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Contos eróticos +18

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Autor: C.Olive
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Capítulo 1 Colega de quarto

Palavras: 1673    |    Lançado em: 16/07/2025

erminado. O hotel, antes confortável, passou a pesar no meu orçamento e no meu humor. Foi aí que recebi uma proposta inesperada de J

mas vivia ocupada com seus plantões - ela era enfermeira e quase não parava em casa. Eu t

charme despretensioso que me desarmou desde o primeiro instante. Alto, cabelos escuros levemente ondulados, ombros largos

eu percebia o modo como os olhos dele passeavam por mim quando achava que eu não estava olhando. Sentia o ar mudar q

o sabia que ele estava lá. Uma noite, sentei no sofá com uma taça de vinho, usando um vestido leve d

- perguntou, com aquele s

di, dando um gole pr

ais perto do que o necessário. Seus olho

pra provocar acidentes - diss

O calor subiu pelas minhas pe

retruquei, sentindo a tensão cres

a mão "por acaso" roçava minha cintura. Eu deixava a porta do meu quarto entreaberta ao trocar de roupa.

acabar me obrigando a fazer algo que talve

atamente isso? - de

piração batia quente na minha boca. Mas ele não me beijou. Sorriu

ra quente que tudo

parecia vazia. Mas ao passar pelo corredor, ouvi um som abafado vindo do quarto de Daniel. Não foi o tipo de

O que vi me deixou imóvel,

ados, a respiração pesada, os músculos contraídos. Ele se tocava com precisão, com um ritmo sensual, como quem

. Saí dali com dificuldade, trêmula, cambaleando de volta ao meu quarto. Me joguei na cama e me toquei sem vergonha, com pressa, com fome. Imaginei a boca de

Eu sabia que percebia. Os olhares duravam mais tempo. As conversas tinham silêncios carregados de segu

entada no chão, encostada na parede, de regata e calcinha. O ventilador gi

quente - el

ensar. Nossos olhos se encontraram e o

ovoca... - Ele se aproximou mai

uando você me olha

tir o calor um do outro. Quando seus dedos tocaram meu rosto e desceram pelo me

você esteja implorando. - E se lev

curto, bebendo uma taça de vinho, fingindo assistir a um filme. Daniel apa

ando - ele disse, d

seco. - Co

dia. Quando che

que sabia. Sorriu devagar, como um

você estava me assistindo me deixou

les. Eu já não sabia se era o vinho ou o jeito

a ter olhado

i, tremendo, com vontade de repeti

la minha coxa exposta, subindo devagar, como se testasse limites. Quando sua mão encontrou minha pele nua

lego. Suas mãos estavam por toda parte: em minha cintura, minhas costas,

m as mãos, senti um arrepio de prazer que percorreu cada nervo. Ele n

com força, alternando entre lambidas circulares e mordidas suaves

tocou, soltei um grito. Ele sabia exatamente o que fazer. Seu rosto afundado entre minhas coxas, c

ente, buscando mais, pedindo mais. Gozei na boca dele,

e não

ntrada ainda úmida e sensível. Ele não perguntou. Me olhou nos olho

u corpo, preenchendo espaços que eu nem sabia que existiam. Ele começou a se mover. No início devagar

migo todas as noites. Mudamos de posição. Fui por cima. Rebolei lentamente, vendo seus olhos revirarem de prazer. Depois ele me virou

lharem, e ele gozou logo depois, ent

es, suados, completamen

lpa, não havia confusão. Apenas um calor compartilha

do - ele disse

ndo a mão no peito dele.

Aproveitávamos cada momento em que Júlia saía. Fazíamos sexo na cozinha, no banheiro, contra a p

mo quem vê algo raro. Me beijava depois do or

vício. O víci

ia quando meu trabalho terminasse, eu me joguei por inteiro. Porque alg

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