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Capítulo 3 Amigo do meu Pai

Palavras: 1734    |    Lançado em: 16/07/2025

s, decidiram fazer um churrasco à beira da piscina - o velho som de pagode ecoava da caixa de som, cerveja estalando de

único lugar. Ou melhor, e

m que não precisava dizer muito. Quarenta e três anos muito bem vividos, com um corpo forte, definido pela rotina fiel na academia e marcado por um bronzead

era casual. Era um convite silencioso, um desafio. Era

entir aquelas mãos explorando meu corpo, ouvir aquela voz grave dizendo meu nome ao pé do ouvido. Queri

prestes a provocar um incêndio. Escolhi o biquíni preto, o menor que eu tinha. Fio-dental, com o sutiã mínimo, que mal cobria meus seios. Ajustei as alças, passei óleo n

zir. E sabia que seria imp

roximei da varanda, segurando a toalha contra o peito e rebolando sutilmente a cada passo. Lá estava ele: short bege, camisa branca en

ncontraram, algo silenci

ocência, mesmo sabendo que minha

hando dos pés à cabeça com

. Tá... dif

erent

aquele sorriso torto e indecente

xando o biquíni esticar entre as curvas. Molhava os lábios com a língua e entrava na piscina com movimentos lento

ados, os olhos que às vezes caíam nos meus seios e voltavam como se nada tivesse

os amigos, já meio bêbado, sentado na varanda contando piadas antigas. A música ag

ro externo. Meu corpo reagiu antes da minha mente. Esperei um

ta com a mã

disse, a voz mais ro

ente, com o cheiro da madeira misturado ao da minha pele. Ele estava encostado na parede, me olhand

ação acelerar. Depois, caminhei até ele, len

eu te quero, n

não respondeu. Apenas me puxou com força pela

andes e firmes, correram pela minha cintura, subiram até os meus seios e apertaram com possessividade. Eu gemi baixinho, e ele correspo

rte, mas eram seus olhos que me enlouqueciam. Aqueles olhos escuros, carregados de desejo, de poder, me obser

assada contra o meu peito, e o leve toque de sua pele morena me incendiava. Ele estava com fome de

me olhou nos olhos, re

o, Luana... - disse el

so travesso, sabendo exatam

, Jonas. Você me quer ta

batendo no azulejo gelado foi abafado pelos seus lábios nos meus, agora mais ferozes. Minhas mãos

iciente para me olhar com a

a, Luana. Você vai fazer tu

u corpo já estava completamente entre

is, correram pela minha pele até o centro da minha intimidade. Eu estava molhada, muito molhada. O desejo se e

ou, se curvando para me beijar no pescoç

ndo cada reação minha. Quando ele finalmente afastou a parte de baixo do biquíni, ex

uero ouvir seus gemidos. Quero

me pressionei contra ele, sentindo sua ereção pulsando contr

ntra a superfície fria, o que aumentava a sensação de prazer. Ele me puxou para perto, seus dedos fortes n

rpo dele me faziam querer mais. Ele posicionou-se atrás de mim, e, com um movimento firme, penetrou-me de uma vez. O impacto foi profu

mais rápido. Eu estava perdida. Ele me possuía de uma forma que nenhuma outra pessoa jamais tinha feito

intensos. O som do nosso prazer era a única música que preenchia o ambiente. Ele me segurava com

palavras carregadas de desejo. Eu não consegui responder, apenas

u corpo explodir em sensações. Quando ele me empurrou mais forte, senti a pressão crescente, e então a onda de prazer finalmente me d

va. As mãos dele estavam por toda parte, arranhando, tocando, explorando. E

inalmente se entregou, seu corpo tenso, ele gemeu meu nome, e eu senti o calor dele

stavam colados, ofegantes, e eu sabia que não havia mais vol

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