rte que teve em se bater com Guto e agor

a nova

iu que a turma era grande e

a sorrindo. — Turma, essa é a

ontraste que tinha na sua testa depois qu

para uma das duas cadeiras de tinham sobrado no fundo da sala, o

ção, uma sentada na cadeira em frente a de Virgínia e outra sentada na cadeira em frente a que estava vazia ao la

tida disse. — Meu nome é Rayanne. — estendeu a mão cheia de anéis para cumprimentar Virgí

me dela. Aparentemente era a comparsa da

Virgínia deu u

eu lado foi preenchido por ninguém

sentia à vontade com ele. Podia ser porque ele era a ú

roto mais popular da escola, e capitão do time de basquete (o que já não era pra ser

invisível. Mas quem sabe ela não poderia ir com Guto? Era uma possibilidade

não conheceu ninguém mesmo. Aquela escola era cheia de deveres, não dava tempo para conversar. Mas sua família positivista (bando de iludidos) achava

já havia pegado o irmão na escola, perguntava sem ver o galo

uiu para casa sem nem sequer olhar para a filha, percebendo só no

Ficaram indignados. De certo modo ela foi, mas

a resolveu sair para a frente da cas

rotas, será que serão minhas amigas? Não acho

te quando foi acertada p

a! — Guto apareceu correndo t

tanto pela bolada como

enos foi a bola que me acertou, não você. — brincou bem sem jeito enquanto pass

... E o outro ma

— ela virou o rost

. Levei uma bronca d

nto

orredores. — começou a analisar aonde ela estava sentada. — Então voc

o, acho que sim. — ela sorriu

itos e populares como Guto. Mas sem dúvidas ela havia se surpreendi

o que ele achava interessante, ela pensava em tudo o que ela não esp

eu fiz e passei, e sabe o mais engraçado? — contava ele empolgado e ela assentia mostrando

. Em um dos corredores da escola havia um

é bom, porque parece que v

a ver os times adversário que nós pegamo

também, mas nunca fiz t

! Não ac

ncando Guto, aposto qu

por diversão mesmo. Ela levantou e saiu o

ntão. — começ

saber jogar, era muito boa me

teste para o time fem

uito sociável sabe?! — explicou sent

mos amigos, você falou comigo e tud

go do tipo e isso a fez f

eu tinha na outra escola. — ela riu lame

udar? — pergu

a. Já mudei tantas vezes que nem

a primeira vizinha legal que tive e joga bas

va amigo dela e até era mais conversador que sua antiga am

*

dias que Virgínia mais viveu em sua vida. V

1 — Uma companhi

ava acostumada a andar de bike, quem dirá ir para a escola, que levava 15 minutos. Quem amou a i

implorou que não pedalasse em alta velocidade, pois o seu histórico de q

edala tão ru

de que ele colocara a bike dele p

escola de bicicleta. Você aceita? — ele quase s

que ela sempre sonhara receber. Isso pro

— ela sorriu com o vento

ta que são as coisas bobas que

cante 2 — A

essas pessoas eram sua família. Até que um dia de domingo, sentada em frente à sua casa, apareceu Guto e sua irmã d

s? Seu irmãozinho pestinha, Arthur. Reza a lenda e é quase

raço dela. Virgínia deu um olhar com 360°

maticamente ela sorriu. Alguém que não eram seus pai

lmente Arthur fará e depois de pegar sua bolsa e

ia brincavam no pula-p

é?! — ele perguntou retoricame

nicór

u conformado. — Vocês

ônica que percorre cada centímetro e det

versário, se aparentemente você tem tudo?

nos onde seus pais esqueceram seu aniversário, o que fez el

nia era negligenci

ão precisaria ser exatamente a

. — ele brincou e ela riu

agosto.

ais velho que você.

á bom de encaminhar a aposentadoria. —

te 3 — o parqu

rque, aqueles altos. Acho que só andaria no carrinho bat

mpartilha des

convencê-la enquanto andavam pelo parque

E se eu cair? — t

to confiável e ela se convenceu, mesmo com

e também. Logo que sentou o frio na barriga bateu e poucos centí

rmemente e ela ao vê-lo sorrindo e

vou te deixar cair. — reafi

costou no banco e te