a pedaço refletia uma parte diferente do meu estúdio
o folheei uma vez, meses atrás. Em quase todas as fotos da festa, eu estava no canto, ao lado de Raf
rou na cozinha, jogando os cacos de vidro no l
cas de novo? Ele me ligou chorando
utomática, a cul
, Rafael. Ele quebrou n
ças não fazem essas coisas sem mo
ri, e o veredito
e. Ele estava em pé ao meu lado, no altar, e sussurrou: "Eu
rometeu me proteger era agora meu principal acusador, seu r
nto, como sempre fazia quando a conver
esa. A Patrícia vai estar lá, então,
pedido. Ele esperava m
avia se quebrado junto c
não v
aíram firmes,
e. Ele me olhou como se eu tivesse
você d
" , repeti, olhando di
palavras. Eu nunca o
lho, a campainha tocou. Era Patrícia. Ela entrou
ueno Lucas está. Ele par
olhi, ajeitando uma almofada no sofá que eu projetei. Seu braço roçou o de Rafael qu
correndo. Ao ver Patríci
amã
ertado que ele nunca me dera. A palavra "ma
a porta se abriu novame
pletamente a minha presença. Ela abraçou Patrícia, alisando seus cabelos.
el, um fantasma na
de Rafael e encontrei uma caixa de sapatos no fundo de uma gaveta. Dentro, havia dezenas
era o passado, que eu não tinha o direito de invad
unca a havia esquecido. Ele a mantinha por perto, ali
mim, seu olhar cheio de
bem. Esse estresse todo não
avidar, ao aborto espontâneo que sofri, um sofrimento
m branco, uma tela sem emoção. Mantive seu olhar por um longo momento e de
sala de estar. Desci e vi uma cena
lia, uma peça de ouro delicada com pequenas safiras. Eu a havia admirado uma vez, e
atrícia e colocou a
melhor em você, Patrícia.
im por cima do ombro de Dona Helena. A mensagem era c