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Seja Minha - Agora e para sempre

Seja Minha - Agora e para sempre

Autor: RLSouza
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Capítulo 1 Isso realmente não foi uma boa ideia.

Palavras: 2548    |    Lançado em: 02/11/2021

lhos azuis que estava na minha frente e rolei os olhos. Brenda tinha os lindos olhos azuis arregalados de

inha nós duas, discutindo aos sussurros a minha ida para participar dessa estupidez. Não que eu estivesse com medo... Okay, talvez eu estivesse um pouco receosa, mas o que me segurava realmente d

xar o riso histérico escapar. Foi um puta de um susto! — Além do mais, precisa de seis pessoas para jogar. E não confiamos em mais ninguém para chamarmos. - ela abaixou a voz até que não passasse de um sussurro quase inaudível. Eu suspirei exageradamente

reu. Meu corpo se arrepiou involuntariamente, conforme Brenda me arrastava em direção a porta do porão. Assim que ela abriu a

enda

amos aqui, não dá para dar para trás agora. - sua voz não passava de um sussurro ansioso. Eu estava quase dizend

fundível de Ágatha ecoou e eu franzi os

sa decisão, era aceitar ou enlouquecer com esses montes de regras, afinal, eu não sairia daqui tão cedo segundo minha mãe. O que me confortava as vezes era o fato de que à um ano atras a irmã Izobel começou a me ajudar a lançar currículos pela internet.

sabe que ela não faz nada sem sua fiel escudeira, Ágatha. - ela murmurou rolando os olhos e eu segurei o suspiro de irritação. Enquanto nos aproximávamos do p

a. - murmurei baixinho e vi Brend

as garotas encararem-nas assustadas e depois cochicharem entre si. Eu somente prendi os lábios entre os dentes, afinal, estava acostumada com esse humor de Brenda. E assim como eu, ela não

- murmurei ao me sentar e encarar o ta

nda, mas é claro que eu estava enganada. Ali estava Linda, a típica patricinha estudantil que mandava e desmandava em toda a escola. A diferença era que aqui no convento e

jogue

ver doente ou senti

quatro cantos do tabuleiro, s

cione a

, nunca saia do jogo sem dizer "Adeus"

subiu pela minha espinha. Trinquei os dentes me forçando a ficar ali e não soltar qualquer comentário sarcástico c

sustador. Ela e Linda pareciam ser as únicas excitadas com aquela ideia. Observei todas as cinco garotas colocarem seus dedos ind

rculo cinco vezes. Olhei para Linda e ela me olhou com um so

o ser que esteja com medo. - essa ultima parte foi murmurada baixinho, mas todas nós escutamos. Estava claro que o intuito de Linda era mexer conosco. R

o idiota. O sorriso de Linda morreu com a minha atitude e a risada baixinha de Brenda ecoou. Porém ela parou de rir assim que o ponteiro desliz

, mas eu pude ver o mínimo sorriso que ela teimava

. - tentei ao máximo controlar a voz para não sair tão estridente. Eu me conhecia o s

, se esta com m

casticamente para Linda. Abaixei o olhar brevemente quando o ponteiro começou a se mover formando o nome "Nathaniel". — Sério Linda? Não t

E não fui eu quem mexeu o ponteiro... - a voz dela morreu aos poucos nessa ultima frase e ela deu uma olhada sugestiva para La

xar aquelas duas idiotas ficarem brincando com a minha cara. E não queria admitir que

ilenciosamente me pedindo calma. — Juro por De... Eu juro que não foi eu quem mexeu isso. - ela respirou fundo olhando mais uma vez para sua amiga, que encarava o ponteiro. Podia ver claramente que ela tremia no luga

om as expressões amedrontadas e me perguntei qual delas estava fazendo isso. Não deu tempo de concluir alguma coisa, pois assim que

gargalhada baixinha vindo do centro do tabuleiro. Não me preocupei em pedir desculpas em quem estava batendo, ou se quer me preocupei com o barulho que fazíamos enquanto corríamos em direção ao quarto. Só parei de correr quando e

xar o tom de voz baixo, mas sua expressão assustada deixava

eça melhor e me pegar. Há! Foi ótimo, e eu não quero saber nem quem foi. - abri a boca para contestar, mas ela levantou o dedo. — Nem um pio, ou todas nós estaremos encrencadas. Vamos logo

de Brenda, soltei sua mão e me encaminhei com cuidado para minha cama, cobrindo-me até a altura do na

atenção. — Rose, foi uma péssima ideia. Eu sinto muito ter te arrastado para isso. - por um momento eu fiquei tentada a manda-la a merda, porém desisti ao perceber o medo

, ainda não estou convencida de que não foi a Linda e a sua amiguinha. - no mesmo momento em que terminei de falar isso, minha mente me lembrou da pa

ssos passos ao sair correndo. - ela murmurou e eu voltei a

eça. Sabe, quando estamos com medo nossa mente nos prega peças, - murmurei tentan

a ecoou e eu percebi que Brenda estava com menos medo do que à alguns minutos atras. Ela realmente estava acredi

aixinho das meninas dormindo. Tentei esvaziar minha mente e focar no ronco baixinho de Rebecca, tentando respirar conforme ela roncava. Ao

até o nariz e varri o quarto escuro com os olhos. A medida em que eu ia vendo as camas com as garotas adormecidas, eu sentia meu coração ir se acalmando. Passei os olhos sob a cama de Rebecca, que tinha sua cama à frente da minha, e automatic

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