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Capítulo 4 Amigos

Palavras: 1879    |    Lançado em: 07/01/2022

epois nos chamaram.

A TARDE, TODOS P

ado ficou vazio, me causando uma sensação de náusea. Mas o que eu poderia ter feito por ele? Gritado junto? Isso só me causaria problemas.

ral e uma maçã. Ergui os olhos e encontrei o enfermeiro de antes, com aquele sorriso

iferente dos outros pacientes. Espe

? O que eu havia feito a ele? Não respondi. Afinal, eu só tin

entes. Senti um movimento a meu lado e virei-me rápido, e para meu

minha surpresa me encarou. Mas por poucos segund

leite, com sanduíches e bolos ou biscoitos dispostos nas mesas. Somente os dois tinham o lanche diferente. Será que ele também seguia uma dieta? Observei-o mais um pouco. Ele p

osto d

ra o seu chá e depois par

e falar comigo. Simpatizei com ele, ele não me parecia perigoso, mesmo depois da cena de mai

o ambiente tinha melhor

s luzes estavam mais baixas, e a televisão estava ligada passando um filme, estilo sessão da tarde. Me sentei

otente, e desprotegida. Mas com Cássio ali do meu lado, pela primeira vez d

comédia que me fazia rir em algumas partes, inclusive percebi que só eu ria nas cenas engraçadas ou f

róprios pais. Será que eles não se arrependeriam e voltariam para me buscar? Olhei para fora, por onde entrei. Mostrando o gramado verde, o portão grande, que dava em uma longa e isolada estrada. Suspi

io, que olhava para fora, na mes

almente me entender. - Cássio... - Chamo baixinho, olhando-o fixamente. Espero

eus. - L.a.u.r.a. - Ele fala pausadame

riso. - Laura. Is

ara o pátio da frente, que está atrás de

e e quando acho que ele já não vai mais me responder ele me olha. E seus olhos estavam diferente

me olhando. Eu enten

de ele entender que agora éramos amigos. Virei-me para a janela e fique

edaço de frango grelhado picado, e nada mais. Peguei a colher e olhei para meu prato. Eu odiava comer de colher. Bala

ndeu. Olhei de canto e vi que ele remexia no prato e mas não comia. - É,

com um copo com água e um compri

o pote na mão, lembrei-me que o Dr. Galates prometeu me dar placebo

- Manipulado com medicamentos específico

olhando por um momento sem ter coragem de to

rmeira

e olhando e então olhei para a enferm

é Cássio? - A enfe

i os olhos, sentindo uma onda de lágrimas querendo vir. - Ok. Meg. - Repeti em direção a ele. Tomei o comprimi

sei se ele sabia, mas tinha me ajudado muito e eu queria que ele soubesse. Mas mais uma vez não tive r

s. Nos colocaram em uma outra sala grande como a da frente, só que esta não tinha mesas nem cadeiras, apenas sofás, pufs e almofadas pelo chão. Tinha também uma enorme prateleira em uma das paredes, contendo milhares de li

com ele. Observo os enfermeiros sentados pelos cantos apenas observando-nos. Não teria chance de sair dali para pr

a Stra

rmeira Meg. Ando até ela. - Onde está o Cássio?

Ele está tomando banho, depo

Digo meio

está na sua

que? - Pergunto

- Ela não estava sendo grossa

ainda. Eu queria confiar nela, ma

até as portas do

ios como esse, para irmos dando banho em vários ao me

a de horror, q

guem usar o banheiro sozinhos. Então acompanhamos, soment

olho de olhos arregalad

ete. Mas Cássio me chama de

ou prefere Margarete? - Digo t

referir. Meg ou Margare

Falo de maneir

box fosco, que não deixava ver totalme

fora. Como eu ainda não te conheço, trouxe sua mochil

que muitos não entendessem, ou estivessem dopados. Ela conversava como se fossemos p

o aguentava mais segurar as lágrimas. Me sentei no chão e abracei minhas pernas, sentindo os soluç

criança...

não estava tudo bem, e eu nem

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