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Capítulo 2 Sogro da minha irmã

Palavras: 1403    |    Lançado em: 16/07/2025

ável. Ela insistia que eu precisava "socializar mais", e foi assim que acabei praticamente arrastada para uma viagem com ela e o nam

o - grande, de madeira rústica, com janelas enormes que deixavam o pôr do sol pinta

nan

bem cortado, olhos intensos e um sorriso que parecia perigoso. Tinha 49 anos, mas não era um daqueles pais caretas e acomodados. Seu corpo era de

s, senti um arrepio subir pela espinha. Talvez tenha sido coisa da minha cabeça, mas aquele

entediantes, com jogos de tabuleiro em família e jantares longo

forçado, comentários cortantes, sempre reclamando de algo. Ela era o tipo de mulher q

cação distante. Sempre solícito, mas jamais carinhoso.

e certeza: eu

osto do meu corpo. Eu ia seduzi-lo até que ele não conseguisse mais resistir. E não pararia até tê-lo dent

, ajudei a lavar a louça. Mas, por dentro, eu observava cada movimento de Fernando: como segurava

corpo reagia só de ima

indo baixinho, me contou que a sogra tomava remédios fortes para dor

estava silencioso. Apenas o som do vento lá f

o que vi

, com passos firmes e silenc

cobria a calcinha. Saí descalça, sem pressa, o coração acelerad

ostas, apenas de calça de pijama. O torso nu. A luz da geladeira aberta il

surpreso. Mas

preso. Mas não pa

u com a voz baixa, rouca, densa co

pondi com um meio sorriso, avançando devagar, os pés de

nhas pernas nuas, subindo com calma até encontrar m

a estar aqui - ele murmuro

qui - rebati, deixando a vo

brincar com

arando a centímetros dele, sentindo

undo, os olhos

ou cas

us lábios até o pescoço dele, deixando o ca

o é l

sejado desde o primei

nte, firme, pulsava sob meus dedos. Deslizei até sua b

isso tanto

pele quente, firme, com poucos pelos.

ão quer. E e

o diss

om força e colou

ra o balcão da cozinha, enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas,

ava. Ele puxou o robe, que caiu ao chão. Eu estava

ntrastava com o ar gelado. Seus dentes arranhava

deslizando os dedos pela minha barriga

dedos por cima do tecido, massageando o clitór

. - murmurou, roçando o

a... quero ve

eca. O pau dele saltou - duro, grosso, veias marcadas.

no meu cabelo, guiando o ritmo com cuidado, como quem quer aproveitar cada segundo. Olhei para ele enquanto

vou gozar agora - avis

íngua encontrou meu sexo com precisão - lambendo, sugando, explorand

mendo, a respira

a do pau roçando na minha entrada, me torturando, até finalme

peles se chocando preenchia o ambiente. Ele segurava meus

no meu ouvido. - Ficar de quatro pra mi

me fode..

, massageando meu clitóris enquanto me comia. Explodi de prazer de novo, um orgasmo intenso que fez minhas pern

cheiro do sexo misturado ao perfume dele,

ndo fundo, e me puxou p

loucura...

ria - respondi, encosta

Em conflito. Mas nos

jo.

feriado ainda estav

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