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Capítulo 5 Baixaria

Palavras: 1978    |    Lançado em: 07/01/2022

i por pouco tempo, não podia cair agora. Ainda faltavam muitos dias para poder sair dali. Tomei um banho morno co

manga curta, de um tecido fino, branco com bolinhas azuis. Suspiro insatisfeita

ou pr

mostrar onde v

ando tudo ao meu redor. Só um

cura. As paredes são de um verde musgo, e penso que não deveriam pintar quartos dessas cores. O quarto tem cerca de 12 camas, 6 enfileiradas uma ao lado da outra, e as o

a última d

minha, ouvindo ela ranger. Ergo meus olhos e vejo Meg

ga L

dorme aqu

estranhasse a minha pergunta, e me apresso

dual. Boa noite Laura. - E sai apressada. Por certo demo

do, outras pessoas chegando e se deitando em suas camas. Enfermeiros entregando remédio

r garota? - Ouço uma v

imo a minha cama, me deitando rápido e virando para a parede a

arto. Será que ele ficaria ali a noite toda? Esperei

cuidava do quarto, podia ouvir palavras soltas de alguns pacientes sonhando, podia ouvir o vento batendo na jane

s olhos azuis vieram a minha mente, aqueles enormes olhos azuis. A voz suave e insegura, sorri ao pensar em nele. Ele estava ali por algum motivo, que eu não sabia ainda, mas ia descobrir. C

esfregando os olhos e com uma dor horrível nas costas. Um mês nessas ca

espreguiçando.

o enfermeiro idi

vendo que ele já es

escovar os dentes e trocar de roupa, tem

a" de uma cama horrível de metal que rangia. Ri de mim mesma, já devia estar ficando louca mesmo, rindo

meira me levou até o banheiro, em uma parte que eu não tinha visto ontem. Era uma parede inteira cheia de pias

al, Laura. Escove os dentes e me d

tras pias tinham enfermeiras auxiliando algumas pacientes. Eu não me l

ixinha com o meu nome. Sigo para fora, onde outra enfermeira manda eu ir para o refeitório. Chega a ser estranho, gente

utro rapaz se antecipa e senta em meu lugar. Fico parada olhando, sem saber o que fazer a seguir. Me v

a.u.

o encontro em pé olhando para mi

ercebo que não é comigo que ele está falan

e sentei em seu lugar. Não quero que o machuquem, ou que ele tenha uma c

e. - Tudo bem, tem outros lugares, eu sento

ura. - Ele repete co

ngulo seco. - Oi. - Digo para o rapaz, que pelo jeito era bem alto, e bem magro. - Eu s

to a voz do Dr. Galates alta atrás de mim, me

em mesmo questionar e foi

arada o

ndo a cabeça afirmativamente e se sentando, como q

carou surpreso. -

se baixo, desvi

tório. - Ele suspirou pesadamente. - Já avisei

e obri

eça em concordância, viro

da um caos aquele refeitório. Eu estava aqui fazia pouco tempo, mas já

tava de mim também. - Obrigada Cás

sinto derreter. - Seus olhos s

falei em voz alta. Ele sorri. Pela primeira vez o vejo sorrir. É breve, sem m

sala do Dr. Galates, bate na aporta

la entrar, obri

ta. Leonardo. Um nome tão bonito

e-se L

a em pé olhando em direção a porta em que o enfer

ra, o que e

tá me perguntando

mãos nos cabelos.

pela expressão do doutor vejo que não. Me sento lentamente. - Dou

rete, a enfermeira que lhe deu a medicação ontem a noite. Ela é minha melhor enfermeira, po

- Digo engol

rtaram sua di

em como eu sobreviver só com isso até o meio dia! -

u, o que me deix

nche as 10 horas. En

lhas, pensando qu

a suas medidas. Depois te chamarei d

i. -

s medidas. Isso é constrangedor. Aproveit

out

Di

o Cáss

- Ele me responde, não respondendo minha per

eg! - Digo como

. - É, dela el

tem ainda... - Falo educadamente

uti

Digo fazend

nível de

ergunta. Autistas não precisam ser internado

ia. Mas resumidamente... - Ele volta a sua ca

e também estava sendo injustiça

lado. - Não está querend

quero saber ué. - D

arem ele aqui, e ele é considerado incapaz, dessa

o aqui! - Falo faz

m um ar cansado. - Você

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