ítu
a
rrumando a casa para receber os amigos e parentes. Estava sentado no
tudo, na verdade penso que é um pesadelo e que a qualquer momento meu pai vai entrar na sala e me dar um sermão.Fico olhando para porta e nada. E
regados começam a nos olhar, Fabrício põe o café sobre a mesa, pega no meu braço e me tira dali. Relutei um pouco
ai acontecer o funeral do seu pai, então tenta ficar calmo. — Estou encostado na mesa que havia sido dele com as mãos na cabeça. Vem
— Sussurro. Meu
cê disse?
aixa para não pegar nele. — EU DESEJEI AMORTE DELE! ISSO É CULPA MINHA! — Enquanto estou jogando as coisas na porta e gritando, meu a
rça. Aos poucos vou perdendo a força e a raiva que estava sentindo estava indo embora. Ele so
io marcado. Logo ele fecha a porta e vem até a minha direção, encostando na mesa e ficando na minha frente. — Que tal um banho? — Balanço a cabeça concordando, em seguida me
a única família que tenho. — Ele me abraça ta
mbro. Sacudi a cabeça e cai uma lágrima, sem demora enxuguei o meu rosto e fom