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Histórico

Capítulo 3 Cássio

Palavras: 1721    |    Lançado em: 07/01/2022

pirei aliviada, talvez ele fosse mais

e colocou uma marmita de comida pronta na minha frente e uma na

verde separada. Olhei novamente para a colher. Qual o problema com os garfos? Mas logo me perguntei isso lembrei. O Dr. Gala

a horrível, diga-se de passagem. A comida não tinha gosto de nada, tudo estava meio misturado, fazendo tudo ter o me

das, enfermeiros auxiliavam alguns, outros se sacudiam ou davam gritos aleatórios. Eu me sentia em um hospício. Sus

um

de o rapaz que até entã

ixo, como um sus

ou, mas repeti

sobran

bém ficará

m, eu precisava falar. Eu era uma boa aluna na escola, estudiosa, sempre participava ativamente das aulas, tinha

te novamente e baixei a cabeça. Já estava m

um mê

mente para frente e para trás, tinha comido pouco de su

s meio ondulados, de perto era possível ver que ele tinha alguns mús

a ficando tinha sido capaz de me causar tamanho arrepio. Os olhos dele, são de um azul celeste que eu nunca tinha vist

aixou a cabeça para suas mãos

LTA PARA O SA

o. Me levantei e segui de volta para sala, mas ao olhar para trás vi que o garoto ficou sentado no mesmo lugar. Estava mais c

de antes e continuei obse

entada.. no me

itório. Ele não olhava para mim, mas para algum ponto em c

levantando. Mas uma enfermeir

tá ocupado, sen

repuxar o braço e dar um grito. Me

e lugar. - Disse tenta

só como ele quer! - Ela disse olhando para ele

ntão esse e

ado antes, era porque não tinha

Ele falava palavras desconexas, soltas e sem sentido. A enfermeir

queria sentar no lugar dele, mas o local começou a ficar agi

ntar erguê-lo. - Vamos tirar ele da sala, levar para o qua

Mas como eu poderia socorrê-lo? Fiquei olhando, enquanto arrastavam ele para fora da sala, enq

levantei e troquei de lugar. Aquele lugar

a mim mesmo, enquanto sentia as lágrimas escorrerem silenciosamente. Porque meus pais fizeram isso comigo? Porque os pais de

eção a uma das portas q

es de um homem, que pela roupa devia ser mais um enfermeiro. Era jovem, devia ter uns 25 ano

dr. Galates... - Falei baixo, eu nunca senti

agradável. Ele me olhou de alto a baixo me c

eria com ele. Só que ele era a única pessoa dentro desse inferno

o, o enfermeiro contin

di encarando-o se

ular do bolso e digitou algo

eça, com medo de

nome. - Me encarou fixamente. - 16 anos, de

ou que ela tinha? Que ela era uma suicida e por isso prec

stornos al

ão com essa desculpa. Rosnei e dei as costas ao enfermeiro. Ma

tem cara de

não podia correr o risco de o Dr. Galates me dopar de remédios. Fechei os olh

nte, não era grossa nem fina, era uma voz que parecia q

Falei fazendo um gesto circular

. - Se não é, aqui

se retirou, me deixando ali, em pé, no meio da grande sala, sozinha e desesperada.

viver... Meu Deus, me ajuda... - Recomecei a chorar, silenciosamente, pa

. Não sei exatamente quanto tempo depois, comecei a ouvir uma música. Ergui a cabeça e encontrei um casal, sentado no meio da s

rmir, eu já sentia que em menos de um dia, metade da minha sanidade tinha ido embora. Observei o ca

casal se despediu, abraçou

L, HORA

. O local era bonito e bem cuidado, com partes com pedras lisas e outras partes com gramado. Tinha vários bancos para sentar e redes dispostas para os pacientes se embalarem. Pacientes não! Colegas. Meus colegas. Sorri comigo

entei, quieta, como e

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