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Como nascem os anjos

Como nascem os anjos

Autor: jhenikhauany
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1715    |    Lançado em: 20/01/2022

nda lembra com clareza de sua expressão dolorida quando encontrou seu corpo deitado de forma serena sob a cama desfeita. Ela morreu enquanto dormia e o que a confor

vida não era o conto de fadas na qual a garota encontra o príncipe encantado foi 07 de 10. Mas também teve a vez em que ela passou anos morando em um orfanato, vendo todas as outras crianças mais novas sendo adotadas e quando completou 18 anos, foi literalmente chutada daquele lugar sem ideia nenhuma do que faria daquele momento em diante, isso foi 10 de 10. O medo tomou conta dela e, por vários momentos, se convencia de que seria impossível refazer sua vida

como um lema e em sua vida só entrava pessoas que sabia que não iriam lhe machucar ou que eu esperava que não fizesse isso. Era por esse motivo que ela não tinha amigos, ficava em casa todos sábado a noite assistindo algum filme e enchendo s

ando se convencer de que estar ali acompanhada de seu quase melhor amigo era melhor que ficar em casa sozinha. El

da para o Plutão — falou, tentando f

nho franzido. — O seu gato pode esperar a

o lábio inferior, encolhendo os ombros. — Eu vou para

lta

zou os dedos atrás do

anos, Cassie, precisa se divertir e conhecer pes

do tinha a oferecer, mas Cassie tinha medo de sair da bolha protetora

gos até a saída, respirando o ar fresco da noite ao

e o jeito era ir andando. Não era tão longe e a parte boa

suficiente para a fazer tremer, mas teve que colocar os

da bota de salto baixo que havia escolhido, seria pé

andidos e que já poderia assinar seu atestado de óbito, porém nada aconteceu, nenhum grito como "passa o dinheiro e o celular!"

pido possível, ela foi em direção ao barulho se agachou ao lado de pneus

az e irem embora! — Um homem com cabelos loiros brilhantes g

cabelos escuros gritou com um sorriso vitorioso. —

quebrá-los — outro homem disse,

quebrados quando vo

Alistair e isso

ombro do homem de cabelo escuro.

car os homens de preto. Talvez fossem gangues rivais? Isso explicaria as roupas de cores padrão, mas não explicava o fato de estarem lutando com espadas e não com ar

s estavam, sairiam dali mortos ou presos, e como futura médica ela não poderia d

na discagem rápida, aguardou ansi

com espadas e lâminas afiadas lutando e acho que só vão sair daqui quando todos estiverem morto

ao ver um homem cair bem na sua frente. Seu corpo paralisou e não sabia

ente, mas a vontade de ajudá-lo era maior. Ela seria mé

é o homem e se ajoelhou ao seu lado, examinando c

nou assustado, tentando tira

do a camiseta preta e franzindo o cenho ao ver o cort

ocê pode

ou cega, se é o

conter um grito. Cassie tirou sua jaqueta jeans e colocou

— ele disse, ainda tentan

, eles já estão a cam

ocê prec

ade dos cortes, mas acabou esbarrando em

ou o ar até chegar em seus ouvidos e faze

uestionou, parando para

nisso é baixo até

scuros gritou, correndo até os dois q

sposta, então olhou para o homem caí

tou, apontando a espada para eles. — É uma pena

O homem ca

os olhos, agarrando o

te surgiram de suas costas e ocu

quilo. Era demais para apenas uma noite. Ele a tirou de cima do outro homem e fechou seus br

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