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Histórico

Capítulo 2 AQUELES OLHOS PENETRANTES

Palavras: 5823    |    Lançado em: 28/05/2022

uieta. Aqueles olhos penetrantes conseguiram realmente mexer com ela. A caneta caíra dos dedos, avistou o cé

n! –

pondeu com

pai perguntou verificando a

porque está querendo s

com carinho, mas também não era autoritário. Resquícios de anjo guerreiro ainda governavam seu coração. Sempre tentara resguardar seus sentimentos. Não queria se apegar a n

ns mapas e papiros. Pegou um dos objetos e estudou a simetria por um momento. Lamentou pelos anjos ser tão sectários, isso os limitava de obter outros conhecimentos acerca dos

am apenas o que eram. Seres de luz das plataformas cósmicas sutis LOKAS (planetas próximos a terra). No entanto desenvolviam um papel i

lidades. Provar a sua espécie que existe um meio de aceitar e conviver com os "HÍBRIDOS PROLIFERADOS" é uma delas. E principal

era só a espécie de nefilins existentes. Mas sim uma espécie bem mais poderosa. Então decidira estuda-los

anos 80, abandonada e devastada decidiu revivê-la através de cartas que encontrara pregada

dadores de uma pequena comunidade alternativa formados por oitos anjos caídos, que teriam se refugiado ali. Seguiu as indicações pelos pontos cardeais e junto ao astrólogo e astrônomo Ganj

*

o para o festival "Angelus Trance" que acontecia todo ano uma semana depois do seu aniversario.

as lojas. Não encontraram nada que pudesse despertar interesse em usar. Saíram. Caminharam algumas quadras e entraram no brechó Madelein

disse arregal

tucada na cintura pe

pertenceu a minha mãe! – pas

smou Mari - e

a retirando o vestido rosado com pedrinha

ão resistia às roupas do século 20. Seus cabelos pretos encaracolados e a franjinha perfeitamente lisa lhe dava o ar da graça realçando seus 17 anos. Enquanto que Joana gostava de ousar com as novidades do século

oi da minha mãe pode ser considerado vel

ri vibrou i

e rapaz que ficou ai parado olhando-as fixamente. Seus olhares lutaram com o dele até que Mari tomou a atitude de empurra

Estranho – m

to estranho? –

tamento – Joana disse se

oso, nem para dar um tchauz

os! – Joana

svaziaram a lembrança do rosto de

mos ter muitas em uma só noite - ele expressou seu descontentamento com Darkson.

tou na direção das meninas que aos poucos sumiram do seu campo de visão. - Geralmente bem educadas tentam manter seu pudor com rezas e tal.

tanto po

stione – ret

s dedos entre o cabelo. – mas poucas vezes tenho a cha

ndo os lábios. – não vejo a hor

unidade. Pensei que t

foi... Di

-la. Porém a lembrança dos olhos verdes

a é como um... – Foi quase tudo que pode

não perda tempo, na próx

a manter a força da sua linhagem proveniente de séculos e agradar seus antecessores era uma tarefa árdua. Além de privá-lo de suas atividades corriqueiras maléficas. Mas ele fora treinado para isso, seus pais e m

eito do grupo. Quando ele podia olha-la nos olhos profundamente. Quando ela tentava ensiná-lo recitar poesia ou a letra de uma música. Ou quando ele mesmo ficava por detrás dela e segurava sua mão para posicionar em algum instrumento musical. Que podia che

*

a-fe

e assim terminar o que lhe fora incumbido a fazer. Observou que não havia mais ninguém, além dele e sua vítima. Era angustiante pensar como não saber lhe dar com isso. Espalmou o cabel

ostando da ci

alguns objetos musicais numa caixa. Ela tentou não dar atenção o que Paullin acabara de dizer, mas falou: "O que mais?"

has gostariam de ser – ele esforçou-se para sen

-lo. -- Por favor, não... – Ela sussurrou quando ele fixo

s.

