guel C

o seu nam

dos e a boca aberta, incapaz de acreditar no que via. Segurei a mão da Ro

ndi a mão gentilmente, sem fazer ideia de quem

ses? - ela indagou, a expressão se intensifi

ela, parada ao meu lado, e percebi que se encolhia. Tudo bem que não estava vestida adequa

orado dela? - perguntei, perceben

o tons avermelhados, constr

inacreditáv

ra que, talvez assim, ela erguesse a cabeça. - Você deveria se

os bolsos, observando-me fixamente. Nenhuma daquelas pessoa

haviam ferido. Soltei sua mão e passei o braço em volta de sua cintura. Ela se assustou, ar

dois. Dei a volta e entrei no veículo. Encontrei uma mulher encolhida, complet

to, achei que

advogado fizera naquela tarde. As palavras dele haviam piorado meu humor. Ele nunca i

para Gregory e anunciei minha decisão. Dirigi até ali enquanto as lembranças do dia em que Amanda morrera naquele acidente de veículo voltavam à minha

ei o veículo, observando os outros avançarem. - Vo

surpresa escapar pelos lábios dela. Quando olhei para seu rosto

a mão à boca. - Não acredito

o seu rosto se contorcer de vergonha. - Minha

ltou o ar com força, como se realm

so tímido. - Além do mais, não foi s

avor a ela porque acreditava que isso poderia me distrair e me fazer esque

ntia pena de mim. Abriu e fechou os lábios várias vezes,

ssunto antes que f

or que você precisava de um namo

os óculos e olhou para frente, a expressão

rejados, e ela mordia os lábios para conter

horrível com você - comentei

usava-me a falar sobre minha vida enquanto

nxugou os olhos antes de continuar. - Você vai ser minha companhi

ixo no carro à nossa frente. Acompanhei s

e um aperto estranho tomou meu peito. - Eles me chamam de vadia, espalharam fotos minh

i o rosto dela agora

oas que me reduziram a nada. Ter um namorad

m. Senti o rosto queimar

avras morreram pela primeira vez

a mais importante da sua vida - ela se virou para mim com