sapatos batia apressado no piso frio do prédio comercial enquanto eu atravessava o saguão, c
Quando as portas finalmente se abriram, meu desânimo aumentou ao ver o espaço lotado. Ainda a
m ninguém. O ar ali dentro já parecia rarefeito, abafado pelo calor dos corpos e a tensão
, a luz apagou e tudo se
der o equilíbrio. Um grito abafado escapou de algu
com segurança contra um peito sólido, o cheiro masculino de colônia amadeirada invadindo meus sentidos como um g
ao meu ouvido. A voz soava calma, reconfortante, mas havia
outro motivo. A pressão dos braços em minha cintura era firme, mas não invasiv
urmurei, tentando soar raci
so acontece às vezes - ele respondeu, a
intivamente, mas ele não me deixou escapar completamente. Sua mão escorregou para
pertar de forma mais aguçada. Eu ouvia as respirações nervosas dos outros,
ua mão agora subindo devagar pela m
ença dele. Era mais do que o susto do momento - era o toque, o cheiro, o cal
ia exatamente por quê. Talvez por estar
linando um pouco o rosto. - O acaso é imprevisíve
. Ao contrário, inclinei levemente a cabeça, permitindo que ele se aproximasse. E quando se
os, nomes, passado - apenas aquela sensa
eu corpo, delineando minhas curvas com uma reverência que me tirou o a
encaixados. Sua mão segurava minha cintura enquanto a outra subia até minha nuca,
ele perguntou, baixo, rouco
abeça, arfando, sentindo meu corpo gritar por ma
ele me
deixou d
vador parado. Sua boca era quente, faminta, e explorava a minha com uma intensidade urgente, mas não apre
itação. O barulho abafado das respirações ao redor parecia distante, como se estivéssemos
u corpo por cima do tecido da saia. Com um leve puxão, ele ergueu um pouco o tecido, expondo mais pele
.. - ele sussurrou, a v
rme contra a parede do elevador, enquanto a outra se aventurava mais alto, até alcançar a renda da minha calcinha. Ele parou por um segund
ente
uando ele tocou meu centro, espalhando o calor e fazendo um gemido suave escapar dos meus lábios. A sensação era quase insuportá
mecei direito - ele sussurrou, s
avidade como se me estudasse, como se soubesse exatamente como me fazer derreter. Meus joel
i mesmo? - ele provocou, com
o estava entrecortada, o corpo latejand
enquanto a outra desabotoava a própria calça. O som do zíper, abafado e urgente, me fez morder o lábio, um arrepio percorrendo
murmurou bem baixi
ue você qu
e um suspiro e outro, s
ero...
ão he
po se abriu para recebê-lo, e o gemido que escapou dos meus lábios foi abafado
o. Ele começou a se mover, devagar no início, saboreando cada impulso. Seu quadril enco
quente... - ele murmurava, as palavr
a. Suas mãos seguravam minha cintura, guiando nossos corpos num balé primal. O som dos
culos em volta dele, sem conseguir conter um gemido alto demais. Ele seguiu, ainda dentro de mim, até que seu próprio clímax veio logo depois, com um s
ses, sussurros desconfortáveis, alguém batendo na porta de emergência. Ele se afastou devagar, ajustou a roupa
voltaram. O elevador voltou a se mo
o tinha
ar, ele apenas me olhou com
ho que sua reunião ac
mais esqueceria o que aconteceu