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Histórico

Capítulo 4 Elevador

Palavras: 1536    |    Lançado em: 16/07/2025

sapatos batia apressado no piso frio do prédio comercial enquanto eu atravessava o saguão, c

Quando as portas finalmente se abriram, meu desânimo aumentou ao ver o espaço lotado. Ainda a

m ninguém. O ar ali dentro já parecia rarefeito, abafado pelo calor dos corpos e a tensão

, a luz apagou e tudo se

der o equilíbrio. Um grito abafado escapou de algu

com segurança contra um peito sólido, o cheiro masculino de colônia amadeirada invadindo meus sentidos como um g

ao meu ouvido. A voz soava calma, reconfortante, mas havia

outro motivo. A pressão dos braços em minha cintura era firme, mas não invasiv

urmurei, tentando soar raci

so acontece às vezes - ele respondeu, a

intivamente, mas ele não me deixou escapar completamente. Sua mão escorregou para

pertar de forma mais aguçada. Eu ouvia as respirações nervosas dos outros,

ua mão agora subindo devagar pela m

ença dele. Era mais do que o susto do momento - era o toque, o cheiro, o cal

ia exatamente por quê. Talvez por estar

linando um pouco o rosto. - O acaso é imprevisíve

. Ao contrário, inclinei levemente a cabeça, permitindo que ele se aproximasse. E quando se

os, nomes, passado - apenas aquela sensa

eu corpo, delineando minhas curvas com uma reverência que me tirou o a

encaixados. Sua mão segurava minha cintura enquanto a outra subia até minha nuca,

ele perguntou, baixo, rouco

abeça, arfando, sentindo meu corpo gritar por ma

ele me

deixou d

vador parado. Sua boca era quente, faminta, e explorava a minha com uma intensidade urgente, mas não apre

itação. O barulho abafado das respirações ao redor parecia distante, como se estivéssemos

u corpo por cima do tecido da saia. Com um leve puxão, ele ergueu um pouco o tecido, expondo mais pele

.. - ele sussurrou, a v

rme contra a parede do elevador, enquanto a outra se aventurava mais alto, até alcançar a renda da minha calcinha. Ele parou por um segund

ente

uando ele tocou meu centro, espalhando o calor e fazendo um gemido suave escapar dos meus lábios. A sensação era quase insuportá

mecei direito - ele sussurrou, s

avidade como se me estudasse, como se soubesse exatamente como me fazer derreter. Meus joel

i mesmo? - ele provocou, com

o estava entrecortada, o corpo latejand

enquanto a outra desabotoava a própria calça. O som do zíper, abafado e urgente, me fez morder o lábio, um arrepio percorrendo

murmurou bem baixi

ue você qu

e um suspiro e outro, s

ero...

ão he

po se abriu para recebê-lo, e o gemido que escapou dos meus lábios foi abafado

o. Ele começou a se mover, devagar no início, saboreando cada impulso. Seu quadril enco

quente... - ele murmurava, as palavr

a. Suas mãos seguravam minha cintura, guiando nossos corpos num balé primal. O som dos

culos em volta dele, sem conseguir conter um gemido alto demais. Ele seguiu, ainda dentro de mim, até que seu próprio clímax veio logo depois, com um s

ses, sussurros desconfortáveis, alguém batendo na porta de emergência. Ele se afastou devagar, ajustou a roupa

voltaram. O elevador voltou a se mo

o tinha

ar, ele apenas me olhou com

ho que sua reunião ac

mais esqueceria o que aconteceu

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