. Sondá-los, conhecê-los e co

– insistiu

r bem preparada, assim se pode desfrutá-la com mais sabor e prazer – o

a prepare, como? –

ixão. Seja legal, gentil, mostre seus talentos, se tiver. Quando a minha escolhida estiver alucin

tulado esfriou a voz – poderia ter escolhido Endolf é t

a antes de mim. Ele é um lobo tarado – protestou. – Jamais. Eu

dom? – de

ue seu intitulado levantasse. – agor

ndagou receoso. – você mesmo disse que

esse é seu dom – disse o

em frente. "Porque eu?" pensou. "Não sou bom nisso.

tinha jeito com garotas, nunca teve, não era do seu feitio. Sed

é só uma presa" –

ita e como mágica atraiu algumas folhas. Um vento frio sop

isse forçadamente seguid

cara concentrada por alguns minutos. A voz qu

mão direita para alcançar os na mão do estranho que aparecera de repente. As mãos se to

, a cor de suas íris como safiras verdes o hipnotizou por um momento.

ser minha pri

a laçada abaixo do busto revelava sua pele levemente bronzead

e-se" –

ros. Braços fortes, o corpo com músculos bem definidos revelados pela blusa de malha fina cor cinza –

ara falar, mas a garota engoliu seca e esforç

ei o que seria de mim se não tivesse apare

dos dedos a fim de penetrar na pele da moça. Mas de repente a mão

– ela perguntou

s pelos de Joana eriçar. Isso a fez colocar sua jaque

endo era atraente e instigante para Paullin

simpático. – seu nome é o mesmo da capela. Vo

seja bem-vindo. Foi um prazer conhecê-lo - disse Joana descendo

que Joana estarreceu. – sabe... – ele arqueou uma sobra

a todos os requisitos que precisava. Mas Joana relutou simpaticamente. Af

nto falara. Ela saiu do devaneio que a boca cativante dele propô

ullin a olhara de canto. "Eu podia levá-la agora,

á deveria ter ido embora?" – J

ntou para um Cruze Hatch 2012. – Vê se aparece na capela. Tem um grupo de jovens, a gente sempre se reúne lá

estar lá sim –

tude firme. Conquistá-la não seria empolgante. Mas poderia ser algo interessante e a

romântico. Os refletores no palco sombreavam o ambiente. Goles de uísque desciam queimando a garganta, fumaça de cigarro empestava toda parte, balançar de cabeças ritmadas

tal designação. A autoestima imergia em cada toque agressivo no corpo feminino que se encontrava em seu domí

ém? – disse. Seus olhos

eza – respondeu Paullin co

ção, eu garanto – falou

ocê que irei chamar "ordinar

debochado. Passou o dedo indicador no seio ensanguentado da garota quase

lin dando-lhe certeza. – Porque tudo qu

gue no rosto de Endolf que de

dolf não iria sair sem fazer mais uma provocação. Ele odiava Darkson por ter escolhido outro que não fosse ele para seduzir sua

tou-se numa rapidez de menos de dois segundos e cravou suas enormes unhas nas costa

n vendo a cena a

prazer com a agressividade um do outro. O

utam nada do que eu digo hein? O que

seu olhar em Endolf. – fique na sua e não se meta em m

compassivo – falou fitando Paullin. Soltou-os no chão. Saiu abrindo cam

ão de mestre dos demônios na qual fora

*

a-fei

nca sentira em qualquer outro lugar. O aroma de lavanda estava em todo canto. O bem-vindo de alguns lhe deixou a vontade. Ao não ser pelo que Milena, uma das integrantes do grupo, lhe disse baixinho: ''Eu sei o que você está sentindo'' – quando se aproximou para cumprimentá-lo. Isso o agitou, ele

baterista da banda. – vamos ver suas habilidades com os "gotikas

a-los para ser aceito ou do contrario teria de usar outros

o integrante. "O que ele é?" – Milena indagou. "Não

frar sua força" –

ém. Silenciaram suas bocas, mas contin

rupo não tiveram dúvida, precisavam de alguém assim na banda. Ao terminar desceu. Seu caminhar era pesado, a postura firme sem deixar de ser elegante. Parou d

ado não é? –

te da voz dele. Os olhos de um mel cristalizado fitando-a

a disse com

eles lábios quando se mexeram. "Uma prisã

á que o jovem demônio se controlar

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