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Histórico

Capítulo 5 O Fazendeiro

Palavras: 1348    |    Lançado em: 16/07/2025

lhecido e feno fresco invadiu meus pulmões como um velho conhecido. Era cedo demais pra maioria da fazenda - as máquinas ainda dor

rpo já sabia o ritmo, os músculos acostumados com o esforço. Mas minha cabeça estava l

na

ca passar um centímetro além do necessário. Mas bastava um cruzar de olhos, uma troca de silêncio, pra eu sentir

quase implorando pra ser notado. A camisa, amarrada acima do umbigo, deixava parte da barrig

do o feno, quando ouvi

torto que cerca de

sa, com um sorriso no cant

lhando ou vai pô

desenhando o tórax largo, a calça jeans suja marcando a virilha de forma inde

ndo que você veio mais pra p

for o

tenso. Daqueles que seg

Provocaçã

enta, sentindo meu

ver disposta a

e desejo escondido. Ele entrou no celeiro sem pressa, os passos firmes,

to, quente, o cheiro dele me

ia do fogo que

cendendo. Eu já

ele tivesse guardado aquilo por tempo demais. Nossas línguas se procuraram, quentes, desesperadas. Minhas mão

u contra a pilha de feno. As mãos dele passearam

omo se não soubesse

ei exa

ar me deix

não d

do de desejo. Os lábios dele desceram pelo meu pescoço, pelo colo, deixando beijos molhados que me fizera

ha num só movimento. Fiquei ali, nua da cintura pra ba

olhada por

olhando por trás da cerca, fingin

Quando alcançou meu centro, me lambeu como se estivesse saboreando uma fruta madura. A boca qu

rar disso toda vez qu

deixar marcada. Quando enfiou dois dedos em mim, com força e ritmo, meu corpo se arqueou e eu gritei.

. Tirou a camisa suada, abriu a calça e deixou que o pau esc

om as duas mãos, passei a língua devagar pela base

assim voc

entindo ele se contorcer. Ele segurava meu cabelo com força, gui

ra.

pinando pra ele. Senti a cabeça do pau r

m ce

foder agora, eu

colado no meu, o peso, o calor, a posse. As estocadas eram fortes,

rpo é meu

uiser. Eu sou

a pele, o suor escorria por nossas costas, e os gemidos enchiam o celei

mim - ele rosnou, e

me fez tremer inteira. Ele me acompanhou logo depois, enterrado

tes. O silêncio agora era outr

minha coxa, o peito subindo e descendo devagar. Eu encostei o rosto n

o - ele disse, com

coloca em r

a risada baixa

inda vai

eja de

tas do telhado, iluminando partículas de poeira dourada no ar. Eu passei

e mais? - e

O

hegou, eu soube que ia dar nisso.

e olhos

e eu era só uma

ra teimosa, bocuda...

zinza que não sabia on

mais pra perto, até que minh

ssim, vai ser impossível

o esconde

ma. Um beijo lento, profundo, carregado

amanhecer era só o começo. Depois daquele beijo, daquele go

queria. N

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