ítu
tá
nos
cabamos de chegar. —
re a porta para mim. Agradeço e peço p
m história da arte, mestre em moda, editora chefe e dona de uma revista de moda no Rio de Janeiro e linda e poderosa, nem parece aquela garotinha gorda e boba n
s a
e vou para a sala, me sento na carteira da fileira da direita. Ponho a minha mochila sobre a mesa, solto o ar. Olho para a porta da sala e eles continuam conversando. Ufa! Vou ter um pouco de sossego. Meu estômago começa a roncar. Drog
do? — Disse um dos amigos do Caio vi
m mastigo direito e acabo engolindo. Tento guardar o meu lanche, mas o Caio o pegou da minha
ural. É de atum. Eca! Não quero
aproxima de mim e me fita. — Escuta, vou dizer para você cair na real, tá? Não adianta você fazer dieta ou fazer exercício — Voltou a rir, depoi
amigo dele o puxa para el
pelada…— Ele leva as mãos na boca para disfarçar o riso. Lágrimas começam a cair no meu rosto, me levanto da carteira, pego a minha mochila e saio dali. Eles falam alguma coisa, m
imas. Me viro e entra um rapaz alto, loiro de olhos azuis. Já vi ele aq
ando bom dia. Ele aperta o botão para o an
r, mas está triste? — Olho
o que não foi agradável, mas agradeço a preocupação
Ele disse, viro o meu rosto para ele. Esse chegou chegando. — E se precisar de um ombro par
ália, prazer! —
beija a minha mão e solt
nsolar… — Mordo o lábio inferior. O elevador chega
perto de mim, pude sentir seus lábios bem perto dos meus. Então, abro a minha bolsa e pego uma canet
hau. — Saio do elevador e nem olho para trás e vou para