é da manhã sozinha e me trancava no estúdio. Eu não participava mais das refeições em famí
ncia era u
i Lucas falando animadam
rque de diversões hoje! Você vai com a gente, né?
se seguiu foi carr
" , Rafael respondeu, sua
em família, piqueniques, idas ao cinema, viagens de fim de semana. A resposta era sempre a mes
incômodo. O de Patrícia er
el, Lucas e Patrícia. Lucas segurava a mão de Patrícia, r
postagem. Patrícia havia publicado uma selfie dos três no parque, com a r
ra uma declaração de guerr
hora depois, a foto desapareceu. Atualizei a pá
. Talvez, apenas talvez, ele tivesse um pingo de decência. A ideia e
Eram apenas cinco da tarde. Pela janela, vi ele e Lucas saindo do carro. Suas
te bater. A voz de R
Lucas está com fome. Por
m a ex-namorada e o filho, e volta para casa esperando
ndo para o quarto
sentada em minha cadeira, olhando pa
itei. Minhas mãos tremiam. Atribuí ao estresse, à raiva, à humilhação. Mas então, um
do. Eu não tinha pensad
tempo, de tanta dor, de ter d
s pensamentos. Ouvi a voz de Patríci
inha, Rafael! Só porque eu postei uma foto? Qual é
o quebrando. Um va
de caos. Patrícia estava no chão, perto da lareira, chorando histericamente. Um d
bara de chegar ao pé da escada. "Eu vim devolver o casaco do Luca
ão, para mim, parada na escada.
você fez
atraído para algo na lareira. Uma pequena caixa de made
embranças que tinha da minha mãe. Uma fo
o e pegajoso – o café que Patrícia devia estar segurand
A calma, a resignação, a dor
urrei, avançando
a pegou um caco do vaso quebrado e, antes que eu pudesse entender
vermelho e vivo,
mim, e soltou um grito de dor e me
el, ela está te