s, decidiram fazer um churrasco à beira da piscina - o velho som de pagode ecoava da caixa de som, cerveja estalando de
único lugar. Ou melhor, e
m que não precisava dizer muito. Quarenta e três anos muito bem vividos, com um corpo forte, definido pela rotina fiel na academia e marcado por um bronzead
era casual. Era um convite silencioso, um desafio. Era
entir aquelas mãos explorando meu corpo, ouvir aquela voz grave dizendo meu nome ao pé do ouvido. Queri
prestes a provocar um incêndio. Escolhi o biquíni preto, o menor que eu tinha. Fio-dental, com o sutiã mínimo, que mal cobria meus seios. Ajustei as alças, passei óleo n
zir. E sabia que seria imp
roximei da varanda, segurando a toalha contra o peito e rebolando sutilmente a cada passo. Lá estava ele: short bege, camisa branca en
ncontraram, algo silenci
ocência, mesmo sabendo que minha
hando dos pés à cabeça com
. Tá... dif
erent
aquele sorriso torto e indecente
xando o biquíni esticar entre as curvas. Molhava os lábios com a língua e entrava na piscina com movimentos lento
ados, os olhos que às vezes caíam nos meus seios e voltavam como se nada tivesse
os amigos, já meio bêbado, sentado na varanda contando piadas antigas. A música ag
ro externo. Meu corpo reagiu antes da minha mente. Esperei um
ta com a mã
disse, a voz mais ro
ente, com o cheiro da madeira misturado ao da minha pele. Ele estava encostado na parede, me olhand
ação acelerar. Depois, caminhei até ele, len
eu te quero, n
não respondeu. Apenas me puxou com força pela
andes e firmes, correram pela minha cintura, subiram até os meus seios e apertaram com possessividade. Eu gemi baixinho, e ele correspo
rte, mas eram seus olhos que me enlouqueciam. Aqueles olhos escuros, carregados de desejo, de poder, me obser
assada contra o meu peito, e o leve toque de sua pele morena me incendiava. Ele estava com fome de
me olhou nos olhos, re
o, Luana... - disse el
so travesso, sabendo exatam
, Jonas. Você me quer ta
batendo no azulejo gelado foi abafado pelos seus lábios nos meus, agora mais ferozes. Minhas mãos
iciente para me olhar com a
a, Luana. Você vai fazer tu
u corpo já estava completamente entre
is, correram pela minha pele até o centro da minha intimidade. Eu estava molhada, muito molhada. O desejo se e
ou, se curvando para me beijar no pescoç
ndo cada reação minha. Quando ele finalmente afastou a parte de baixo do biquíni, ex
uero ouvir seus gemidos. Quero
me pressionei contra ele, sentindo sua ereção pulsando contr
ntra a superfície fria, o que aumentava a sensação de prazer. Ele me puxou para perto, seus dedos fortes n
rpo dele me faziam querer mais. Ele posicionou-se atrás de mim, e, com um movimento firme, penetrou-me de uma vez. O impacto foi profu
mais rápido. Eu estava perdida. Ele me possuía de uma forma que nenhuma outra pessoa jamais tinha feito
intensos. O som do nosso prazer era a única música que preenchia o ambiente. Ele me segurava com
palavras carregadas de desejo. Eu não consegui responder, apenas
u corpo explodir em sensações. Quando ele me empurrou mais forte, senti a pressão crescente, e então a onda de prazer finalmente me d
va. As mãos dele estavam por toda parte, arranhando, tocando, explorando. E
inalmente se entregou, seu corpo tenso, ele gemeu meu nome, e eu senti o calor dele
stavam colados, ofegantes, e eu sabia que não havia mais vol