os a
aaaaaaaaao,
ng (som
ei, meu Deus, não foi porqu
ntes que os caras apar
que socorrer, não
ra, vamos logo, a polícia
CO NA
ia em que eu matei o dono do morro rival, e a partir
r atrás de mim,
orque quis não,
isso não, e vão vim sem dó. Eu assumo a r
nessa vida
faço o que
e casar com o meu filho, q
homem, tem sempre
e se eu n
de você, e o resto você já s
co: a
NOS
0 anos, dono da r
O NA
e, foi meu aniversário de 20 anos, pena que meu velho não estava aqui para comemorar comigo, meu velho morreu quando eu tinha 17 anos em uma op
a errada, mas fazer o que? Eu só podia assumir o morro se eu aceitasse esse acor
TEL
o com quem era do movimento, pois minha mãe, não queria que eu quebrasse o acordo, então minha vida sempre foi estudar e aprender ser uma boa dona de casa para quando eu me cassasse, se eu era feliz com isso? Não, nã
ma segunda feira, ainda estudo estou no terceiro ano, graças a Deus, só
o, visto meu uniforme esc
ãe, digo beijan
ui está o café, tome e não se a
no shopping, a mesma nunca concordou com o que o meu pai fez. Já tem
o, e ir ao ponto. -Entro no ônibus, ainda bem que tem uma cadeira vazia, me sento coloco meus fones. Quando menos percebo o ônibus para em um lugar que não e de costume, estranho e retiro meus fones, para saber o que aconteceu. E ouço o cobrador dizer, que o ônibus furou o pneu.
AVALCANTE
u para minha casa. -No meio do caminho resolvo mudar de caminho para passar em uma padaria que vende uns bolos deliciosos. -Sigo até a p
rota, paro o carro desço corre
m ela e levam até a sala de atendimento, tento fazer a ficha, mais digo que não sei nada sobre a garota. Deixo apenas meus dados. Vou até ao refeitório do hospital
NAR
que aconteceu, sou tirada dos meus pensamentos, ao entrar no quarto um homem muito gato, a
: oi tu
Sorrio de lado -passou
na frente do meu carro,
ncia desse homem, como ousa me acus
ente do seu carro, foi apenas uma falta de atenção minha, a
eu carro, a pessoa que passa sem olhar para os