ítu

tá

e vou para minha sala, no caminho vem Isabe

presa pra você lá na sua sa

vem atrás de mim. Abro a porta e levo um susto. Tem um, quer dizer, vários buquês de rosa

Pelo menos vê o bilhete. — Vou até o buquê

ravilhosa que tivemos. Não vej

um sorriso, minha amiga

stou do que estava e

contar. Bruno Monteiro. — Minha melhor amiga erg

téria sobre homens sarados e musculosos? — Sacudi a

ualquer mulher louca. Também, 1,89 de altura, moreno, cabelos negros, todo trabalhado em puro músculo. Gostoso mesmo! No ensaio fotográfico

quele transe. Olho para o cartão na minha mão e rasgo, depois o jogo na

ero isso tudo fora da minha sala! — Jogo o buquê que estava

m ele? — Já sentada na minha cad

que dizer… — Faço gesto para ela se chegar mais perto da minha mesa. Ela fica me encarando. — O homem é insaciável! Queria mais e mais. Quando fui ver já era de manhã, transamos a noite

ito bom por sinal e fala assim dele, como s

ar para cama para conseguir o que quer, por que não posso fazer isso? Agora sou sem coração? Por favor, né? — Volto para minha mesa dando as costas para minha a

a, e ela continua. — Sei que você é assim por causa… —

calmar, ela se achega, mas estava puta da vida. — Não quero papo, Isabelle! Vou dar uma volta. Quando eu voltar quero a minha sala limpa sem essas merdas de buquês! — Saco