air da boca. Abriu os olhos revelando as safiras verdes, na qual fez o olhar dele penetrar mais fundo. - E seus olhos de quartzo verde que hipnotizariam qualquer deus, me fazem esquec

chegava a preocupa-la, andava ocupada demais ligada nos interesses do grupo, sempre tentando conciliar os estudos e os shows da banda. Desde que o irmão a deixou. Fazia praticamente tudo sozinha. Não tinha tempo para pensar em outros assuntos que não fossem seus compromissos. Nem sequ

a-costas fagulhando a pessoa de Paullin. Ela percebera sua áurea lúgubre. Sabia que ele não

oana exclamou se afastando de Paullin. – Então é... A

tes que saísse segurando-a firme no pulso. Ela

s... E está sobre a tutela do meu pai. Por quê? – Respondeu quas

da – ele forçou o

pela porta da capela, uma chance perdida, a lua cheia estaria por chegar

*

ia fazendo piquenique no parque São Gabriel. Tinham

os Mari e tem que ir para Wange

eu estou acreditando nisso Joan - Mari respirou ansiosa. Deitadas sobre a

gou novamente virando a cabeça para o lado de Mari.

e maneira que formavam um circulo. Assim como os outros parques de Sagrados; às flores, arvores e roseirais, e suas jardinag

pais... - O olhar de Mari

do o ombro da amiga. Esta de imediato l

falar no telefone comigo... - Mari deu uma risadinha, escondendo os den

- Joana sussu

com ele? - Mari sugeriu

sentia quando alguém a incomodava. Adorava sua amiga e

ra ficar com voc

qualidades bem chamativas. É linda, canta e se bobear até

beliscou o antebraço de Mari. - enquan

... - Riu recebendo um

qu

eu. Mas se escondeu num arbusto. Joana tento

go! – Joana caminhou entre plantas tirand

eciso. Não gostava de criticar e fazia de tudo para evitar ser criticada. Para sua idade estava muito avançada em questionamentos sobre os conflitos juvenis típicos de uma garota de quin

ireiro ou postar uma foto com batom novo não eram tão importantes q

dono da voz penetrante que a eriçou. Mari tentou falar algo. Mas sua bo

alaram-se. O que via agora lhe deixou aturdida. Parecia está em um sonho acordada. Algo que jamais imaginou ver. A si mesma junto a sua am

e não diga nada do que aconteceu aqui ou do co

ando, tentando se rec

i - disse a

oana o que acontecera com ela por trás das arvores, que não deveria se iludir com Paullin. Mas será que Joana acreditaria nela? Teve medo, lamentav

ue me assustei com um coelho - f

boletas. Mari trouxe o rosto da amiga com as mãos para frente do seu. "Tá tudo bem" - disse. Um coelho gordo em fase adulta apareceu do nada, como um pass

mento de Mari ir. Joana a pu

ve ok - pe

- Assim que Mari falou a mãe de Joana, Agatha chegara. O que deixou Mari um po

rou-se da noite que se apavorou com as asas brancas surgindo em suas costas e como quase congelou o quarto. E a dor que aquela transformação causara. Seus pais a detiveram quando tentou fugir. Istiel e Shenya explicaram o que estava ocorren

um campus somente para treinament

? - Indagou Mari c

e queiram se tornar caçadores -

es de que

os – respon

demônio e se aquilo teria sido apenas uma visão absurda criada por sua imaginação. Uma sede por revanche cercou sua garganta, saberia o que fazer quando retornas

*

a-fei

pedia, enquanto saia pela porta. Joana pediu que Paullin nã

or fechar as portas da capela perguntou o que havia. Joana respondera dizen

ona Célia disse entregando as chaves na mão de Joana. - Até mais crianças! – ela acenou.

do. Depois que encontrar meu cola

caído, perto do bumbo da bateria. O fez se deslocar imperceptivelmente para sua mão. Parou de pé em frente à Joana que contin

leriton ou Saulo. No entanto fazer isso com Paullin era diferente. No abraço ele entrelaçou a cintura dela pressionando com força. Pensamentos sombrios lhe passavam na cabeça neste momento, é uma chance... É uma chance de possuí-la, de tê-la só para si, levá-la dali, somente para estar com ela em outro lugar. Longe de tudo. Mas

eamente quis. Isso o fez ficar confuso. Como essa garota sensíve

que estava sendo levada por um rio de paixão cega para um oceano de escuridão e dor e ao mesmo tempo a um universo que desconhecia. Ao beijá-lo deparou-se como uma mulher sendo arrastada pela corre

