ável. Ela insistia que eu precisava "socializar mais", e foi assim que acabei praticamente arrastada para uma viagem com ela e o nam
o - grande, de madeira rústica, com janelas enormes que deixavam o pôr do sol pinta
nan
bem cortado, olhos intensos e um sorriso que parecia perigoso. Tinha 49 anos, mas não era um daqueles pais caretas e acomodados. Seu corpo era de
s, senti um arrepio subir pela espinha. Talvez tenha sido coisa da minha cabeça, mas aquele
entediantes, com jogos de tabuleiro em família e jantares longo
forçado, comentários cortantes, sempre reclamando de algo. Ela era o tipo de mulher q
cação distante. Sempre solícito, mas jamais carinhoso.
e certeza: eu
osto do meu corpo. Eu ia seduzi-lo até que ele não conseguisse mais resistir. E não pararia até tê-lo dent
, ajudei a lavar a louça. Mas, por dentro, eu observava cada movimento de Fernando: como segurava
corpo reagia só de ima
indo baixinho, me contou que a sogra tomava remédios fortes para dor
estava silencioso. Apenas o som do vento lá f
o que vi
, com passos firmes e silenc
cobria a calcinha. Saí descalça, sem pressa, o coração acelerad
ostas, apenas de calça de pijama. O torso nu. A luz da geladeira aberta il
surpreso. Mas
preso. Mas não pa
u com a voz baixa, rouca, densa co
pondi com um meio sorriso, avançando devagar, os pés de
nhas pernas nuas, subindo com calma até encontrar m
a estar aqui - ele murmuro
qui - rebati, deixando a vo
brincar com
arando a centímetros dele, sentindo
undo, os olhos
ou cas
us lábios até o pescoço dele, deixando o ca
o é l
sejado desde o primei
nte, firme, pulsava sob meus dedos. Deslizei até sua b
isso tanto
pele quente, firme, com poucos pelos.
ão quer. E e
o diss
om força e colou
ra o balcão da cozinha, enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas,
ava. Ele puxou o robe, que caiu ao chão. Eu estava
ntrastava com o ar gelado. Seus dentes arranhava
deslizando os dedos pela minha barriga
dedos por cima do tecido, massageando o clitór
. - murmurou, roçando o
a... quero ve
eca. O pau dele saltou - duro, grosso, veias marcadas.
no meu cabelo, guiando o ritmo com cuidado, como quem quer aproveitar cada segundo. Olhei para ele enquanto
vou gozar agora - avis
íngua encontrou meu sexo com precisão - lambendo, sugando, explorand
mendo, a respira
a do pau roçando na minha entrada, me torturando, até finalme
peles se chocando preenchia o ambiente. Ele segurava meus
no meu ouvido. - Ficar de quatro pra mi
me fode..
, massageando meu clitóris enquanto me comia. Explodi de prazer de novo, um orgasmo intenso que fez minhas pern
cheiro do sexo misturado ao perfume dele,
ndo fundo, e me puxou p
loucura...
ria - respondi, encosta
Em conflito. Mas nos
jo.
feriado ainda estav