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O amigo do meu melhor amigo

O amigo do meu melhor amigo

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Capítulo 1 Flashback

Palavras: 1736    |    Lançado em: 05/11/2021

anos quando c

etora, mas ele compreendia. Abriu os olhos, olhando para o céu azul e limpo. "Onde estaria sua irmãzinha... Onde estaria Gabriela?" Desde muito p

a fina o chamou, o f

la era pequena, cabelos ondulados e castanhos, olhinhos castanhos e

anço há muito tempo!

o sair! - Enrugou a testa. Mas antes que tivesse tempo de repensar a menina, o agarrou pelo braço o puxando do brinquedo, mas ele era maior que ela

a frente. Ouviu sua mãe gritando e correndo em sua direção, ergueu os ol

o outro lado, mas Rafael não desgrudou os o

Rafa? Se ma

... quero

nina maluca te chutou,

ocê sempre diz que temos que fazer

suspirou. - Ok.

ue agora se balançava no balanço em que ele es

ndo que ela não lhe deu bola,

ficava só no balanço, ela nunca conseguia andar. Tinha guardado muita raiva, e

uer ? - Ela re

e me ch

fica grudado nesse balanço, não de

no balanço, mas era o brinquedo que ele ma

ue eu gosto de

ino. Ela tinha o chutado, com bastante for

.. - Disse Carol a

se ch

ol e

pensou um pouco. -

mo a

cara de interrogação, que foi respon

- A menina bal

mm. L

ael também é legal.

encontrou, sorriu de vol

areceu pensar um pouco. - Podemos,

pulinho. - Ta

omeçaram a 1ª série na mesma escola, suas mães fi

as meninas quererem sair com ele. Enquanto isso Carol revirava os olhos cada vez q

l chegava nele.

era. - Não acredito!

ora dessas tu vai pegar uma pereba na

r quando ela faltava alguma aula. Era sua melhor amiga, era com

torneadas, bumbum empinado, barriga reta e seios na medida. Os cabelos sempre soltos e de lad

os olhos. - Cara eu já te diss

diz o que eu posso faz

a melhor amiga dele, não poderia entregá-la

.. deixa que eu faço o resto! - A contragosto R

quele seu amigo esquisito, q

r. - Mas Cá, ele é le

a a b

inguém, e eles sempre se contavam tudo. Então ela não devia

nunca o abandonaria. E quando ela contou da morte de seu pai, ele

ndo ano do Ensino Médio. Se apaixonou por Diego. Era um loirinho de olhos azuis, que só fazia palhaçada na sala

pijama, Carol co

eu tô ap

stava bebendo. - O que ? Como assim ? - Ele rir

a se jogando na cama. - Vo

ta! - Rafael fe

zul tão límpido....

o no queijo dela. - Você tá babando. - D

o pra chamar a

perto dele na aula, oferece ajuda em alguma mat

xonada por Diego. Ela sabia que ele era o

falou nada mas v

rol fitou o amigo

do por perguntar, mas queria saber, afinal el

ou vermel

beijo com aquele idiota ? - Ra

i as meninas que tu pegav

a sendo um péssimo ami

la subira na cama

da, Diego iria era pular de alegria quand

*

dizendo pra todo mundo que tinha dormido c

Ninguém tá ac

em seu ombro. - Eu devia ter

. Como ele teve coragem de espa

ue ele soubesse se defender, tinha medo de muitas coisas, devido ao sumiço da sua irmã, quando be

via e falava com Carol na escola, mas vê-la correr em direção a ele e o

*

ânica. Rafael e Carol saiam juntos, se ajudavam quando precisavam, mas não interferiam na vida pessoal amorosa um do outro. Rafael teve u

deixava manipular e o romance não durou. Na outra vez, o cara não gostou de saber que ela tinha um melhor amigo e co

*

a entre os dois era gritante, tudo bem que eram gêmeos, mas eram bivitelinos, não precisavam ser tão parecidos. Ca

uilo que as coisas

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