erguntou vendo o olh

ervosa. - eu nunca havia feito i

iderar sorrisos, ao não ser os de Joana que de alguma maneira o fascinava, esse era o seu poder sobre ele. Isso soou

er feito... – Ela ressentiu-

s, Paullin se lembrou da missão. Esta missão pavorosa e covarde que só podia ser incumbida a alguém dissimulado da sua estirpe. Sabia que Joana não lhe pertencia, era apenas sua p

u dentro de si contra as emoções agitadas que sentia. - Que

ullin também pensou, mas seu lado sombrio insistiu que deve

uero ouvir você..

deixando ainda mais estimulado por ela. Ele confirmou com a cabeça. Os dois tocaram por uma hora.

reito, pressionando, e a puxa para perto de si. Agarrando-a pela cintura,

a dela. - Nunca mais vou esquecer o sabor dos teus lábios, da tua saliva na minha boca, do teu abraço - falou ainda inebriado pelo gosto do be

... – disse

lina da sua metálica prata. Não conseguia esquecer o que sentiu por ela, uma sensação que jamais sentira

ário que não tem sentimentos por nada, nem ninguém, pelo menos até o presente momento. Isso era inexistente não só pra ele, mas para todos os demônios. Lembrou-se do que Darkson havia dito antes, que

ás. Cabelos escuros, o peito, barriga e membros superiores amostra, de musculatura forte. Membros inferiores coberto com um tecido que parecia ceda fina da mesma tona

ocê? O que

quem é você? - Disse a entidade com autoridade apontando-lhe uma espada de cristal incru

dedos, asas acinzentadas saíram de suas costas. O outro ser de aparência celeste continuava firme na posição desafiadora com sua espada, decidiu matá-lo antes que pudesse reagir. Neste momento acima do muro apareceu um casal que conhecia Paullin do grupo da capela

abemos o que você é... - Disse Saulo r

elesti violete". Um executor d

. Como? - Disse

o grito e viemos verificar o que há de e

s híbridos. "Angelu-de

os. Eu vou matá-los de uma vez, cortar suas cabeças, extingui su

Temos bons motivos

, somos protegidos – ela mostrou. O anjo viu que era

sim eu deveria matá-los sem dó – expressou Vandell, que

dos, na qual algumas falanges foram exterminadas. Então fora selado um acordo de paz entre estes, mas os anjos de uma das falanges mais poderosas, a "Celesti violete" hesitou em

mônio pode -

nós. Poderá revogar, sabes bem

bem nada de mim. Eu sou Khaliel, um Lúcifer servidor, t

ou aos céus e desceu como um cometa ardendo em fogo a fim de ataca-lo. Khaliel foi de e

ais dialogo, mas não adiantou, tal co

ir. Encarava-o sem vacilar na expectativa de cortar-lhe a cabeça. Mas um golpe certeiro do demônio perfurou o peito do anjo puxando seu coração para fora. No entanto não havi

ão era um simples demônio hibrido. Como este poderia ter matado um anjo tão poderoso

o, por último apoiou o coração sobre o mesmo, que poucos instantes evaporaram. Ele olhou para cima como que procurando algo. Avistou a chama vital que saíra do

a* - disse Khaliel, en

sentiram ameaçados ao ver esta ação. Khaliel voltou a sua forma comum huma

tamanho poder? – disse Saulo - bom acho qu

ar com vocês, voltem para onde estava

que você não sabe bem da

que sou... Um demôn

é um anjo também, pelo menos é

ta hibrida* - C

o? Anjo? - Disse Kha

os viver como seres humanos comuns, sem utilizar nosso

que querem d

alguém, como disse antes,

melhor pararmos por aqui

anho? – falou Saulo - pelo poder que você tem, poderia comandar sua própria

o ou quer tomar o lugar do líder. Diga

e Khaliel rangendo os dentes, tentando encostar Mile

s Saulo o conteve. - Nós somos dois e não temos medo de você - reforçou Saulo com face de

com Joana, mas vamos desco

provoque mais, vamos e

stes das ruas. Enquanto Paullin colocava seu casaco preto, guardando a bela espada por

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